Eu morava com meus pais numa casa muito grande. Eles passavam muito tempo fora, trabalhando, e quando eu estava de f�rias ficava em casa de bobeira. Ia na piscina, jogava futebol com meus amigos, ficava vendo o caseiro tratar dos animais...
O nosso caseiro era o Ivan, um senhor de seus 40 anos, mulato claro e forte. Ele sempre foi muito am�vel comigo e gostava que eu me interessasse pelo que ele estava fazendo. Eu via ele cortar a grama, tratar do jardim e dos animais. �s vezes eu ficava o dia todo com ele, olhando ele trabalhar. Mas aconteciam tamb�m algumas coisas que s� agora entendo...
Algumas coisas que eu fazia com ele, ele falava que era um segredo nosso e que eu n�o podia falar para ningu�m. Eu me achava importante por saber desses segredos dele.
Todas as semanas, o sr. Ivan trazia do quintal um cogumelo para eu provar. Ele falava que era um cogumelo m�gico, porque n�o pode trincar, s� pode lamber e lamber at� ele soltar um leitinho que nem leite de vaca, mas mais grosso. Ele me levava para o seu quarto e se sentava no sof� com um monte de cogumelos do quintal no seu colo. O cogumelo m�gico ficava sempre no meio dos outros cogumelos e era muito duro. Hoje eu sei que aquilo era o pau do sr. Ivan, mas na altura eu era bem novinho e acreditava que era um cogumelo, porque eu nunca tinha visto uma rola, nem do papai. Ainda por cima, ele era mulato e sua rola era bem grande e escura.
Eu fazia o que ele mandava e lambia o cogumelo m�gico que nem um picol�, porque ele me falava que o leitinho que o cogumelo m�gico soltava fazia os meninos ficarem fortes e inteligentes. Ent�o eu tentava colocar o m�ximo que conseguia daquele cogumelo na boca e passava a l�ngua at� soltar um leitinho que grudava meu rosto e enchia minha boca.
Outro segredo nosso era que ele ia me ensinar a montar os cavalos da quinta. Mas antes disso, ele queria que eu aprendesse a ter equil�brio em cima do cavalo, porque ele falava que os cavalos tremem muito e se voc� n�o tiver equil�brio voce cai. Ent�o ele se deitava na cama dele e mandava eu deitar em cima dele, ent�o ele se mexia para cima e para baixo e eu tinha que me manter em equil�brio em cima dele. Ele falava para n�s fazermos isso com pouca roupa, para n�o atrapalhar, e ele ficava nu (porque os cavalos tamb�m n�o usam roupa, ele falava) e eu ficava s� de cueca. Quando terminavamos, eu sempre estava com a cueca molhada na zona do meu rabinho. Agora eu sei que se tratava do gozo dele, mas antes pensava que era so suor.