Somos um casal que j� curte o swing e m�nage h� cerca de 6 anos. Moramos no interior de Minas e procuramos ter todo o cuidado do mundo, afinal, viver as fantasia � �timo, mas se puder ser com a cautela necess�ria para preservar nossa vida natural melhor ainda. Temos 38 e 36 anos, corpos normais, mas pessoas bonitas, interessantes e bons de papo. J� vivemos muita coisa boa ao lado de bons amigos sejam casais ou rapazes sozinhos. Isso apimentou bem nosso casamento e foi uma coisa gradual que come�ou com exibi��es em webcam e foi caminhando para visitas a casas de swing, encontros com pessoas que conhecemos na net e acabou em sedu��o de amigos que sent�amos poder confiar.
Nosso �ltimo encontro faz parte desse �ltimo tipo de situa��o. Ele trabalhou comigo, Max, durante uns dois anos, acabamos desenvolvendo �timos la�os de amizade, tanto que ele passou a fazer parte de um grupo nosso de amigo que eventualmente se juntam para um bom churrasco. Confesso que nem passava pela nossa cabe�a seduzir o rapaz, que passo a chamar de G�. Bonito, educado pra caramba, um verdadeiro gentleman, pecando apenas com os namoros complicados que sempre se via envolvido, o Ge tamb�m passou a trabalhar em alguns eventos que frequent�vamos.
Aos poucos eu e a Renata, minha gata, passamos a pensar nele de forma diferente. Dotado de um sorriso largo, cara e jeito de safado, aos poucos come�amos a fantasiar uma sa�da com ele. Nosso grau de amizade e a discri��o que j� havia apresentado no trabalho junto comigo e tamb�m os papos, tipicamente masculinos, que costum�vamos ter, acabaram por me tranquilizar que ali poder�amos investir com certeza.
Ele j� me havia confidenciado que era doido pra transar com um casal, que deveria ser uma loucura muito boa. Isso espontaneamente, j� que nada desconfiava de n�s, pois somos a discri��o completa. Engendrei um plano ent�o e comecei a colocar em pr�tica. Comecei a mandar mensagens para o celular dele atrav�s da Internet ou com meu celular com bloqueio de identifica��o, dizendo ser uma mulher casada que achava ele muito interessante e que tinha pedido o celular dele a um conhecido m�tuo. Ati�ava-o com propostas muito excitantes.
Ele sempre contava o teor das mensagens pra mim durante o trabalho e eu o incentivava cada vez. Estava extasiado com a situa��o. Aos poucos as mensagens passaram a deixar claro que n�o seria uma aventura de trai��o, mas algo que o casal gostaria de curtir com ele. Ai ele endoidou ainda mais o cabe�ote. Ficou alucinado com a id�ia e n�o via a hora do casal se revelar para viver as suas fantasias.
Nesse per�odo, acabei n�o frequentando mais a empresa, mas continuava a prestar servi�os a ela e mant�nhamos contato constantemente e ele me mantinha informado do cerco e das sensa��es que estava vivendo para conhecer de vez o casal.
A oportunidade estava surgindo. No final de semana seguinte, ir�amos trabalhar em uma festa em Belo Horizonte. Eu e a Renata resolvemos ver no que daria. Durante a festa, mandamos mensagem no celular dele bem tesante mesmo. Ele arranjou uma oportunidade longe da Renata para me mostrar a mensagem. O casal havia se decidido e queriam se encontrar com ele. Ficou ansioso e parecia muito excitado mesmo.
No fim da festa, voltamos para nossa cidade com toda a equipe. Fomos deixados em casa e, t�o logo entramos, mandamos uma mensagem a ele, desta vez sem bloquear a identifica��o do meu celular. Era um convite para vir à nossa casa pra darmos uma gostosa trepada ao longo da manh� para refazer as for�as. De imediato ele me ligou dizendo que eles tinham entrado em contato mas que ele n�o tinha entendido a mensagem direito j� que n�o sabia quem eram e onde moravam.
Foi minha vez e falar pra esclarecer tudo:
- G�, voc� percebeu o n�mero do celular da mensagem?
Ele retrucou: - Ixe, nem percebi que veio celular dessa vez.
- G�, o n�mero do celular � o meu.
Ele ficou confuso: - Voc� � um sacana mesmo, sabe a ansiedade que eu estou e fica brincando comigo mandando mensagem como se fosse eles.
E eu: - Ser� que voc� ainda n�o entendeu. O casal das mensagens somos n�s.
O telefone dele ficou completamente mudo durante um tempo.
- Entendeu agora. – perguntei.
- Acho que sim. – respondeu com a voz maio estranha.
- Bem, agora voc� sabe onde � a casa, se quiser vir ser� bem vindo.
O certo � que ele n�o veio. Tudo bem... Continuamos a nos relacionar profissionalmente at� eu sair da empresa meses depois. Mas mantivemos o mesmo grau de amizade e ele participou de diversos churrascos da turma, mas n�o mais tocamos no assunto por um tempo.
Ele tamb�m mudou de empresa e passamos a conversar mais tempo por MSN, que ele me passou a partir do momento em que p�de usar o comunicador para o trabalho.
Fomos, aos poucos, conversando sobre o assunto, falando de forma mais aberta. Ele confessou que tinha pela gente um grau de amizade muito grande e receava que um envolvimento sexual fosse abalar isso. Na �poca da cantada ainda ficou com mais receio ainda, afinal trabalh�vamos juntos e tinha medo de como isso iria interferir no nosso trabalho. Deixei claro que uma coisa nada teria a ver com a outra. A nossa amizade j� estava consolidada e seria apenas uma quest�o de tes�o. Se fosse �timo como ach�vamos que seria tudo bem, mas, caso contr�rio, seria esquecido por completo e nossa amizade continuaria na mesma.
Num desses papos, disse a ele que tinha umas fotos de uma mulher de Itabira que queria saber se ele conhecia. Mandei algumas fotos de uma gata nua e ele ficou babando querendo saber quem era.
- Uai, � a Renata. – disse eu.
Ele ficou mudo no MSN por um tempo, rea��o que eu j� esperava. Voltou mudando de assunto e eu n�o o contrariei.
Os meses se foram se passando sem mudan�as, at� um fato recente. Alguns meses atr�s fizemos um churrasco aqui em casa com os amigos. Ele veio acompanhado da namoradinha da vez, j� estavam h� alguns meses juntos. Era domingo e como a festinha durou o dia todo, em certo hor�rio ela pediu pra que ele a levasse embora. Despediram-se de todos e foram embora. Aos poucos todos tamb�m se despediram e foram indo embora, sendo que por volta das 9 da noite j� n�o havia mais ningu�m.
Eu e a Renata est�vamos recolhendo as coisas quando a campainha tocou. Era ele, com aquele sorriso largo achando que ainda tinha algu�m aqui em casa. Entrou e come�amos a beber as cervejas que sobraram. Nos sentamos na sala, eu e ele no mesmo sof� e a Renata no sof� ao lado. Enquanto fal�vamos um monte de besteiras, ela resolveu tomar banho por estar se sentindo cheirando a churrasco.
Quando voltou, estava com um desses camisol�es de malha parecendo um camis�o. Percebi que n�o havia nada debaixo. Os bicos dos seios estavam intumescidos com a quest�o de sair do banho quente e cair no frio da casa. Sentou novamente no sof� ao lado do que est�vamos sentados e como ficam ambos em posi��o de L, eu estava pr�ximo o suficiente para alisar sua coxa e ele para observar o v�o das pernas abertos j� que ela colocou as pernas sobre o sof�.
Ele percebeu, claro (apesar de ter dito que n�o), que ela estava apenas com o camisol�o e n�o tirava os olhos das coxas dela e tentava olhar o suficiente para ver a bucetinha depilada sob a barra à medida que as pernas se mexiam e o tecido subia.
Bebemos a cerveja toda e passamos a atacar uma garrafa de licor de chocolate. Os assuntos passaram a ficar mais quentes, mas nada dele atacar e a gente estava deixando pra ver onde ia. Era vis�vel a excita��o dele de tanto que olhava, gesticulava e mudava de posi��o no sof�.
Num determinado momento, perguntei se a vis�o estava agrad�vel. Ele fingiu n�o entender e ficou muito sem gra�a mesmo. Fiz um coment�rio sobre as coxas da Renata que eu alisava naquele momento. Mas ele se fez mesmo de desentendido. Ela, com um aperto na minha m�o, me fez parar com o assunto. Resumindo, ele acabou indo embora e n�o aproveitamos a oportunidade. Trepamos pra caramba depois que ele saiu fantasiando o que poderia ter ocorrido. Ela estava o cio de tanto tes�o.
Em conversa com ele no MSN na primeira oportunidade perguntei o que aconteceu. Ele disse que ficava sem gra�a de agir, j� que somos t�o amigos. Disse que n�s mesmos � que ter�amos que partir para a��o, que t�nhamos que deixar a situa��o mais evidente... Eu cai na gargalhada e disse : - Mais evidente do que ela s� de camisola, com as pernas abertas lhe mostrando a bucetinha, todo mundo tonto falando putaria, n�s dois completamente excitados? H� como ser mais evidente que isso?
Mas tudo na vida tem seu tempo. Mais de dois longos anos j� haviam se passado desde a brincadeira das mensagens e finalmente tudo fluiu como esper�vamos.
S�bado passado, eu e minha gata est�vamos planejando dar uma sa�da com algu�m. J� t�nhamos at� marcado com um amigo com quem j� sa�mos h� uns 4 anos. Mas dois fatos acabaram mudando completamente nossos planos. Um amigo nosso da capital, que vem aqui na cidade esporadicamente, estava por ai e doido pra encontrar a turma. Acabamos marcando um churrasco na casa de um de n�s que tamb�m � casado. O outro fato foi que o nosso companheiro de m�nage teve um imprevisto e realmente n�o estaria dispon�vel à noite. Pronto, mudan�a de planos total, a trepada deliciosa havia se transformado num churrasco entre amigos. N�o se todo mal, mas completamente diferente da vontade que est�vamos.
Mas n�o � que uma sa�da para fechar um neg�cio com um cliente na manh� de s�bado n�o transformou tudo... Acabei encontrando sem querem com o G� e tive a id�ia de cham�-lo para o churrasco com os amigos. Ele topou de chofre, eu sabia que n�o seria diferente, afinal eu j� tinha conhecimento de que ele havia terminado com a namorada. N�o nego que j� pensei em putaria desde o primeiro instante do convite. Marcamos dele nos buscar por volta das 8 da noite.
Chegando em casa, comentei com a Renata sobre o encontro com ele. Ela achou �timo, mas n�o demonstrou qualquer rea��o diferente, como tes�o por exemplo.
Noite chegando, ele nos pegou e casa e fomos pro churrasco. Tentei convencer a Renata a usar um vestido, mas ela disse que n�o estava se sentindo bem pra usar vestido. Mas colocou uma cal�a jeans e uma blusa com um farto decote que dava uma vista muito excitante dos seus seios. Como minha gata est� sem beber cerveja, resolvemos passar num supermercado pra comprar algo diferente. Acabamos optando por uma garrafa de Martini e um pote de cerejas. Tamb�m compramos mais cerveja pra levar.
Chegamos, nos entrosamos, come�amos a jogar conversa fora. Espalhados que est�vamos na �rea, acabamos ficando pr�ximos eu, ele e ela. Est�vamos sentados numa escada, eu e ele num n�vel mais alto e ela mais embaixo. Isso dava uma vis�o por cima dos seios dela e ele n�o tirava os olhos de l� enquanto convers�vamos.
J� eram por volta de 1 da manh� quando resolvemos ir embora. Nos despedimos de todos e entramos no carro dele. Dentro do carro, pouco depois de sairmos da rua desse nosso amigo, eu disparei:
- O que voc�s acham da gente ir pra um motel?
Ele ficou calado e rindo. Foi a Renata quem falou algo:
- Voc� � doido, Max. – mas foi s� isso e com uma risada na voz.
Eu perguntei a ele: - O que voc� acha da id�ia G�? Vamos pro motel?
- Uai, voc�s � que sabem, vou pra onde disserem.
Perguntei à Renata: - E a�, voc� � que decide. Vamos pro motel?
Ela s� ficava sorrindo e repetindo: - Voc� � doido, cara.
- Toca pro motel, G�. – Disse eu.
Ele passou a dirigir em sentido à regi�o dos mot�is da cidade. Quando sa�mos da regi�o de casas e entramos na rodovia, pedi à Renata que troc�ssemos de lugar e ela viesse para a frente.
O G� estava calado dirigindo e n�o trocaram nenhum toque at� que estiv�ssemos j� dentro da garagem do quarto do motel. Como parecia que o quarto ainda n�o estava liberado, come�amos a sarrar dentro do carro. Ele j� havia tirado os seios dela pra fora e o chupava, ela estendia a m�o para o cacete dele enquanto virava o rosto pra tr�s e nos beij�vamos.
Acabamos achando que o quarto j� estava liberado e entramos.
Come�amos a arrancar as roupas dela e fomos deitando-a na cama. Ele passou a explorar o corpo dela com a boca enquanto eu sugava os seios. Segurou-a com vontade com as coxas um pouco elevadas e meteu a boca na buceta dela, chupando-a com muita intensidade. Ela gemia e sussurrava enquanto arqueava o corpo em dire��o à boca dele. Passamos a sugar cada um um seio enquanto ela arrancava nossas cuecas e colocava � disposi��o nossos cacetes. Sugou ora um ora outro enquanto nossas m�os passeavam entre seios e buceta completamente melada de tes�o.
Mas ela estava louca pra sentir o cacete dele penetrando-a e o posicionou entre suas pernas. Ele entendeu bem o intento, passei-lhe uma camisinha e ele, encapando o cacete, passou a fod�-la no papai e mam�e. Metia com for�a e ela delirava de tes�o, passando a arranh�-lo nas costas puxando-o cada vez mais pra dentro dela. Coloquei meu cacete na boca dela que o chupou de lado enquanto seu corpo vibrava com as estocadas dele. Passei a m�o por sob o corpo dos dois e comecei a dedilhar o cuzinho dela enquanto ele socava. Ela estava alucinada de tanto tes�o. Naquele ritmo fren�tico era mais que natural que ele gozasse r�pido na primeira investida. Deu uma socada mais forte e gozou, enchendo a camisinha com o pau dentro dela.
A intensidade n�o podia esfriar, coloquei ela de quatro enquanto ele saia de cima e retirava a camisinha. Encapei meu cacete e enchi a buceta dela que estava em brasa. Ela gemia gostoso demais e ele se aproximou pela frente, posicionando o cacete meia-bomba pr�ximo à boca dela. Ela entendeu bem o recado e passou a chup�-lo de forma muito gostosa enquanto sentia meu pau entrando e saindo. A bunda empinada mereceu uns tapinhas que faziam a bucetinha morder o cacete gulosamente.
Ele j� estava de cacete duro de novo e ela chupava de alto a baixo.
Como o convidado do manjar era ele, ofereci que entrasse em meu lugar, que passou a fod�-la de 4 com uma gula que h� muito n�o v�amos num companheiro de "festinha". Minha gata aguenta bem o roj�o de uma boa metida e gemia gostoso comigo ao seu lado massageando sua bunda enquanto o cacete dele fazia o percurso de ir e vir. A posi��o sempre deixa a buceta da mulher num �ngulo que � raro que n�o se goze plenamente metendo assim. Ele ent�o gozou de novo, caindo desfalecido do lado dela.
Eu dei continuidade à brincadeira continuando a fod�-la. A surpresa nossa, pra maior intensidade ainda do tes�o, foi com a atitude dele. Deitado que estava sob ela beijando-a e bolinando os seios dela, enquanto eu bombava, ele passou a me incentivar na foda. "Vai, Max, mete na buceta dela, fode ela gostoso", falava ele enquanto eu bombava. Quem curte m�nage sabe, � raro um companheiro de foda se sentir t�o à vontade na primeira trepada, ainda mais incentivar o outro enquanto se recupera. Minha gata ficou alucinada e senti sua buceta derreter de tanto tes�o, passei a fod�-la mais intensamente e foi minha vez de gozar igual a um louco.
Com o cora��o acelerado e suando em bicas, resolvi ir tomar um banho enquanto os dois estavam l� na cama deitados um ao lado do outro. Achei mesmo que na minha aus�ncia ele fosse atac�-la sem acanhamento. Mas voltei e eles estavam conversando e ele tinha ligado a TV num filme porn�.
Deitei entre as pernas dela e enquanto convers�vamos passei a massagear sua buceta. Da� para uma chupada foi um pulinho. A bucetinha gostosa da minha gata estava inchadinha, daquele jeito de quem j� tinha tomado cacete demais. O G� tamb�m estava se excitando novamente, dando um sarro gostoso na Renata, segurando seus seios com as m�os enquanto se beijavam. Ela estava com o cacete dele entre as m�os, que j� estava duro e pronto pra outra.
O motel que escolhemos pra ir, tem daqueles div�s ondulados para deitar a gata pra foder. Chamei os dois para nos divertirmos l�. Deitada no div� numa posi��o semelhante ao de 4, a Renata estava se oferecendo ao primeiro cacete duro que aparecesse... foi o dele. Passou a fod�-la e dar tapas na bunda dela num ritmo crescente. Ela me chupava. Fiz o coment�rio que era pra ele se conter e gozar na boca dela, que adora sentir o gozo. Ele deu uma sonora risada, dizendo que n�o tem todo esse auto-controle e continuou fodendo a buceta dela. Nossos gemidos se misturaram ao da TV que estava sobre nossas cabe�as, uma sincronia de tes�o que nos deixava maluquinhos. Ele gozou mais uma vez enquanto a fodia. Tamb�m, minha gata empina a bundinha de forma deliciosa mesmo e a vis�o � t�o estimulante como o pr�prio ato de foder a buceta.
Ele foi tomar banho e eu a puxei pra cama para continuarmos fodendo. Coloquei-a de ladinho e enquanto eu fodia, ela se masturbava, como sempre adora fazer. Metia os dedos no grelinho enquanto eu entrava e sa�a, de forma fren�tica e constante. Mas meu tes�o estava forte demais e acabei gozando antes dela e como a noite j� havia sido intensa, fiquei sem for�as. Ela se levantou e foi em dire��o ao banheiro encontrando com ele que sa�a. Conversamos fiado sobre o filme porn� que rolava e pedimos a conta, at� ela sair do banheiro. Nos vestimos, voltamos pro carro e fomos embora. No caminho at� nossa casa, conversamos como os amigos que sempre fomos e de maneira muito natural, como se a noite de foda n�o tivesse alterado em nada essa condi��o, ou melhor, tornado-a mais forte at�.
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