Sonhei que estava em um baile de m�scaras e que comia v�rias mulheres deliciosas, gozando dentro de suas xoxotas. De repente, falaram que era hora de retirar as m�scaras e eu me toquei que tinha gozado nas bocetas das minhas pr�prias filhas, engravidando-as. No sonho, minha mulher perguntava porque as barrigas de nossas filhas estavam inchadas e, mesmo enquanto Carol estava me pagando um boquete eu gaguejava uma resposta, mas minha filha me chupava t�o bem que eu nem conseguia falar. Sem conseguir me mexer, eu via J�ssica arrumar suas malas para sair da minha vida, deixando-me à s�s com um monte de filhas gr�vidas.
Ao abrir os olhos, assustado, parecia que ainda estava no sonho, porque sentia que meu pau era massageado por algo �mido e macio. A luz do corredor iluminava parcialmente o quarto e eu me lembrava de ter fechado a porta. Ainda meio sonolento fiquei um bocado de tempo com medo de olhar para minha rola, com medo de ver minha filha gr�vida me chupando, mas o boquete estava t�o bom que acabei acordando de vez. Com um certo al�vio, vi que era Priscila que estava caindo de boca para mim, enquanto Ana Paula dormia como uma pedra ao meu lado.
Agarrei os cabelos da piranhazinha, for�ando sua cabe�a de encontro à minha rola. Ela nem sequer olhava para minha cara, simplesmente se deliciava, ruidosamente, com minha vara. Ela engolia s� a cabecinha em um vai-e-vem vertiginoso, apertava minhas bolas, me punhetava, lambia minha rola de ladinho, enfiava todo meu caralho em sua boquinha de anjo esticando a lingua para lamber-me o saco, enfiava meu caralho na boca novamente, indo mais ou menos at� a metade, depois voltando at� a cabecinha, cada vez mais r�pido e forte. Quando eu estava prestes a gozar minha filha mais velha acordou, espregui�ando-se. Levei um puta susto, ainda mais porque Priscila nem por um momento parou de me chupar.
Ana Paula, sonolenta, me deu um bom dia meio bocejado e levantou-se, de olhos fechados, sem notar a presen�a da Pri. O perigo parecia excitar Priscila, que come�ou a me chupar ainda mais violentamente, enquanto eu estava petrificado. A boca da Pri, salivante, agarrava meu caralho como se o quisesse arrancar, sua lingua chicoteava minha vara. Ela castigava minha pica, punhetando, lambendo, sugando e apertando-me as bolas com tanta fome de porra, que n�o aguentei e gozei fartamente em sua boquinha de boneca, puxando sua cabe�a contra minha rola, fodendo sua boca gulosa. A cada espasmo, uma estocada; a cada jorro farto de porra, uma enfiada at� a garganta da Pri.
Quando tudo acabou, ela simplesmente saiu do quarto, mas eu n�o liguei para isso, simplesmente virei para o lado e dormi como um beb�.