O terceiro fim de semana dos encontros que combinamos ocorreu tr�s semanas depois da vinda do Ed�lson à nossa casa. Refor�o que esta descri��o foi feita pela Paola e � ela que est� na primeira pessoa. Eu s� fiz os habituais “ajeitamentos” liter�rios.
Ed�lson e Valqu�ria foram me buscar no aeroporto na sexta e me levaram para jantar num restaurante em Ipanema muito transado, com gente bonita. Eles eram bastante conhecidos ali e sempre tinha algu�m que vinha nos cumprimentar na mesa. Valqu�ria me apresentava sempre como uma “afilhada” deles e depois fomos para a casa. Quando entrei na casa me lembrei da minha primeira suruba feita ali, naquela casa. N�o posso negar que j� comecei a ter um tes�ozinho no meio das pernas e estava ansiosa para chegar o s�bado e curtir o que eles seguramente tinham organizado para o nosso fim de semana.
No caf� da manh� Valqu�ria perguntou se eu gostaria de passar o fim de semana naquela casa do chefe do Ed�lson. Era uma casa muito simples, mas o fim de semana prometia ser de sol e pod�amos desfrutar bem o mar.
- Nossa vou adorar, sobretudo depois do que minha m�e nos contou sobre o que aconteceu l�... Espero agradar a voc�s tamb�m.
- Minha linda, continuou Valqu�ria, voc� � voc� e procure sempre ser voc� mesma. O fim de semana da tua m�e conosco foi aquele que ela te contou, agora ser� o nosso com voc�.
Fiquei animada e excitada em pensar de ficar com aqueles dois à minha disposi��o naquela praia. Partimos e quando chegamos l� nos organizamos, o Ed�lson dispensou o caseiro como da vez anterior, me apresentando como sobrinha. Depois fui eu quem come�ou o jogo propondo que n�o us�ssemos roupa enquanto tiv�ssemos ali. Sorriram e adotamos a proposta.
Eu e Val fomos para a praia diante da casa, estendemos toalhas na areia e nos deitamos para tomar sol, enquanto o Ed�lson ficou em casa porque disse que tinha que fazer diversos telefonemas. Logo a Val comentou:
- Acho melhor passarmos protetor solar, se n�o à noite, estaremos ardendo.
Come�amos a passar o protetor, mas nas costas � sempre imposs�vel sem a ajuda de algu�m. Assim eu passei na Val e ela em mim. Nossas m�os n�o deixaram de aplicar protetor entre as n�degas e ao redor das vaginas raspadinhas. Era minha primeira experi�ncia deste tipo de toque assim no meio da natureza. Tudo era muito natural, mas n�o deixava de ser excitante. Deitamos e ficamos conversando.
- Paola. Vamos falar um pouco de como voc� est� nesta hist�ria de sexo.
- O que voc� quer saber?
- Como voc� v� estas coisas, como se sente com o Rafael e a Renata, com outras pessoas, com o Rafael e a Renata juntos, por exemplo.
- Eu me sinto muito bem. Estou tranquila que este modo de ver o sexo � o melhor, o que nos permite conhecer melhor as pessoas. Esta � a primeira vez que vou para uma experi�ncia sem o Rafael eou a Renata mais estou tranquila porque sei quem s�o voc�s e que estou segura.
- O que voc� quis dizer com conhecer melhor as pessoas atrav�s do sexo.
- Eu sou ainda inexperiente perto de voc� Val, mas acho dif�cil a pessoa ser falsa quando fica com muito tes�o. � igual a quando a pessoa fica b�bada. Na hora “H” as pessoas s�o o que s�o mesmo. Quem � educado te trata de um jeito diferente daquele que era educado s� para te conquistar. Quem � rom�ntico, como o Rafael, faz sexo rom�ntico. Quem � bruto, te machuca quando faz sexo. Estas coisas nem sempre conseguimos perceber quando estamos num encontro social.
- Nossa Nunca imaginei que voc� fosse t�o madura. Mas e como ficam os outros tipos de rela��es.
- Com o Rafael e a Renata voc� sabe como �: durante o sexo somos mulheres e um homem, fora do sexo ele e ela s�o as pessoas que fazem o papel de meus pais j� que vivo na casa deles desde que comecei a universidade. Nunca confundo os pap�is. Com os dois casais com quem participei de uma suruba, um s�o voc�s e o outro casal � muito legal tamb�m e eles s�o muito educados e discretos. Acho que a Renata e o Rafael selecionaram muito para me apresentar a voc�s e a eles.
- E voc� se acha preparada para um dia fazer sexo com outras pessoas – juntas - sem a presen�a do Rafael e da Renata e sem eu e o Ed�lson, por exemplo?
- N�o sei. Acho que vou ter que esperar acontecer. Mas n�o tenho preconceitos. Certamente vai depender muito das pessoas como jeito de serem, da limpeza delas e n�o pelos seus dotes f�sicos de beleza. Eu sou meio enjoada para quest�es de higiene e limpeza.... Ah, ia me esquecendo. Com voc�s e com o Rafael e a Renata eu transo sem camisinha, mas com outros tem que estarem todos “bem cobertos”.
Nisso chegou Ed�lson.
- Querido, voc� fez as liga��es que queria?
- Fiz, e est� tudo certo.
- �timo.
- Do que voc�s est�o falando? Perguntei.
- De compromissos nossos querida.
Ed�lson deitou sobre a toalha e logo depois a Val me pediu:
- Paola, o Ed�lson, como todo homem, � meio relaxado com a prote��o da pele. Voc� n�o que passar protetor nele? Se ele ficar ardido n�o vai ser legal para n�s duas.
Entendi o recado da Val. Eu peguei o protetor solar e fui at� o Ed�lson. Eu estava em p� e ele deitado de barriga para cima com as m�os em baixo da cabe�a. Ed�lson tinha 1,75 m e um corpo maci�o, m�sculo, mas sem exageros. Seu peito era coberto por pelos que escasseavam à medida que descia pelas pernas. Estava deitado com as pernas ligeiramente abertas e o pau ca�do sobre o saco. Ele como o Rafael t�m o h�bito, que eu gosto, de rasparem o saco. Deixam os pentelhos somente na parte de cima da pica. Estava quase distra�da do que eu tinha ido fazer admirando aquele homem ali, à minha disposi��o, quando a Val fez um sinal com a cabe�a para “ir em frente”.
Eu imaginei que aquilo era uma desculpa e que o objetivo seria excit�-lo. Comecei ent�o pelos p�s e pelas pernas. Era mais uma massagem do que uma simples aplica��o de protetor. Com o olhar eu seguia o meu term�metro da excita��o dele: a sua pica. Lentamente ela come�ou a pequenos movimentos provocados pelo enrijecimento.
Prossegui a aplica��o pelo peito e quando cheguei à parte mais baixa da barriga o meu term�metro j� estava duro ca�do sobre a barriga. Parei e disse:
- N�o vou passar protetor no “majestoso” porque eu acho melhor passar saliva. O que voc� acha?
- Eu adoraria.
De prop�sito eu me posicionei por cima dele, na posi��o de sessenta e nove, e passei a chup�-lo. Ele n�o esperou e come�ou a passar sua l�ngua na minha bocetinha. Ficamos ali um bom tempo naquela sacanagem at� que vi a Val se masturbando ao lado. Falei ent�o:
- Ed�lson, vamos dar aten��o à Val, eu n�o quero que s� eu tenha prazer aqui. Temos que dividir esta pica igualmente.
Passei ent�o a chupar a Val que estava deitada com as pernas abertos como que aguardando aquela aten��o. At� nisto a Val se parecia com minha m�e, ela tamb�m tinha orgasmos m�ltiplos e logo j� estava tendo seu primeiro gozo apertando meu rosto entre suas pernas e contra a sua vagina. Quando ela relaxou eu disse ao Ed�lson:
- Gozo de l�ngua � bom, mas de pica � melhor. Enfia esta tora nela que ela j� esta encharcada e esperando.
Ed�lson se posicionou e enterrou de uma vez a sua pica na Val. Nossa eu estava em transe vendo aquela cena de sexo no meio da natureza. De ouvir os gemidos da Val tendo ao fundo o barulho das marolas. Eu quase n�o queria que aquilo acabasse, mas Val gozou forte novamente. Quando o f�lego voltou ela conseguiu dizer:
- Agora fode ela que eu quero ver.
Deitei, abri bem as pernas, Ed�lson se ajeitou entre elas e come�ou a meter em mim. De in�cio ele metia devagar, quase como se estivesse com medo de me machucar at� que pedi para ele me foder mesmo:
- Vai me fode como voc� me fodeu l� em casa. Deixa a Val ver como voc� me fode gostoso. Vai me fode forte.
Ed�lson passou a ir acelerando at� que eu n�o aguentei mais e comecei a gozar.
- Uhmmm estou gozaaaaando...
- Voc� que minha porra na boca?
- Quero ela toda.
Ed�lson ficou em p� e eu me ajoelhei diante daquele homem tesudo com a pica dura sendo masturbada na dire��o da minha boca. Ele suava e os tremores no corpo precederam a descarga de porra que encheu minha boca e lambuzou meu rosto.
- Toma. Toma minha porra toda.... Uhmmmm.....
Val veio at� mim, me beijou e lambeu a porra que se espalhou pelo meu rosto e corpo. Depois fomos nos refrescar nas �guas do mar.
Tomamos mais um pouco de sol e depois almo�amos. Na sequ�ncia fomos dormir.
Eu dormi pesado e s� acordei à 19:00. Espreguicei-me e quando me liguei um pouco com o mundo eu tomei um susto porque ouvi vozes de homens que vinham da sala. O que seria aquilo. Eles n�o disseram que estar�amos sozinhos at� voltar para o Rio. N�o ouvia direito o que falavam, mas n�o ouvia a voz da Val. Onde ela estaria. Cheguei at� a ficar com medo, mas como tudo parecia estar calmo eu coloquei uma camiseta grande e fui p� ante p� ver o que estava acontecendo.
De um �ngulo discreto consegui ver o Ed�lson com mais 4 homens... E estavam todos nus... O que seria aquilo? Reconheci que v�rios deles que estavam naquele restaurante onde jantamos ontem. Seria uma arma��o dos meus padrinhos? Meu movimento me denunciou e Ed�lson veio at� mim.
- Querida voc� se lembra de quando disse na sua casa “que viu num filme er�tico que uma mo�a transou com v�rios homens e que ficou pensando como seria estar ali, como seria ser cobi�ada por v�rios homens, como eles te comeriam, etc.”?
- Lembro.
- Estas pessoas que est�o a� s�o amigos de muita confian�a minha e da Valqu�ria. Todos est�o ok com o exame de sangue. Conversei com o Rafael e a Renata e eles me disseram que se voc� topasse o jogo eu poderia prop�-lo a voc�.
- Que jogo? Perguntei entre excitada, curiosa e com um pouco de receio.
- Todos eles s�o do nosso grupo aqui do Rio. S�o casados, mas contei a tua fantasia e as esposas os liberaram para esta tua fantasia.
Eu continuava em sil�ncio olhando pelo lado do Ed�lson a todos aqueles homens ali.
- Querida. Saiba que tr�s coisas s�o fundamentais. Voc� est� absolutamente segura e eles ser�o cuidadosos com voc�. Eles sabem que voc� � nova e que ainda est� iniciando. N�o far�o nada que n�o deseje. A segunda coisa � que voc� tem toda a liberdade de dizer que n�o est� pronta para experimentar. Eles v�o compreender. A terceira coisa � que ir�o embora ainda esta noite e amanh� cedo a Val estar� de volta. Ah, ia me esquecendo, eles estavam naquele restaurante que jantamos ontem e gostaram muito de voc�.
Pensei um pouco, como se confrontasse minha vontade com meus temores e disse:
- Est� bem. Vou entrar neste jogo. E o que fa�o?
- Deixe esta camiseta no quarto e venha at� a sala que eu te apresento a eles. Deixe que tudo role com espontaneidade.
- Ok.
Entrei na sala e fez-se sil�ncio. Em seguida o Roberto, que foi quem trouxe o grupo at� aqui exclamou:
- Voc� est� mais bonita que no restaurante!
- Agradeci e fui apresentada novamente ao Milton um homem grisalho de 45 anos muito bonito e charmoso, ao Rodrigo e depois ao Andr� um aluno de educa��o f�sica do Milton. Ele tinha 32 anos, muito bonito tamb�m e bem dotado. Claro que a apresenta��o n�o foi s� um aperto de m�o formal, tinham beijos e abra�os com direito a encostar a pica delas na minha xaninha e escorrida de m�os pelas minhas costas.
Pensei em agir como a mo�a do filme que vi e n�o deixei que a situa��o me intimidasse. Fui logo dizendo com um sorriso malicioso:
- J� que suas mulheres autorizaram..., voc�s v�o ter que se revezar comigo...
Depois o Ed�lson me contou que conversou muito com eles. Disse que eu n�o era uma “novatinha”, mas que gostava mais do estilo rom�ntico e que o “clima” era decisivo para me excitar. Disse tamb�m que no sexo eu era bastante putinha e que eles iam gostar muito.
N�o teve muito papo entre n�s e logo fui me vendo envolvida por aqueles homens falando que eu era muito gostosa, diziam as sacanagens que queriam fazer comigo, me davam abra�os e passei a sentir diversas m�os que exploravam meu corpo. Eu estava peladinha no meio daqueles machos, que depois de poucos minutos j� estavam todos excitados de rola na m�o. Senti um arrepio no corpo mostrando que era hora de come�ar o show, e eu queria comand�-lo como a mo�a do filme.
Roberto estava sentado numa mesa com o pau duro. Fui at� ele e passei a chupar a pica dele. Rodrigo estava por tr�s acariciando minha bunda e minha buceta O Milton admirava a cena ao lado do Andr� que n�o perdia uma cena sequer. O Ed�lson estava sentado no sof�.
Que sensa��o nova aquela de ser o alvo de todas as aten��es. Quem n�o experimentou isto n�o sabe o que � ver todos aqueles machos querendo te foder. E eu confesso que n�o estava aguentado esperar para entrar num “rod�zio” de picas, mas eu n�o queria perder o comando e desejava deixa-los loucos de tes�o.
Pedi para o Roberto descer e em sil�ncio deitei sobre a mesa, apoiando meus p�s na borda, e deixando minha buceta bem na beirada. Abri as pernas e disse:
- Quem vai ser o primeiro?
Todos, menos o Ed�lson colocaram os preservativos, O primeiro a enfiar a rola foi Rodrigo que n�o poupou esfor�os em enfiar at� o talo, segurou minhas pernas e fez a rola entrar gostoso, n�o aguentei e gemi de tes�o.
- Que delicia essa f�mea, olha s� o rostinho dela, adora uma rola, parab�ns pro seu futuro marido, ele vai ter uma maquina em casa.
Ed�lson veio do outro lado e me deu a rola para chupar, enquanto Rodrigo metia na minha xaninha,
- Que buceta gostosa. Eu estou adorando meter nessa menina. Toma safadinha, toma na buceta, olha que gostosa.
Eu olhava Andr� e ele de rola dura n�o tirava os olhos da pica entrando em minha xana. Rodrigo aumentou as estocadas e ent�o tirou da buceta e ofereceu ao Milton que fez aquela rola grossa entrar em minha buceta.
- Que quentinha que ela �. Olha s� menina, toma rola sua safadinha. Toma na buceta, goza no meu pau, goza menina, goza putinha safada!
Andr� se masturbava. O Milton meteu por uns minutos e ent�o Ed�lson apontou a rola enorme na entradinha.
- Olha Andr�, que delicia que � a Paola, vou fazer ela gritar. Toma mais um pau safadinha.
E cravou a rola no fundo da minha xana, Ed�lson sabia como me arrega�ar, ele adorava me foder, meteu com for�a, segurando minhas pernas pra cima fez o pinto tocar meu �tero, Andr� segurou minhas m�os e eu estava ardendo de tes�o. N�o aquentava e disse:
- Ed�lson, meu gostoso vou gozar na sua pica.
- Goza menina safada quero ver voc� gozar.
Ed�lson me fodia gostoso. Apertei sua rola e gozei pela primeira vez.
O Milton excitado batia punheta e alisava minhas tetas, Ed�lson percebendo que ele ia gozar deu lugar a Rodrigo, que passou a meter com for�a, segurando minhas pernas:
- � assim, � assim que tem que ser. Uma f�mea de pernas abertas levando rola e todos assistindo bem de perto. Voc� vai querer beber nossa porra paulistinha gostosa.
- Mete com for�a cara, faz ela gozar de novo, disse Andr� para em seguida me beijar ardentemente.
Que delicia as estocadas de Rodrigo me fizeram ficar alucinada, ele tirou a rola e deu lugar a seu Milton que passou a me foder tamb�m.
- Toma menina, toma nessa bucetinha gostosa, e enfiou a pica pra dentro. Ele metia gostoso tamb�m. Come�aram ent�o a se revezar rapidamente, uma rola saia e a outra entrava. Pela primeira vez tive orgasmos m�ltiplos nas rolas entrando dentro da minha buceta. Mas o Ed�lson disse que precisava gozar. Eu pulei da mesa e me ajoelhei para receber a porra no rosto.
Ed�lson enfiou a pica em minha boca e gozou fartamente dentro, gritando e me chamando de menina safada. Sua porra escorria pelo canto da minha boca. Voltei para a mesa e os quatro restantes se revezavam na minha buceta at� que me puseram sentada no ch�o e num c�rculo em volta de mim acabaram gozando juntos, me cobrindo de porra.
Fomos para o Mar dar um mergulho e eu precisava me lavar daquela cobertura de esperma.
Eu estava alucinada de prazer, ao lado dos v�rios homens pelados. Eu nunca tinha imaginado um clima como aquele que n�o canso de dizer: “� maravilhoso estar num grupo de homens legais onde todos querem te comer porque eu estou excitando eles e fazendo eles me desejarem”.
Aquilo tinha sido o primeiro round, ainda estava longe do fim. Eu queria mais e sabia que eles tamb�m. Eu queria viver o que a atriz do filme porn� tinha vivido e n�o sabia se aguentaria todos aqueles paus se revezando no meu c�. Mas a curiosidade venceu.
Ed�lson disse para tomarmos um banho e descansarmos um pouco. Voltamos para a casa. Era um tes�o caminhar pelada na frente de todos aqueles homens e sentindo aquele cheiro de gozo no ar. A rodada anterior j� tinha feito a todos n�s suarmos. Os esguichos da porra n�o tinham ca�do somente sobre mim e as camisinhas usadas e jogadas em um canto impregnavam o ar deste cheiro �nico que provoca tanto tes�o em mim.
Os homens beberam cerveja e logo j� davam sinais (com os seus term�metros) que j� estavam prontos.
Em determinado momento fui por traz do Ed�lson e acariciei sua pica, ele me puxou para ele e me beijou ardentemente, chupou meus seios de forma carinhosa e me virou de costas. Lambendo-me ele foi descendo e separou minhas n�degas. Sua l�ngua encontrou a aureola do cu e eu delirei de tes�o. Ele disse em meu ouvido que adorava minha bunda e eu disse, com mal�cia, que j� tinha percebido esta atra��o dele...
Ele me colocou de joelhos no sof� com a bunda para fora e apoiada com os bra�os no encosto. De rola dura pincelou na entradinha. Expus meu cu abrindo as n�degas com as m�os e a rola dele foi entrando devagar. Gemi alto e com tes�o. Lentamente a rola foi entrando e me proporcionando muito prazer. Por isto eu quis come�ar pelo Ed�lson apesar dele ter a maior pica do grupo. Eu sabia que ele iria me “abrir” com jeitinho para depois virem os “outros”.
Como era gostoso receber aquela pica no cu. Ele enfiou tudo at� que suas coxas encostaram-se à minha. Sentia sua respira��o e ele me chamou de menina nos ouvidos. Come�ou a bombar lentamente me fodendo com jeito e gostoso
Andr� veio em nossa dire��o, ficou numa certa distancia, atr�s de n�s, Ed�lson olhou pra ele e ele pediu para que continu�ssemos. Andr� na verdade estava se masturbando atr�s de n�s, naquela posi��o ele tinha a vis�o do meu cu levando rola e disse:
- Abre a bunda deixa ele arrega�ar esse cu safadinho. Aguenta a vara dele no rabo sua safadinha sem vergonha, quero ver voc� tomando no cu sua menina do caralho.
Ed�lson ent�o se sentou no ch�o e pediu que eu o cavalgasse. Ele ajeitou o pinto no meu rabo e eu sentei recebendo sua vara inteira no cu. Depois disso passei a rebolar, sentindo cada pedacinho daquela pica. Ele come�ou ent�o a se mexer fazendo as estocadas mais fundas em meu rabo. Depois ele me segurou por tr�s e ficamos de joelhos, eu na frente dele recebendo pica no cu e ele mexendo o quadril. Eu levei o corpo pra frente de forma a sair do seu alcance, ele com os bra�os fortes me puxou, perdi o controle e meu corpo caiu em seus bra�os fazendo a rola entrar bem fundo na minha bunda.
Que delicia essa sensa��o de ter a bunda toda preenchida e fiz de novo.
- Isso Paolinha foge e abre a bunda para a rola entrar f�cil nesse cuzinho safado, n�o aguentei aquilo e numa das tentativas de fugir a rola entrou fundo no meu cu, apertei o cuzinho fazendo Edilson me encher com sua porra.
To gozando ... Que rabo gostoso.
Edilson perdeu as for�as e caiu no assoalho da sala.
Agora os outros 4 me pegaram e me colocaram de volta no sof�. Desta vez foi o Andr� quem come�ou. Ele acariciou minha bunda, abrindo minhas n�degas j� com a sua pica dura. Depois senti a sua l�ngua invadindo meu c� mesmo cheio da porra do Ed�lson. Nem olhei para tr�s, apenas fechei os olhos e deixei aquele homem lambendo meu cu. Que delicia. Olhei ent�o para o mar escuro e vi as marolas arrebentando na praia. Como era gostoso estar livre para gozar.
Depois de alguns minutos sentindo aquela delicia da l�ngua Andr� me virou e me abra�ou, ent�o vi que a l�ngua gostosa que me chupava o cu agora era a de Ronaldo, que ent�o se levantou e passou a me beijar na boca, alucinadamente. Andr� voltou a acariciar minha bunda e dizia que eu era a mulher mais deliciosa do mundo, enquanto Ronaldo pincelava a rola na minha buceta, que gostoso ser o recheio daqueles dois machos.
Ronaldo pediu para Andr� abrir minha buceta para ele entrar, pois sentia muito prazer quando uma boceta exposta para ser fodida. Andr� colocou os dedos pr�ximos da minha buceta e abriu para Ronaldo enfiar a rola. Andr� lambia minhas orelhas e mexia o cacete no meu bumbum. Ronaldo segurou o pinto e foi penetrando enquanto eu e Andr� olh�vamos a pica sumir dentro da minha buceta e eu sentia um prazer enorme com a rola entrando e inflando minha bucetinha.
Ronaldo me beijava a boca e socava fundo na minha buceta enquanto Andr� me lambia a nuca e as orelhas. Era delicioso ser possu�da daquela forma:
- Toma na buceta gostosa, voc� me enlouquece. Olha s� como a pica entra gostoso na bucetinha dela.
Ronaldo falava isso e erguia os bra�os mantendo apenas a rola em contato com o meu corpo e socava gostoso, n�o consegui aguentar aquilo muito tempo e gozei na vara dele. Ed�lson que estava sempre ao meu lado disse:
- Isso Paola, goza gostoso, adoro ouvir seus gemidos de prazer, goza sem pudor, goza!
- Isso gostosa, goza na minha rola sua paulistinha sem vergonha!
Andr� foi se abaixando e encostou o rosto na minha bunda, abriu minhas n�degas e passou a lamber meu cuzinho. Ronaldo me beijava como um apaixonado e sua rola continuava a me foder gostoso. Ent�o ele me pos deitada na borda da mesa, segurou minhas pernas abertas e a rola entrando gostoso na buceta, sem nenhum impedimento ele socava a pica que entrava deslizando pelas minhas entranhas. Ele me olhava nos olhos para sentir todo o meu tes�o, eu podia sentir cada pedacinho da sua carne. Eu sentia seu saco batendo no v�o das minhas pernas e depois a rola saindo um pouco mais da metade para em seguida entrar vigorosa novamente.
N�o existe nada mais gostoso para uma mulher que a sensa��o da rola entrando l� dentro, era delicioso. Andr� se enfiou por baixo e passou a lamber meu rabinho. Sim agora meu cu estava totalmente aberto e Andr� lambia no anelzinho, que estava ainda vermelho e um pouco assado de tanta rola que tinha levado, era uma delicia sentir sua l�ngua ali naquela regi�o e Ronaldo metendo na buceta me falando todo tipo de sacanagem.
Ronaldo aumentou as estocadas, dizendo em meu ouvido que ia gozar, pedi que enchesse minha boca de porra. Ele logo gozou em minha boca com uma s�rie de espasmos,
Andr� ainda lambia meu cu. Ronaldo sentindo o tes�o daquele instante puxou uma das minhas pernas e ficou segurando para que Andr� pudesse enfiar a l�ngua dentro da minha buceta. Ele adorava lamber a porra que escorria da buceta de uma mulher. Andr� lambeu toda a minha buceta, depois levantou e nos beijamos.
Andr� nos olhava de frente e sua pica babava, pois ainda n�o havia gozado, Ed�lson percebeu sua excita��o e disse que ele merecia gozar gostoso, que gostaria de assistir ele me penetrar, Andr� veio mais pr�ximos e nos beijamos. Depois ele abriu minhas n�degas mostrando sua vontade de me enrabar, ent�o disse ao seu ouvido:
- Coloque a pica na minha bundinha.
Eu pedi que ele se sentasse no ch�o, ele se deitou e ficou segurando a rola eu me ajeitei e fui sentando em sua vara. A pica foi entrando f�cil, pois eu j� estava dilatada, quando preencheu meu cu eu comecei a rebolar de vagar. Milton veio por cima e foi entrando em minha buceta. Novamente eu estava com duas rolas dentro de mim. Eu j� estava acabada, mas com muito tes�o. Ficou a cargo de Andr� as estocadas, enquanto eu rebolava com o cu totalmente preenchido. Era gostoso demais sentir aqueles dois homens dentro de mim.
Mexemos juntos por alguns instantes deliciosos, mas nenhum de n�s conseguiria aguentar muito tempo. Pedi ent�o que eles gozassem em minha boca, e rebolei feito uma cadela.
Andr� e Milton tiraram suas picas de mim e me encheram rosto e a boca de porra. Fiquei de quatro e Rodrigo, o �ltimo dos moicanos, passou a foder meu rabo:
- Toma cadelinha safada, que rabo gostoso.
Gozei novamente. Rodrigo tirou o pinto e passou a bater uma punheta alucinado. Ele direcionou a rola na entrada da minha boca e eu fiquei lambendo suas bolas com a l�ngua esperando o leite, ele gemeu e se contorceu enchendo minha boca de porra, para em seguida eu abocanhar sua vara mamar gostoso sem nenhum pudor.
Entrei depois no mar e me limpei de tanta porra enquanto os rapazes davam uma arruma��o na casa deixando-a mais ou menos como tinham encontrado. Eles tinham que ir embora de lancha e eu me despedi deles agradecendo a eles, e pedindo para eles agradecerem às esposas deles, pela realiza��o do meu desejo. Nossa eu estava exausta, mas com uma felicidade nova.
De repente apareceu um outro homem com a Val.... Eles estavam l� num dos quartos escondidos, para que eu n�o os visse, e fodendo gostoso.
- Ah... Val voc� estava ai?
- Claro. Eu n�o te deixaria sozinha com todos estes homens? Seria muito perigoso e resolvi ficar para te proteger, disse dando uma risadinha. Depois acrescentou: mas aproveitei muito bem a solid�o do quarto com o Valmir...
Desmaiei na cama e s� acordei no dia seguinte na hora do almo�o. Estava dolorida e nunca pensei que n�o aguentasse mais uma sess�o de sexo com meus amigos naquela praia, mas eu estava mesmo acabada. Decidimos voltar e almo�ar no Rio, na casa da Valqu�ria.
Almo�amos e dormi de novo at� as 19:00 horas. Agora eu me sentia uma pessoa de novo. Tomei um banho quente e demorado e foi ver onde estavam o Ed�lson e a Val. Eles estavam vendo televis�o na sala e a Val me saudou:
- Finalmente! Est�vamos at� preocupados com voc�. Se voc� estava bem ou se tinha exagerado na dose.
- Eu estou �tima e feliz como poucas vezes.
- Ainda bem.
- Nossa Val, que coisa forte. Agora eu sei por que n�o � poss�vel imaginar o que se sente se n�o se participa de uma coisa destas. Mas eu queria agradecer de cora��o a voc�s. Sei que n�o deve ter sido f�cil organizar tudo isto com todas as atividades profissionais que voc�s t�m. Voc�s s�o uns amores. S�o meus padrinhos mesmos.
- Querida, fizemos isto porque n�s te amamos como uma filha mesmo. Mas isto tamb�m nos deu muito prazer. O Ed�lson adorou e disse que voc� se comportou como uma mulher experiente e muito elegante. Eu gozei muito com o Valmir que faz parte do nosso grupo aqui no Rio. As mulheres deles � que foram muito legais de colaborar com isto.
- Nossa, voc�s s�o o m�ximo! Eu adoro voc�s.
- E ai, voc� est� muito dolorida?
- Na bunda sim, mas na frente estou normal.
Eu tinha entendido o objetivo final da pergunta que era saber se eu ainda teria condi��es de uma noite de despedida e acrescentei:
- Eu queria me despedir de voc�s esta noite fazendo voc�s dois gozarem gostoso.
Tivemos uma noite tranquila e o sexo foi muito gostoso e sereno entre n�s. Na manh� seguinte voltei a Campinas.
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