Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DOMANDO UMA ESPOSA

Estava ansiosa p que a festa acabasse. Que os convidados fossem embora. Queria um momento de paz com meu marido. Fizemos uma cerim�nia simples e s� amigos chegados e parentes pr�ximos. Estava doida p ficar a s�s com ele. Nosso casamento foi r�pido em menos de 6 meses nos conhecemos e casamos. Mas nesse tempo de namoro ele n�o queria transar antes. Disse-me que apos o casamento seria melhor. E que seria meu dono apos a cerim�nia, achei excitante a id�ia. Achava que ele era convencional e aceitei a imposi��o dele. Por fim foram todos embora e ficamos a s�s. Fui de encontro a ele. E p minha surpresa me agarrou pelos bra�os, olhando em meus olhos e me disse - Lembra qdo falei que seria seu dono? - Sim respondi. Ent�o de agora em diante vai aprender a se portar como tal. E senti meu rosto latejar pelo tapa que levei. Surpresa, at�nita, n�o sabia o que fazer ou pensar. Simplesmente sai correndo p pegar minhas coisas e sair dali. Mas infelizmente as portas n�o se abriam. Ele ria do meu desespero. E me disse que nunca mais essas portas se abririam. E que estava presa a ele. Ele vem em minha dire��o e tento sair p qq lado mas percebo que estou ainda mais me afastando p a parede e me sinto presa. Qdo ele chega me agarra e me leva pro quarto. Qdo entro no quarto levo o maior susto, pois ele me disse que a casa eu podia decorar mas o quarto ele prepararia como uma surpresa. E que surpresa. Na cama tinha umas algemas e alguns chicotes de todos os tamanhos. Olhei arrasada pois achava que ali ele construiria nosso ninho de amor. Arrastando-me at� a cama ele coloca uma das correntes na minha m�o. Diante daquilo, come�o a gritar com ele, p que entendesse a minha indigna��o. Que era uma brincadeira de mau gosto. Que pra mim bastava. E que eu ia embora. Mandei que ele tirasse as correntes pois iria embora. Ele assistia tudo t�o calmamente que me deixava mais nervosa ainda. E soltava um riso pelo canto da boca. N�o sabia mais o que fazer e comecei a xing�-lo, de todos os nomes poss�veis. Foi qdo eu o tirei do serio e vi a cara dele e pensei agora ele me solta. Que ilus�o. Ele tirou o cinto da cal�a e come�ou a me bater, sempre dizendo que seria meu dono e que eu aceitei. E que agora era tarde. - Eu fujo!. - Ent�o ficara presa pra sempre nessa cama. E as cintadas n�o param. Eu grito p parar e pioram as cintadas. Ate que paro de falar, somente choro. Ele para de me bater e sai do quarto, tranca a porta. Choro convulsivamente pois n�o entendo o que esta acontecendo. Porem estou cansada, pelo casamento pela festa e pela surra e o choro, que acabo adormecendo. Pela manh�, ou�o a porta ser destrancada. Ele entra, e para n�o ter outra discuss�o, digo apenas que queria entender. Calmamente ele me explica. Que qdo nos conhecemos, ele perguntou a mim se queria ser domada. Ter um macho de verdd? E que eu tinha aceitado. Qdo vc pedia p que transassemos, - Sempre falei que seria seu dono e que vc tivesse calma, pois demoraria 6 meses p preparar tudo. Aceno com a cabe�a lembrando-se de nossas poucas conversas, pois seu olhar, seus beijos, seu toque me faziam sempre ir às nuvens. Tento de forma calma como a dele explicar, que aceitei essas condi��es mas que n�o era bem desse jeito que tinha imaginado. Ent�o falarei uma vez e aprenda. Vc � minha de ontem em diante. Vc servira a meu bel prazer. Eu digo qdo e como fazer tudo. Vc n�o � mais dono de vc e nunca tem vontades, somente eu. Daqui pra frente ate p mijar vc vai pedir pra mim. Daqui pra frente vc � minha escrava, minha puta, minha cadela. Diante do tom c�lido e frio que falava calmamente n�o tinha argumentos, mas pensei que quem sabe com o tempo as coisas mudariam. De repente um tapa estrala em meu rosto, e ele me diz que parasse de pensar pois meus pensamentos n�o eram mais meus. Pela surpresa, fico ainda mais sem atitude. Ele me puxa mais p cima ajusta as correntes onde fico mais presa ainda, quase que pendurada. Come�o a berrar, p parar e logo vejo uma coisa com bola que ele coloca em minha boca. Tento me desvencilhar inutilmente, ele me agarra e coloca a morda�a onde paro de gritar. Venda-me os olhos, e meu desespero cresce. Pega um chicote e come�a passar pelo meu corpo. Abre minhas pernas e passa por dentro das minhas coxas, minha boceta, que sensa��o maravilhosa. Come�o a ficar excitada com aquilo e ate chego a gostar, a ponta do chicote encosta no meu grelo, que delicia e contor�o de prazer. Ate que n�o seria ruim ser escrava dele, pensei. Que engano, pois ele come�a a me bater devagar, entre as pernas e na boceta, fecho as pernas v�rias vezes e ele abre, ate que a paci�ncia dele vai ao limite e coloca correntes nos meus p�s um em cada lado da cama. Ai me desespero, quero me soltar e o chicote come�a a fazer um trabalho, ante devagar, e forte e nunca no mesmo lugar, na boceta, nas coxas, do lado das coxas, nas pernas.

Incrivelmente as chicotas na boceta me deixam molhada e come�o a soltar um liquido da lubrifica��o, ele para de bater vendo que fiquei excitada chega perto do meu ouvido e me diz - Ta vendo como sei que vc � vagabunda, ta escorrendo porra pra todo lado. Ta querendo gozar puta, vadia? Aceno que sim Ele ri e ou�o a porta fechar. N�o sabia o que pensar. N�o entendia tudo aquilo. Achava estranho mas ao mesmos tempo excitante. Algumas horas mais tarde ele entra me desamarra e tira a morda�a. E diz que esta com fome. P preparar algo. Sem roupa? - Vc sempre ficara sem roupa em casa. Vou ate a cozinha e fa�o alguma coisa com o que tem na cozinha. Qdo ele entra, deixa cair um copo de �gua propositadamente e fico brava, e levo um tapa de castigo. Que chego ate a envergar. - Pegue o pano e enxugue!. Qdo abaixo ele vem por tr�s de mim. - N�o pare de limpar!. Eu continuo qdo ele enfia seu pau no meu cu. Com for�a sem piedade, me segurando pela anca p n�o fugir. Choro de dor. E s� sinto as palmadas mandando calar. Calo e ele come�a a gozar. Qdo acaba, me manda eu ficar de quatro. Ele vai pro banheiro e qdo esta se banhando, tento abrir as portas, tento fugir daquilo, pois n�o queria que nossas rela��es fossem assim. Porem n�o consigo abri-las, tem travas em todas elas com um pesado cadeado. Ele me v� em pe, consegue me pegar mesmo tentando fugir, me leva pro quarto e me amarra nas correntes novamente, me amorda�a e me d� uma surra de palmat�ria, penso que vou desfalecer, mas ele sabe qdo parar. Fecha a porta e se vai. Dizendo que ainda n�o aprendi a me comportar e ali ficarei. E fiquei horas dias, saindo apenas pra fazer o que ele queria e voltava pro meu castigo, sempre sendo amorda�ada e presa a concorrente. E ele nunca vinha dormir comigo, sempre transava comigo desse jeito brusco. E n�o me deixando sentir prazer algum. Levou dias a minha submiss�o. E a minha aceita��o. Ate que um dia ele me mandou ir a cozinha preparar um lanche, mandou que eu ficasse de quatro, enquanto ele comia, eu tinha que lamber seus p�s. Terminou o lanche e mandou que eu fosse de quatro ate a sala. Cada vez ele pedia uma coisa, e eu fazia. Estava cansada de apanhar a toda hora, a ser castigada e dobrei a vontade do meu amo e senhor. Ele me levou pro quarto, me colocou deitada e veio pra cima de mim. Come�ou a me beijar, a ro�a em meu pesco�o. Beijou meus seios. Que delicia! - Agora sim! Agora aprendeu a ser minha putinha. Depois disso me tomou, me penetrou me amou. E me fez gozar como nunca tinha gozado com nenhum homem. Qdo gozei e ele tb, senti que o que eu queria � ser a puta, safada, vadia desse homem e meu senhor.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto sogro broxa me pede pra eu comer e satifazer sua mulher minha sogramarido falou p esposa nahora da transa q dar o cu era bomcontos erótico senhora me punhetandocontos eróticos meninas de 25 anos transando com cachorro Calcinha Preta com lacinhos vermelhoslevei muita rola na buceta no carnaval contocontos mulheres que gostam de ser preenchido no cuzinhoecotra coroa que.evie vido sexo avivoporni contos mae da namorada na picinacontos erótico com irma na cadeiaentregador de gas bem dotado e sexy dominadorperdi meu cabaço para o patrao sobre chantageconto gay sexo pirocudo enche cu de porracontos uma menina me seduziuContos eroticos pescaria com minha filha minha avo mijona conto eroticoeu confesso incestoconto dei pro namorado com minha irmãcontos eroticos a filhinha da empregadacontos comendo a velhawww.xconto.com/encestocontos eroticos no interior na roçaCONTOS ERÓTICOS LENDASconto heroticom .quero te darcontos jeova putacontos porno papai me deixou arnbadacontos foder com o periodocontos eroticos marido come o cu da deficienteconto erotico tia dançando com subrunocontos eróticos bati uma punheta pro meu namorado olhando minha maeMeu Padrasto tirou meu cabacinho e come minha mãe e minha irmã contos eróticoscontos bi chulé do cumpadretirando o short da menina etrepandopornobuceta.com/homens so quer saber de mamar em peitoes das safadasvi o pau do maninho contosAs minhodas aser tirado cabasu putas.comcontos sou safada dei meu bundao pro meninomeu filho e meu marido conto eroticocavalo pampo aregasano a boceta da mulherx v��deo so peitudascontos de cú de irmà da igrejaContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegadorApostando o rabo para os moleques contosVirei a puta da familia 4 contorealizei a minha maior fantasia transei com um jovem loiro do pau grande e meu marido assistindomae virou puta na frete do filho contocontos er irmas vizinhacontos de negoes gays roludos dotadoscontos gay footjob forcadoamei ser estupradasou casada realizei o desejo de dar o cu com outro contos minha vizinha me flagrou batendo punheta cheirando os sapato dela podolatria contos eroticoscontos eroticos o senhor roludo do baile da terceira idadecontos sexuais o negro e a patroa/conto_22843_vi-minha-namorada-perder-o-cabaco-do-cuzinho.htmlmagrinho parrudo conto gaycontos dei pra dois.bebadacoto erotico de espoza puta na baladaconto erótico meu filho pediu uma espanholacontos de cú de irmà da igrejacontos esposa centou no pau do comedor 1 vezfis sexo com minha mae conto eroticoconto erótico maltrato minha mãenovinha de 13com peitinhosou casada meu visinho novinho contoswww.xconto.com/encestocontos de cú de irmà da igrejaconto coroa chupando piroquinhachupei o grelo da minha amante contos eroticoscdzinha goianiaconto erotico coroa 60contos a primeira ves que comi uma fravidaconto erotico engoli 1 litro de esperma no vestiariomeu cunhado tirou o cabaço do cú da minha esposaporno gey contos eroticos trnzando com priminho de doze anosminha enteada inocente conto eroticorelato erotifo meu filho gosa muto nas minhas calcinhascontos eroticos me comeram feito puta e chingada de vadia e cadelaconto erótico esposa de biquini comi minha tia veridicocontos eróticos 3 piça na mãe rabudaConto erotico uma princesa para um pedreirocontos eroticos nanyConto gay comendo o meu tio avôchupei os pezinhos da minha namorada contos eroticocontos erotico quando pequena chupei cacetecurrada na fazenda contoconto erotico ana mAria 49 anos/mobile/tb/6.jpgvidiomuher com camizoO cavalo da fazenda gosou dentro da bucetacontosfui assistir filme acabei chupandominha namorada fez massagem contos