FODA DO OUTRO MUNDO
Meus amigos quando dizem que existem muito mais coisas entre o c�u e a terra do que possamos imaginar, acredite, pois, hoje eu acredito. Acontece cada coisa que parece brincadeira, s� que na hora fiquei apavorado, era totalmente fora de prop�sito e sem nenhuma l�gica, mas, aconteceu exatamente como vou contar.
Tenho uma fam�lia tradicional, meus pais, j� idosos vivem em seus lares e duas irm�s muito bonitas, casadas e com filhos.
Num s�bado de tarde minha irm� Claudia veio at� meu apartamento para conversarmos, passava por problemas s�rios em seu casamento, falou que Armando (seu marido) tinha mudado muito seu comportamento nos �ltimos tempos, passou a ser relaxado com seu corpo, n�o tinha disposi��o para trabalhar, se irritava por qualquer motivo, bebendo e fumando muito, enfim mudou da �gua para o vinho em menos de um m�s, ela realmente estava desolada, perguntei se tinha id�ia do que tinha acontecido, ela me falou que parecia que estava com encosto, eu falei para ela: ta brincando, isso n�o existe, ele precisa � de uma tacas para parar de frescura, ela ent�o falou: n�o mano, ele deu para falar sozinho, parece que tem algu�m do seu lado, falei para ela, vamos fazer o seguinte; hoje de noite traga ele aqui, vamos reunir com a L�cia (minha esposa), voc� e ele e mais a Ana (minha outra irm�) e o Gustavo (esposo de Ana), ela topou, mas, n�o tinha certeza se ele viria, falei que acertaria com os demais para confirmar a presen�a, liguei para todos convidando para um joguinho de cartas. Eu e minha esposa preparamos umas bebidas, uns tira-gostos e aguardamos a chegada dos dois casais para tentarmos entender e ajudar nosso cunhado.
Por volta das oito horas todos j� haviam chegado e come�amos a conversar descontraidamente sobre amenidades, papo vai, papo vem e entramos no assunto que era o objetivo de nossa reuni�o, come�amos a indagar ao Armando o que estava acontecendo, ele sempre respondia que estava tudo bem e que nada havia mudado, devido a nossa insist�ncia irritou-se e tentou levantar da cadeira onde estava. Neste momento se desequilibrou e caiu de volta na cadeira e come�ou se contorcer e falar com um tom de voz muito diferente do seu, palavras desconexas e estranhas, corremos para segura-lo, mas a for�a que tinha era descomunal, como n�o consegu�amos acalm�-lo, o soltamos para ver qual seria seu comportamento. Ele se levantou olhou para todos e se dirigiu para sua esposa, segurou-a pelo bra�o a fez ajoelhar na sua frente, segurou pelo seu cabelo e abriu o z�per de sua cal�a colocando o pau para fora, eu nunca tinha visto meu cunhado nu, nem outro pau duro na minha frente, o pau do meu cunhado era descomunal, devia ter uns 25 cm com a grossura de um punho fechado, parecia que tinha tomado uns dez Viagras de t�o duro que estava, todos se entreolharam e n�o sab�amos o que fazer; se intervir, para acabar com aquela cena ou deixar rolar para ver no que ia dar. Minha esposa virou o rosto apavorada, Ana e Gustavo voltaram a se sentar, mas, n�o tiravam o olhos da cena grotesca, Armando segurou Cl�udia pelo cabelo e for�ou o pau na dire��o de sua boca, minha irm� n�o conseguindo se desvencilhar, foi cedendo aos poucos e come�ou a engolir um pouquinho de cada vez aquele mastro gigantesco, come�ou um movimento de entra e sai bem lento e notamos que come�ou a gostar da brincadeira, nisso Ana e Gustavo j� desfaziam a express�o em seus rostos de susto e j� demonstravam curiosidade e desejo, L�cia voltava a fitar os dois, o clima gradualmente foi mudando principalmente quando percebemos que nossa irm� j� curtia o que fazia, segurando o pau do armando com as duas m�os e mamando com gosto, Armando n�o mudava sua postura, nisso, pega seu vestido e rasga com um pux�o s�, minha irm� ficou s� de calcinha, ele se abaixou de novo e retirou o restante de sua vestimenta, meus amigos a �ltima vez que lembro ter visto minha irm� nua, ela devia ter uns oito anos, era apenas uma menina, por�m, naquele momento percebi o quanto havia mudado, tinha adquirido um corpo perfeito, com curvas harmoniosas, uma bundinha firme e bastante volumosa, uns seios durinhos e proporcionais ao seu tamanho, a famosa baixinha gostosinha, aquela vis�o me tocou e comecei a me excitar, quando vi minha irm� nua com um pau imenso na boca e minha esposa j� se esfregando em mim sem tirar o olho da ferramenta do Armando, n�o deu outra meu pau envernizou na hora, L�cia percebendo meu estado puxou meu short para baixo e agarrou meu pau e come�ou a me punhetar deliciosamente, Ana e Gustavo tamb�m entraram no clima j� se amassavam, neste momento Armando pega Cl�udia e a coloca de peito na mesa deixando sua anca para cima, alinha o pau e come�a a meter em sua buceta por tr�s, aquele caralho entrava at� a metade e voltava para fora, n�o conseguia entender como minha irm� t�o pequenina aguentava pelo menos a metade daquela tora, Cl�udia rebolava e urrava como cadela quando ele tentava enfiar mais um pouco, ficaram neste jogo por uns minutos, de repente ele olha para mim e faz um sinal para ir at� ele, neste momento tira o pau de dentro de minha irm� e me puxa pelo bra�o para ir para tr�s dela, confesso que nunca pensei em comer minha irm�, mas, com aquela bucetinha linda toda aberta na minha frente n�o resisti e fui metendo bem devagarzinho, quando olho para o lado Armando j� tinha deitado Ana de costas na mesa bem ao meu lado e metia tamb�m at� a metade, nisso Gustavo levantou e foi em dire��o a minha esposa e dava seu pau para ela chupar, nem nos momentos de maior del�rio das fantasias sexuais, imaginei comer minha irm�zinha, nem ver minha outra irm� sendo fodida pelo Armando ao meu lado e muito menos minha esposa chupando outro pau, a excita��o tomou conta de todos. Neste instante Armando come�a a gritar feito louco e enfia mais um pouco o pau em Ana que se contorce gozando, Armando tamb�m come�a a gozar e eu e Gustavo fazemos o mesmo, meus amigos nunca vi tanta gala sair de um pau s�, nem em filme porn�, a gala vazava de dentro da buceta de Ana e escorria pelo lado daquele pau monstruoso e caia na mesa, era muita porra.
Todos se entreolharam, mas Armando continuava impass�vel, n�o mudava seu comportamento, meu pau deu uma amolecida, o do Gustavo tamb�m, as mulheres se refaziam, por�m, Armando continuava duro como se ainda n�o tivesse gozado, passou por mim como se n�o tivesse me visto e se dirigiu para L�cia, quando chegou nela, a agarrou pelo bra�o e a for�ou a deitar de costas no tapete, tentei reagir contrariado com sua viol�ncia, no entanto Gustavo me segurou pelo bra�o e L�cia piscou discretamente para ficar calmo, Armando foi para o meio de suas pernas e come�ou a chup�-la, ele tinha uma l�ngua grande, quase proporcional ao seu pau, L�cia se agarrou nos p�s das duas poltronas ao seu lado e come�ou a se contorcer e gemer de prazer, com as pernas abertas e a buceta escancarada, Armando dava um banho de l�ngua em seu corpo deu vontade de participar, ajoelhei perto do rosto de minha mulher e dei meu pau para ela chupar, a danada que tinha acabado de fazer um boquete e tomado a porra do Gustavo aceitou na hora, come�ou uma chupada maravilhosa, era uma del�cia ver L�cia ser chupa por outro e ao mesmo tempo chupando meu pau, estava indo a loucura, Gustavo que tinha adorado sua chupeta veio para o outro lado de sua cabe�a e tamb�m lhe ofereceu seu pau para que fosse chupado, Ana e Cl�udia n�o perdendo tempo tamb�m aproveitaram para fazer um sessenta e nove, nisso, Armando para de chupar L�cia e aponta aquele pau dur�ssimo na dire��o de sua buceta, ai eu gelei, a �nica coisa que passava na minha cabe�a � que aquele monstro ia rasgar minha mulher no meio e estragar sua buceta, o filho da puta foi enterrando com gosto, sem para, quando estava mais da metade, parou, deu uma recuada e enterrou o resto, L�cia deu um gemido e relaxou, deixando o sacana come�ar a brincar, n�o entendia como minha mulher aguentava todo aquele pau dentro dela, como podia ser t�o el�stica, cada estoca que ele dava as veias de seu pesco�o tufavam, meu tes�o aumentou e comecei a socar meu pau com mais for�a em sua boca, n�o demorou muito eu e Gustavo gozamos em sua boca que n�o desperdi�ou uma gota sequer, ca�mos exaustos para o lado e apenas observ�vamos Armando bombando feito louco em sua buceta at� que se anunciou um gozo fenomenal das duas partes, minha mulher praticamente desmaiou de tanto prazer e Armando por um instante parecia desfalecido, e mesmo na sua segunda gozada a quantidade de porra era incr�vel, as minhas irm�s que tamb�m haviam gozado se juntaram a n�s, ficamos ali juntinhos e em sil�ncio para nos recompor, tinha sido uma experi�ncia incomum, absurdamente deliciosa.
Armando parecia que permanecia em transe, n�o falava absolutamente nada apenas relaxava, deitou-se no tapete ao lado de L�cia e seu pau j� meio fl�cido come�ava a repousar sobre seu corpo, ai foi a hora das mulheres mandarem no terreiro, Ana, Cl�udia e L�cia ajoelharam-se perto de Armando e come�aram a bolinar com ele, uma pegava em suas bolas, a outra esfolava e chupava a cabe�a e a outra fazia movimento de masturba��o em seu pau, eu e Gustavo apenas observ�vamos aquele momento hil�rio, tr�s mulheres tentando endurecer um pau gigante depois de duas gozadas, sinceramente n�o acreditava que conseguiriam, quebrei a cara, minutos depois o gigante se ergueu e voltou a ficar duro feito pedra, as meninas n�o se fizeram de rogadas, ficaram se revezando, enquanto uma sentava no pau do Armando n�s com�amos as outras duas, foi uma fudel�ncia geral at� as tr�s da manh�, quando n�s dois desabamos de cansa�o, demos um pequeno cochilo, com o barulho das tr�s despertamos e quando olhamos para a mesa, as tr�s estavam deitadas com os peitos na mesa com os rabos para cima e o filho da puta do Armando comendo o rabo das tr�s alternadamente, o pau continuava duro, por�m, n�o tinha mais nada para gozar.
Quando percebemos que j� era hora de acabar a brincadeira fomos os cinco para o banheiro e tomamos um banho coletivo, Armando apenas sentou em uma cadeira da sala e dormiu, no banheiro todos coment�vamos sobre o pau gigantesco e pergunt�vamos como Cl�udia aguentava aquela tora todos os dias, Cl�udia disse que foi preciso muito treino, n�s r�amos feitas crian�as bobas, que acabaram de fazer uma grande travessura e juramos segredo eterno, por�m, sem deixar em aberto a possibilidade de um biz.
Como todos os quartos estavam desocupados, pois, nossos filhos foram dormir na casa dos av�s, e como nosso apartamento tem tr�s quartos, carregamos Armando j� devidamente limpo e vestido por sua esposa para uma cama e n�s nos acomodamos nos outros c�modos.
Quando acordamos j� se aproximava das treze horas, uma fome danada, as meninas foram para a cozinha providenciar algo para comermos e logo depois Armando chegou à sala olhou desconfiado e perguntou: U�, lembro que estava sentado naquela mesa ali, discutimos alguma coisa e me deu uma tonteira e acordei na cama de meus sobrinhos. O que aconteceu? Claudia que vinha chegando à sala antecipou-se a todos e esclareceu: Meu bem voc� teve uma tonteira e n�s achamos melhor colocar voc� para dormir, foi s� isso. E voc� est� se sentindo bem? To, quer dizer, estou com o pau ardido e muito cansado.
Todos se entreolharam e chegamos a conclus�o que o mau de nosso cunhado era encosto do esp�rito do caboclo enrabador.