Os Amigos da minha adolescencia
Ol�, Moro em S�o Paulo, Tenho 40 anos e sou casado. Hoje eu levo uma vida Heterosexual normal, mas o que vou contar, � que nem sempre foi assim.
Ja escrevi alguns contos e esse � mais uma historia que adoro contar.
Eu estava entrando na pr�-adolescencia e ja havia brincado de troca-troca com outros amiguinhos, sendo que sempre eu era comido e claro, adorava.
Mas, voltando ao acontecimento. Aconteceu num final de tarde. Eu estava na pra�a do bairro com alguns amigos, estavamos empinando pipas. Lembro que junto consoco ,havia um cara que ja era bem grande, devia ter uns 20 anos. Inclusive ele ja tinha at� bigode.
Lembro que ele n�o tirava os olhos de mim. Eu n�o o conhecia, s� sabia que era primo de um dos amigos que estavam l� comigo. Ele se aproximou e come�ou a puxar conversa comigo.
Ficamos conversando enquanto nossos pipas estavam no ar e ele me ensinava algumas taticas para cortar os outros pipas. Lembro que os outros meninos foram indo embora aos poucos, at� que num determindado momento, estava apenas eu, meu amiguinho e o primo dele.
Ja estava escurecendo e o meu amigo, que morava na pra�a, se despediu da gente e entrou.
-Bem, acho que tamb�m vou embora. Afirmei em tom de despedida para esse estranho.
-Perai, se ta com pressa? - Vamos sentar ali naquele banco. Apontou ele para um banco que tem nessa pra�a.
Nos sentamos nesse banco e ele passou a contar varias historias, me fazendo dar muitas risadas. Foi tomando a minha confian�a.
Como ele era primo do meu amigo, pensei que n�o precisava temer por nada. Ele me disse que havia gostado de mim e que se algu�m fizesse algum mal para mim, que se veria com ele. Imaginei que tinha arranjado um guarda-costas.
Mas claro, tudo isso tinha um pre�o.
Ent�o ele me convidou para dar uma volta.
-Aonde? Disse eu, ainda sem saber as suas reais inten��es.
-Ah, vamos andar enquanto conversamos.
Aceitei e fomos andando pelas ruas do bairro. Ele continuava contando varias historias e aquele papo foi fazendo com que eu n�o percebesse que ja haviamos andado muito.
- Acho que tenho que voltar. Disse para ele.
-Ok! vamos ent�o por essa rua.
Entramos numa rua que eu conhecia bem, pois sempre que ia para a escola passava por ela. Era bem perto da minha casa.
Num trecho da rua, havia uma esquina, que era um terreno baldio. Esse terreno era cercado por muros e tinha bastante mato.
- Cara, voc� quer ver uma coisa interessante? Perguntou ele, mostrando algo relacionado com o terreno.
-Como assim. Perguntei morrendo de curiosidade.
-Vamos pular o muro que eu mostro. Acredito que voc� vai adorar.
Aceitei, e fomos em dire��o ao terreno. Olhamos para nos certificar que ninguem estava vendo e pulamos para dentro do terreno.
-� por aqui. Disse ele, andando por uma trilha que nos levava at� uma arvore no final do terreno.
- O que �? Perguntei morrendo de curiosidade.
Foi ai que fiquei sabendo das suas reais inten��es comigo. Porque ele estava sendo t�o gentil. Porque ele disse que me protegeria de todos.
-Quero que voc� me fa�a uma chupetinha. Disse ele ,abrindo o ziper da cal�a e arrancando seu Pau, que ja estava duro como uma pedra.
Recuei, n�o sabia o que fazer. Pedi para que fossemos embora. Ele ent�o come�ou a conversar comigo, fazendo com que eu entendesse que sair dali, naquele momento, apenas depois que eu o satifazesse.
-Vai. Se vai gostar, tenho certeza. Pega nele. Disse ele aproximando-o da minha m�o. Senti um calafrio gostoso.
Minha m�o encostou naquele mastro duro, senti o calor daquele penis. Ent�o, sem amarras, segurei o pau dele.
-Isso, sabia que voc� iria topar. Voc� n�o vai se arrepender. Disse ele acariciando minha cabe�a.
Ja estava segurando o pau dele com as duas m�os e movimentando o pau dele. Ele se encostou na arvore, abaixou ainda mais a sua cal�a e disse.
-Vai, garoto. Chupa o meu pau at� eu gozar e vamos embora .
Me aproximei dele, inclinei o meu corpo, at� encostar a minha lingua naquele mastro. Abocanhei de uma vez.
-Nossa, que garoto esperto. Sabe mesmo fazer uma chupeta. Ja deve ter feito para outros,n�!
Balancei a cabe�a negativamente. Claro que ja tinha feito. Mas ele n�o precisava saber.
E al�m do mais, nunca havia chupado um pau t�o grande e grosso como o dele. Lindo. adorava ver ele na minha m�o.
Fiz de tudo para agrada-lo. Chuepi deliciosamente aquela vara. Engolia o que dava. babava no pau dele. Batia uma punheta, enquanto lambia o saco dele.
Fiz o que ele ia me pedindo. Fiquei chupando o pau dele por uns 19 minutos. Tinhamos que ir logo, afinal estravamos num terreno baldio . Tinhamos que ser rapidos.
Lembro que segurei o pau dele com uma m�o enquanto a outra acariciava o saco dele. Minha boca engoliua o pau dele que com sua m�io na minha cabe�a fazia o movimento de vai e vem. As vezes fazendo com que eu engasgasse.
Mas deixei, ele acelerava os movimentos, enquanto seu pau fodia a minha boca. Ele gemia, dizendo baixinho que ia gozar.
Eu sugava aquela rola...at� que senti suyas pernas tremerem. Tirei o pau da boca e passei a punhet-lo rapidamente. Ele dizia que tava vindo. Abri a boca e esperei.
-Ahhhhh! to gozando! Disse ele, jogando em meu rosto todo aquele leite acumulado pela minha deliciosa chupeta.
Continuei punhetando ele, enquanto sia mais e mais porra que ia sendo jogada em meu rosto e boca. sentia o gosto da sua porra. Delicioso.
Limpei o pau dele com minha boca e ajudei a colocar a sua cal�a de volta.
Ele me agradeceu, dizendo que foi a coisa mais gostosa que alguem ja tinha feito para ele.
Nos arrumamos e pulamos o muro novamente. Ele me levou novamente at� a pra�a e se despediu de mim. Sempre agradecendo, dizendo que sempre que eu quisesse , que podia contar com ele.
E foi assim. A partir desse dia. Passei a chupar as rolas com mais maestria. e confesso. � muito gostoso chupar uma rola. Ah quew saudade. O que eu queria agora , era ter uma rola pra chupar.