Meu nome � Cl�udia, e entre muitas Cl�udias no Brasil, duvido muito que algu�m saiba qual delas eu sou.
Tenho vinte e oito anos e a hist�ria que contarei aconteceu h� apenas 6 meses.
Trabalho em certa empresa desde que me formei na faculdade. Como meu pai � um dos donos desta empresa, minha posi��o sempre foi favor�vel. Moro sozinha em um flat, que meus pais me deram, e o dinheiro que ganho sobra com folga todo m�s. Afinal, 20 mil reais � demais para quem mora sozinha, mesmo no n�vel de vida que levo.
Apesar disso, n�o namoro seriamente h� 4 anos. Meu �ltimo namoro foi um fracasso. M�rio trabalhava na mesma empresa que eu e tinha uma posi��o t�o favor�vel quanto a minha dentro da empresa, mas n�o chegava a ser meu superior. Sua sala era ao lado da minha e sempre no fim do expediente ele me chamava para drinks. Desta forma, come�amos a namorar.
Ele dizia que eu era muito fria, e que mesmo ap�s tr�s meses de namoro, e mesmo tendo ido conhecer meu pai, eu n�o aceitava convites para dormir em sua casa. Eu justifiquei. Expliquei que era virgem e tinha um pouco de receio, tinha sido criada com apenas um irm�o mais velho e que nunca tive muito espa�o para di�logo em casa. Gostava de manter uma vida reservada. Ele entendia, ou pelo menos, fingia muito bem.
Certo dia, ap�s uma noite de festa da empresa, est�vamos na praia, num dos hot�is que inauguramos, e aceitei seu convite de ir ao seu quarto. Logo que entrei, ele me beijou e tocou minha cintura. Estremeci. Havia bebido um pouco mas mantinha-me consciente. Ele bebera muito e seu beijo tinha gosto de u�sque.
Logo ele me levou à sua cama, deitou-me carinhosamente e beijou meu pesco�o. Minha respira��o era acelerada, ele notara. Beijou-me mais a boca, lambeu-me o pesco�o e mordiscou minha orelha. Meu cora��o batia r�pido e j� sentia meus sentidos esvaindo-se... minhas extremidades estavam mais quentes. A meu toque em sua pele, ele notou:
- Nossa, como voc� est� quente! – Ele levantou-se e aumentou o ar condicionado at� o m�ximo. Quando o vi se levantando, levantei tamb�m e tentei segurar seu bra�o. “N�o v�”, sussurrei, mas ele n�o ouviu. Tinha medo que ele se cansasse de mim e desistisse pela metade. Quando ele voltou, beijei sua boca freneticamente. N�o queria decepcion�-lo com meu nervosismo, nem a ningu�m da minha fam�lia que o achava encantador e que apostava que ser�amos o casal do ano. Nosso relacionamento era conveniente.
Escorreguei por seu colo e desabotoei sua cal�a. Achava que era assim que as mulheres dos filmes deviam fazer. Quando vi sua cueca, com o volume incomum, assustei-me. De fato, nunca tinha chegado a essa ponto com nenhum homem e, mesmo que quisesse, meu pai n�o teria deixado mesmo isso acontecer comigo, vivendo sob seu teto.
Mas havia pouco mais de seis meses que me mudara e a persegui��o dos pais terminara. Agora fui sentir o quanto da vida havia perdido e ignorado. Ele vendo minha falta de a��o, puxou seu pau e colocou-o na minha frente, num riso e comentou:
- Achou o que queria?
Seu sorriso zombeteiro me perturbou, mas enfiei tudo na boca sem pensar. Ele segurou minha cabe�a e, assustado, soltou um “Wow, vamos com calma, aqui, Claudinha”. Ele segurou meu cabelo e foi me guiando. Quando ele gemia, mostrando que gostava, eu continuava; quando ele ficava quieto, eu tentava algo diferente. Foi uma grande jornada rumo à aprova��o dele, como fora minha vida toda, uma jornada por aprova��o. Lambi o saco, lambi o pau, da cabe�a à base, enfiei tudo, engasguei, tentei fazer tudo que passava pela cabe�a.
N�o sei quanto tempo durou aquilo. N�o que eu tenha odiado – n�o foi ruim. Mas tamb�m n�o foi maravilhoso como as pessoas falavam do sexo. Estimo que tudo durou pouco menos de uma hora. Meu pesco�o do�a. A posi��o n�o era assim t�o c�moda. Meus joelhos do�am, mesmo apoiados no tapete. Mas finalmente aquele l�quido branco saiu, e ele empurrou tudo na minha boca, me fazendo engasgar e engolir tudo aquilo. Achei gosmento e amargo, mas n�o reclamei.
Sentei-me na cama. Olhei para o lado, para ele. Ele estava com os bra�os apoiados atr�s do corpo, descansando. Riu para mim e tirou a gravata que j� estava desamarrada. Eu dei um meio sorriso e voltei a olhar para frente. N�o sabia o que ainda ia acontecer. Ele me beijou, seu beijo ainda tinha gosto de u�sque. “Ele ainda deve estar b�bado”, pensei. “Espero que lembre disso amanh�”.
- Deite-se, coloque sua cabecinha no travesseiro, Clau. – Obedeci, ele me tratava com zombaria porque eu era virgem. Falava como se tivesse dando ordens a uma crian�a pequena e doente mental. Eu podia sentir isso na voz dele. Isso me perturbava, enraivecia, mas obedeci. Ele n�o veio a meu encontro, ficou um pouco abaixo na cama, puxou meu vestido para cima, deixando à amostra minha calcinha. Ele observou e teceu coment�rios.
– Hum... Voc� � mais gostosinha do que eu pensava.
Ent�o com uma puxada, ele tirou minha calcinha de seda, rasgando os fr�geis detalhes. Devo admitir que aquilo me deixou bem chateada. Mas o que veio depois recompensou. Ele afastou minhas pernas e come�ou a lamber o local onde segundos atr�s as rendinhas estavam. Fazendo c�rculos com a l�ngua na pele limpinha e depilada.
- Que bucet�o – Ele comentou, eu fiquei totalmente ruborizada. Tinha muita vergonha do meu corpo e quando ele falou aquilo, quis chorar, tive vergonha. – Ai, Claudinha, que gostosa que �...
Depois a l�ngua dele afundou por dentro da buceta, e ela molhou-se mais ainda devido ao toque �ntimo. Ele lambia e enfiava a l�ngua no buraquinho que dava acesso à vagina que ele tanto queria comer. N�o suportei muitas daquelas linguadas. Logo veio meu primeiro orgasmo que foi provocado por um homem.
Quando pensei que tudo havia acabado ele ordenou que eu tirasse o vestido, deitou-se e colocou-me em cima dele, formando um 69. Foi maravilhoso e daquilo eu n�o posso reclamar. Chupei com mais vontade ainda sentindo a l�ngua dele. Gozei logo e fiz ele gozar com um pouco mais de esfor�o. Eu n�o devia chupar nem um pouco bem para ele se demorar tanto, pensei.
Quando sai de cima dele, beijamo-nos. Fiz carinho na sua face. �, talvez ele n�o fosse t�o mal assim. N�o que eu o amasse, n�o era esse o sentimento. Mas eu podia me acostumar com aquilo. Enquanto divagava, comecei a ouvir seu ressonar. Sim, ele estava realmente b�bado e dormiu. Aquilo me deixou totalmente frustrada. Pensei que hoje iria me livrar da virgindade que era motivo de tanta piada.
Mas, inv�s disso, ele dormira. Profundamente. N�o respondeu a nenhum dos meus pigarros. Me vesti e fui embora.
Ap�s a viagem, as semanas seguiram seu fluxo normal, e ap�s um m�s, M�rio estava na porta do meu flat, ap�s um expediente, se despedindo. Parecia que ele havia esquecido, ou pelo menos, fingira que havia esquecido aquela noite, na noite em que quase fizemos o que ele tanto queria, desde o come�o.
- Me deixa ficar um pouco, vai. Namoramos h� quase seis meses e nem conhe�o seu flat direito.
- Estou cansada, alta esta��o n�o � f�cil.
- N�o vou demorar. Prometo.
Ele entrou, ofereci u�sque e me servi de um pouco de �gua mineral. Ficamos sentados no sof� à frente da minha cama, assistindo televis�o. O notici�rio estava no fim. Ofereci outra dose e quando estava voltando para entreg�-lo, ele se aproximou de mim, me beijou o pesco�o e p�s o copo na bancada da cozinha. Agarrou-me por tr�s, num abra�o apertado. Virou-me, beijando minha boca com urg�ncia. O toque n�o era ruim, mas sabia a real inten��o.
Depois daquela noite, no entanto, havia esfriado um pouco com M�rio. Esperava muito daquela noite que aceitara que seria minha primeira vez ao dormir com ele no Hotel, naquele dia importante, na festa de inaugura��o, com todos da empresa, inclusive meu pai. Correria o risco porque era o dia em que M�rio seria meu e eu, dele.
Tentei me livrar do aperto, naquela noite estava exausta e precisava conversar com ele sobre aquele fato antes de fazermos aquilo. Comecei a empurrar com mais for�a. “M�rio, n�o, espere”, falei in�meras vezes. Ele n�o me atendeu. Meu apelo foi ficando mais grave e minhas m�os suavam. Elas passaram a percorrer a bancada, buscando o copo cheio de u�sque. Quando o encontrei, quebrei-o na cabe�a dele, fazendo-o se afastar. Abri a porta e corri desabalada para o ar frio da rua, onde permaneci at� ouvir o motor do carro dele bem longe.
No outro dia, no trabalho, pensei que ele conversaria comigo. Ele chegou tarde, a cabe�a com um curativo. Mal humorado, n�o trocou nenhuma palavra comigo, apenas um olhar fulminante quando chegou e quando partiu. Ponderei, ent�o, que no primeiro dia, ele ainda estaria de cabe�a quente. Mas as semanas se arrastaram. E nenhuma comunica��o foi feita, at� os olhares se foram.
Todos come�aram a comentar nossa dist�ncia. No trabalho, este era o assunto. E logo minha fam�lia come�ou a perguntar. M�rio espalhou no trabalho que eu era uma fr�gida e que havia lhe agredido diversas vezes. Isso me magoou fortemente. Logo meus pais sabiam dos rumores. Contei tudo a minha m�e, em confid�ncia, depois de um dia p�ssimo no trabalho, onde o clima de risinhos e segredinhos j� era insuport�vel.
Minha m�e contou tudo a meu pai. Muita gente foi despedida, inclusive o M�rio. Foi feita uma verdadeira limpeza. Poucos da antiga equipe restaram, dois ou tr�s. Eu me sentia culpada por todos, mas esse era o �nico jeito de eu ficar a vontade de novo. Nesse meio tempo trabalhei muito para compensar a dor e os deficts dos hot�is, com a chegada de tantos novos membros. N�o tivemos nenhuma altera��o de lucros, pelo contr�rio, e eu trabalhada dia e noite. Passei 4 anos solteira.
Amigos e fam�lia sempre perguntavam dos namorados e eu nunca tinha resposta, apenas sorria. Eu continuava indo as festas, mas sempre desacompanhada, seguida de amigas ou do meu irm�o, que agora gostava de colar junto a mim. Depois da hist�ria do M�rio ele ficara muito preocupado comigo, de verdade. Eu era grata, mas com ele ao meu lado era dif�cil conseguir o telefone at� do gar�om.
A solid�o tamb�m tomava conta de mim. A car�ncia me enlouquecia nos fins de semana sem trabalho para me ocupar. Lembrava daquela noite, no hotel, com M�rio. Fora a coisa mais excitante que experimentara, e me masturbei durante muito tempo pensando naquilo. Cheguei at� a pensar que talvez tivesse sido melhor deix�-lo me estuprar. Chorava ao pensar nisso. Passava noites me perguntando se n�o existia um homem carinhoso que poderia tocar-me e me fazer sua mulher com mais dignidade.
Numa dessas noites de solid�o, com meu laptop no colo, na cama de casal em meu flat, entrei num site de pornografia. Vi v�deos de l�sbicas e trechos de filmes porn�s. Notei como elas eram mais carinhosas e como chupavam umas às outras. Comparei com os v�deos em que homens musculosos faziam mulheres gritarem desesperadas, como se tivessem aflitas; meus p�los arrepiavam-se e me davam calafrios.
Logo ap�s, entrei nesses sites de garotas de programa. Havia muitas delas. Uma loira de cabelos longos, cacheados, me chamou aten��o. No seu perfil, dizia que ela atendia homens e mulheres como acompanhante, tinha seu celular e fotos. Ela era baixinha, cabelos longos, pernas torneadas e maravilhosas, t�o diferentes do meu corpo fr�gil. Seu bumbum era firme e seus seios bem redondos.
Meus seios eram bem maiores, assim como minha bunda e buceta, mas meu corpo n�o era malhado como o dela, era fr�gil e magro, sem os m�sculos definidos. Ela era linda e eu anotei seu celular instintivamente. Tentei discar algumas vezes, mas me dava muito nervosismo e eu desligava. Ela retornou. Desliguei e liguei novamente. Agora falaria, n�o deixaria ela gastar seu dinheiro me ligando.
- Al�?
- Ol�, voc� estava me ligando? – Sua voz era doce e sensual.
- Sim. – Foi tudo que consegui dizer.
- Sim, querida?
- Bem, eu... gostaria de saber como funciona. Vi seu an�ncio.
- Oh, sim. Bom, uma noite comigo custa 200 reais. O local � por sua conta, posso lhe indicar alguns mot�is.
- Qual seu nome, por favor? – Ap�s fazer aquela pergunta me arrependi. Pergunta tola, ela n�o me daria um nome verdadeiro. Ela riu e logo ap�s me respondeu:
- Luana, querida.
- Bem, Luana, eu n�o tenho experi�ncia, nem com mulheres, nem nenhuma experi�ncia sequer... Mas quero muito conhec�-la. Voc� poderia ser gentil e fazer tudo com calma?
- Claro, querida. N�o se pode fazer amor sem gentileza e muito carinho.
Dei o endere�o de um bom restaurante, um pouco afastado da cidade e marquei com ela naquela noite mesmo. Eu estava muito nervosa e suava mesmo ap�s o banho. Aumentei o ar condicionado. Vesti um conjunto simples, saia bege e uma blusa de bot�o branca com riscas pretas, uma sand�lia alta e fechada preta e uma bolsa da mesma marca, de couro. Prendi meu cabelo num rabo de cavalo mas depois desisti. Percebi que minhas roupas pareciam mais roupas de trabalho.
Soltei os cabelos e passei um batom vermelho, caprichei na maquiagem, liguei para o restaurante confirmando a reserva, e peguei o carro. Ao chegar l�, uma mulher loura fenomenal j� estava sentada. Pessoalmente ela era ainda melhor. Nunca me senti realmente atra�da por mulheres, mas sabia admitir quando uma era linda. E eu achava aquela de arrepiar. Seus olhos eram azuis, o que n�o dava para ver devido às tarjas em suas fotos no site. Me sinto mais atra�da por homens, mas ela foi uma exce��o à regra.
Ela se levantou, deu beijos nas bochechas e logo nos sentamos. Pedi um vinho e fizemos nossas escolhas no card�pio. Enquanto isso, reparei no vestido vermelho que ela vestia. Marcava os seios perfeitos, mas sem ser vulgar. O cumprimento era perfeito e eu podia ver as coxas maravilhosas. Imaginei que conjunto de langerie ela vestiria e minha calcinha molhou.
Com ela, tudo soava bem. Qualquer coisa que eu falasse, ela fazia parecer grande e maravilhoso. A conversa flu�a e eu conseguia falar sobre tudo. Contei sobre a solid�o, sobre M�rio, nossa noite no hotel e no flat. Ela ficou horrorizada e segurou minha m�o quando eu acabei de contar, a face s�ria, sem emo��o. Ap�s o jantar, ofereci alguma sobremesa, mas ela recusou. Dei meu cart�o ao gar�om e assim que ele voltou, fomos pegar o carro.
Fizemos uma viagem tranquila, falei a ela que preferia meu flat e que n�o queria apressar nada, ir�amos at� onde eu conseguisse. Ela concordou na mesma hora e disse que seria maravilhoso. Antes de entrar no flat, tirei duas notas de cem da minha carteira e entreguei. Ela colocou na bolsa e saiu. Entramos, estava tudo quieto, j� passava das onze.
Entramos no flat e ela elogiou a decora��o do local. Ofereci drinks e preparei dois martinis. Sentamos no sof� e come�amos a beber. Ela gentilmente acariciou meus cabelos, estava gostoso, e n�o tive medo. Ela se aproximou e me beijou. Eu queria arrancar aquele vestido e v�-la nua. Minha boca estranhamente salivou quando tentei imaginar a sua buceta.
Deixei o beijo aprofundar, metia l�ngua na boca dela e ela percebeu meu tes�o. Pediu para irmos para cama. Me deitei e ela come�ou a tirar a roupa devagar, para mim. Em p� na cama, ela rebolava-se e abria devagar o vestido. Virou-se de lado e rebolou empinando a bunda. Sorri, tava achando aquilo lindo. Ela sorriu de volta, e deixou o vestido cair. Seu conjuntinho de langerie vermelha era um tes�o.
Ela deitou e eu deitei por cima, n�o reconhecia meus pr�prios atos. Ela sorriu, pareceu adorar minha desenvoltura. Me ajudou com a blusa e com o suti�. Elogiou meus seios: “Nossa, s�o grandes, hum, del�cia hein, Claclau”. Adorei o apelido que ela me deu, e aproximei meus peitos da boca dela. Ela entendeu, chupou e lambeu t�o gostoso, sem pressa, como s� uma mulher conseguiria.
- Aaah... Nossa... – Eu gemi, ela gostou e lambeu com mais vontade. Me afastei e tirei minha saia, enquanto isso ela comentou. – Sexo � uma del�cia, Cl�udinha, vou te mostrar isso. Existem muitos homens gentis sim, posso apresent�-la a alguns. Mas sexo com mulheres � sempre mais doce. Nossa – interrompeu ela -, voc� tem uma buceta, hein? Bem inchadinha, os homens adoram... e eu tamb�m... Peituda, bucetuda, bunduda, voc� � muito gostosa!
Ela me atacou, subiu em cima de mim e me beijava, esfregando sua buceta ainda de calcinha na minha. Eu gemia entre os beijos. Eu queria estar por cima. Queria domin�-la. Delicadamente, inverti as posi��es e comecei a lamber seu corpo. Tirei o suti� dela e lambi os seios perfeitamente redondos e duros, como nas fotos, ou ainda melhor. Eles tinham marquinha de biqu�ni e os bicos eram bem marromzinhos. Lambi a barriga lisinha, e tirei a calcinha para ver aquela bucetinha toda raspada, pequenininha e vermelha. Meti a l�ngua sem pensar.
Lambi e babei por cima, meti a l�ngua por dentro, vi a putinha gemer. Era realmente doce a dela, bucetinha doce e gostosa. Afundei de cara naquela buceta, lambia feito uma cadelinha, tomando �gua no seu potinho, lambendo o meladinho da buceta. Enfiei o rosto, passei os l�bios, quis enfiar a l�ngua dentro da vagina, ela ficava mais molhada a cada instante, lambuzei o rosto todo, a lubrifica��o dela escorria pela coxa. Pedi para ela ficar de quatro, comecei enfiando um dedo na buceta, logo enfiei dois, tr�s... com a outra m�o, enfiei no cu, um, dois dedos, enfiando na buceta e no cu ao mesmo tempo, r�pido, sem d�. Ela urrava de tes�o e antes de pensar no que estava fazendo, me vi lambendo o cuzinho dela. Ela gemia alto e me chamava de v�rias coisas, enquanto eu enfiava a l�ngua no cu e metia tr�s dedos na buceta.
- Ui, gostosa, del�cia... que l�ngua... Ai!! Isso! Vai, mais forte! Ui! Isso! Cadelinha, isso, toma tudo. Enfia no cuzinho agora, vai!!! Aiiii.... Ui!!
De repente, ela ficou em p�, e mandou eu sentar no ch�o. A buceta dela pingava na minha boca e ela rebolava no meu rosto. Eu n�o conseguia acreditar naquilo e n�o parava de lamber. Com meus dedos batia siririca freneticamente enquanto levava bucetada na cara. Ela parava, deixava pingar na minha l�ngua e me dava para chupar. Aquilo estava me fazendo pirar.
E quando gemeu, estremecendo todo corpo, subiu em cima de mim e come�ou a me lamber. Ela era profissional, com certeza. Lambia meu clit�ris e segurava-o com os l�bios, enfiava o rosto at� o nariz na buceta, dava batidinhas e usava o dedo para dedilhar toda a extens�o do meu bucet�o, como ela mesma estava chamando, me fazendo corar de vergonha, sempre ouvira coment�rios de zombaria em rela��o a minha xana, mas ela parecia gostar mesmo da minha bucetona.
Luana subia at� meus seios, mordiscava e lambia, passava a buceta dela na minha buceta, ro�ando, esfregando. Enlouqueci pedindo para ela rebolar, a gente se esfregava tanto que gozei compulsivamente. Mal acabei de gozar, ela veio me chupar novamente. Pediu que ficasse de quatro, enfiou os dedinhos no meu cu e metia l�ngua na buceta. Logo inverteu, e meteu a l�ngua no cu enquanto acarici�-la meu cl�toris. Depois me mandou sentar no sof�, me arreganhar bem, e colocou a cabe�a entre minhas pernas.
O telefone tocou, ela n�o parou de me chupar, atendi tentando n�o gemer. Era da empresa, avisando que um dos hot�is receberiam um grande n�mero de h�spedes do exterior. Confirmei e prometi que chegaria cedo.
- Sim... – dizia eu – Aaah... Pode confir... Ahhh... confirmar...
- Ah, tudo bem... Voc� est� bem?
- Oh, sim... Sim, estou na esteira.
- Ah, Dona Cl�udia, desculpe interromper ent�o. Boa noite.
Ignorando tudo, ela lambia com gosto. Depois parou e olhou para cima quando desliguei. Levantou-se e abriu minha geladeira sem permiss�o. Retirou duas bandejas de gelo do congelador e come�ou a me torturar.
Passava gelo nos meus seios, na minha buceta, colocava na boca e me lambia. Enfiou gelo no meu cu, na minha buceta e eu gritava enquanto descongelava dentro de mim. Depois foi minha vez de tortur�-la, consegui enfiar, com ela de quatro, seis cubos de gelo dentro da buceta dela e cinco no cuzinho, um atr�s do outro. Infelizmente o gelo acabou e n�o deu para tentar enfiar mais.
Pedi que ela me lambesse mais, eu queria mais l�ngua. Ela obedeceu na hora e eu me deitei na cama, fechei os olhos e aproveitei aquela l�ngua incr�vel. Depois pedi para ela sentar no meu rosto, lambi o cu e a buceta doce dela. Foi ent�o minha vez de sentar na cara dela e gozar rebolando na boca.
Fizemos um meia nove e trepamos at� amanhecer. Nunca lambi tanto e fui t�o lambida. De quatro, de ladinho, sentada, deitada, 69, em p�... Quando ela saiu, ia dar seis horas da manh�. Se despediu com um beijo na boca daqueles e eu fui para o trabalho ainda cheirando a sexo, maravilhoso. Trabalhar depois de uma chupada era fenomenal.
Eu disse que a ligaria depois. Sobrava muito dinheiro do meu sal�rio e eu s� empurrava na conta. Agora, sabia muito bem como queria gast�-lo. Encontrei com aquela loira gostosa v�rias vezes, eu a amava, como uma amiga e amante. Saio com ela uma vez por semana, pelo menos. No in�cio, na primeira semana que a conheci, sai com ela a semana inteira. Foi maravilhoso. Comprei um saco de gelo certa noite e brinquei de enfiar dentro dela at� n�o caber mais. Dessa vez eu tinha muita muni��o e enfiei at� perder as contas do quanto a buceta engolia e derretia. Ela era puta e eu n�o tinha escr�pulos em mand�-la fazer qualquer coisa e de tortur�-la como quisesse e ela adorava.
Certa vez, confidenciei que tinha vontade de colocar v�deos na internet. Ela colocou uma m�scara e nos filmou enquanto lambia minha buceta. Luana colocou em um site e recebemos muitos coment�rios. Fiquei exaltante e n�o parava de falar nisto. Depois fiz um v�deo lambendo-a, e depois mais v�deos com gelinhos. Ficamos viciadas nisso durante um tempo. Eu vivia comprando m�scaras e brinquedinhos na internet. Uso estes v�deos at� hoje para me masturbar. Gravei ela fazendo strep tease, se masturbando, dando o cu para mim, e me masturbo olhando-a.
Sai com um morena amiga dela acompanhando n�s duas, mas apenas uma vez. Foi uma del�cia ter duas putas me lambendo a buceta, ou o cu e a buceta juntas. Mas gostava mais da loira rabuda. Adorava o cu faminto dela e a bucetinha raspadinha. A morena era gostosa, chupava com muita vontade, mas me irritava v�-la lamber minha loira. Eu n�o deixei a Luana tocar na buceta dela a noite inteira, lambi sem parar.
Certa vez, pedi para Luana vir pegar o dinheiro na empresa. Ela muito comportada, vestiu-se de acordo. Pedi que entrasse em minha sala. Quando vi aquela loira n�o me controlei. Chupei-a na minha cadeira, na minha escrivaninha e ela me chupou de volta. Gozamos muito, trepamos por duas hora na minha sala. E ela nem cobrou, disse que foi era cortesia por eu t�-la chupado mais naquele dia.
Ela me falava de seus encontros e dizia que conhecia um garoto de programa que poderia me fazer voltar a gostar de sexo com homens, e que pod�amos trepar os tr�s. Ela me falava que pau tamb�m era delicioso, mas eu tinha receio. Depois do M�rio, homens sinceramente me assustam.
Eu n�o consegui aceitar at� agora N�o gostaria que fosse pago, essa � a verdade. Ainda espero achar um homem gentil e safado como a Luana, meu investimento mensal de 2.000 reais, servi�o 24h e a domic�lio.
Me contatem para conversas e trocas de experi�ncias, homens e mulheres: [email protected]