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UM DIA PRA FICAR NA HIST�RIA

Um dia pra ficar na hist�ria, na minha com certeza, e na de Robson e Jackeline tamb�m.





Sou Cacau, e tenho uma historinha muito quente para relatar sobre uma louca noite de sexo e paix�o.

Tudo come�ou com um encontro casual, numa mesa de bar. Eu estava com uma amiga, e encontramos, acaso meu ex-marido e uns amigos dele. Sentamos eu e ela e tomamos uma cerveja. E de repente, numa conversa totalmente informal, eu fiz o desafio. Duvidava que ele, meu ex-marido, tivesse coragem de fazer um menage a trois com sua atual namorada e comigo, a sua ex.

Pra minha surpresa, ele n�o s� aceitou, como armou tudo e me ligou pra confirmar o encontro.

Eu simplesmente n�o acreditei. Cheguei em casa, primeiro pensei em desistir, mas a adrenalina � muito grande, o tes�o � enorme por ele, que me permiti essa loucura.

Quando eles chegaram, primeiro fiquei em panico, n�o tinha pra onde correr. Ele buzinou o carro, e eu demorei um pouco a raciocinar, sa� e abri o port�o para eles entrarem.

Fui para o meu quarto, sem olhar pra tr�s, e terminei de me vestir. Eu coloquei uma lingerie vermelha, era um micro-vestido vermelho, com uma micro-calcinha de lacinhos, estava bem maquiada e com um batom vermelho, que sei que ele adora. S� ent�o ouvi sua voz me chamando. Fui at� eles, e s� consegui dizer para que ficassem a vontade, outras palavras n�o conseguiriam sair com tanta facilidade.

Ent�o, tomei uma dose de bebida, pra diminuir a ansiedade e resolvi deixar tudo rolar.

Eu tremia, de medo, de inseguran�a, de tes�o. Uma mistura de tudo quanto � sentimento. Meu desejo por ele era tanto, que aceitei o embargo, s� pra poder ficar com ele mais uma vez. E sentia que ele tamb�m me queria, me desejava, e ansiava, como eu, por aquele momento de prazer, que muito prometia.

Jackeline entrou, e ficou parada um tempo, acho que tamb�m receosa, como n�s dois tamb�m est�vamos. Quando a vi entrar em minha casa, perdi o ch�o novamente, n�o conseguia olh�-la, acho que por ci�mes. Ela estava linda, de vestidinho, e falou que estava sem calcinha, pois a tinha esquecido em casa.

Mas, apesar de todo o meu nervosismo, consegui deixa-la tranquila e logo ela come�ou a se soltar, se enturmando, como sempre faz.

Robson parou diante de mim, e eu sentia o calor do seu corpo me queimando, e ele colocou as m�os em meu corpo, e passou os dedos em minha boceta, que j� estava completamente ensopada. Come�ou a me beijar, com aquela boca quente e macia. Depois me arrastou at� o sof�, e tirou o cacete pra fora, e colocou em minha boca. Sentia aquele cacete em minha boca, e o sugava inteiro, e o segurava com as duas m�os, com for�a passava a l�ngua pelo cacete dele, passeando em seus ovinhos, depois voltava a engolir e lamber com muito tes�o.

Jackeline sentou-se no sof� e come�ou a tirar a roupa de Robson, enquanto eu a ajudava a livr�-lo daquelas roupas. Depois Robson deitou-se no sof� e Jackeline ficou assistindo, enquanto eu me sentava sobre Robson, que j� estava completamente nu.

Encaixei minha boceta naquele pau duro e quente e fiquei requebrando, rebolando, me deliciando. Robson chamava Jackeline para participar da brincadeira. E o clima s� foi esquentando. Eu estava meio envergonhada mas todos acabamos nos envolvendo.

Eu estava com muita saudade daquele cacete enorme. E o deseja ardentemente a muito tempo, muito discretamente, pois agora ela pertencia a outra mulher. Mesmo assim, naquela noite do desafio eu o queria de qualquer forma e n�o podia deixar passar essa oportunidade.

Robson sempre desejou ver duas mulheres transando, e naquela noite, depois que Jackeline me perguntou se dever�amos realizar a fantasia dele, eu delirei. E cai pra dentro, pois estava na chuva era pra me molhar mesmo.

Sentamos os tr�s no mesmo sof�, e enquanto Robson me fodia com sua pica quente, beijava Jackeline e me acariciava, ele puxava Jackeline para perto de n�s, para que ela tamb�m participasse, eu senti que eu tamb�m tinha que permitir a participa��o dela.

Para espantar o nervosismo, tomamos uma dose de bebida quente, e eu acendia um cigarro. Minhas barreiras foram para o espa�o quando Robson tirou seu cacete da minha boceta e colocou na boca de Jackeline, e ela prontamente o envolveu com sua boca. Achei que eu devia participar e fui at� eles para provar o gosto da minha boceta Eu j� estava muito animada, acho que pelo efeito da bebida, perdi completamente o controle. Quando me dei conta estava beijando loucamente a boca de outra mulher, um beijo que s� aumentou o meu tes�o, enquanto ouvia Robson gemendo loucamente, assistindo a cena que ele sempre sonhou.

Robson foi preparar outra bebida, enquanto n�s duas ficamos no sof�, uma com a m�o na boceta da outra, metendo o dedo dentro, pegando no clit�ris, pegando nos seios, sugando, uma loucura. Nunca me imaginei colocar minha boca em uma boceta, mas n�o me neguei a nada, era uma noite de permiss�o, entrega total.

Eu queria saber o que eu sentiria quando visse ele comendo ela, ent�o pedi que ele a fodesse para assistir. Ai ficava olhando bem de perto, aquele pau negro entrando naquela boceta, que n�o era a minha.

Foram horas de sexo intermin�veis, de uma entrega absoluta, sem restri��es. Enquanto eu assistia Robson fodendo Jackeline no sof� a minha frente, eu esfregava com for�a meu clit�ris, e colocava meus dedos em minha boceta, que estava fervendo, louca pra gozar.

Robson se levantou e ofereceu seu cacete, rec�m sa�do da fabrica, como disse ele. Estava com o gosto da boceta dela, e eu o suguei com vontade. Ap�s mais um tempo de sexo, fomos para o banheiro, tomar uma ducha. L� o calor da agua quente s� fez aumentar o meu tes�o, e continuamos a nos devorar os tr�s. Parecia que nunca teria fim, pois eu estava longe de gozar, e queria muito mais pica.

Enquanto Jackeline continuava no banho, eu e Robson fomos para a cama e parecia que quer�amos matar seis meses de saudades numa �nica noite. Jackeline veio para cama e pediu um pouco de espa�o para que ela pudesse continuar participando da brincadeira. Robson prontamente puxou-a para si, e a fodeu novamente, enquanto ela me chupava inteira.

Robson a colocou sobre mim, e fizemos um meia nove, como eu nunca imaginei, apesar de tanta excita��o eu n�o conseguia gozar, e s� queria mais e mais. Ele a penetrou mais uma vez, e eu fiquei assistindo enquanto ouvia os gemidos loucos dela quando chegou ao orgasmo, uma coisa louca.

Ela acabou por desmaiar de tanto gozar, e n�s fomos para a sala novamente. Coloquei um som rom�ntico e continuamos a transar, a noite parecia que n�o acabava nunca. Eram quase cinco da manh� e a gente continuava com o corpo em brasa. Eu sentada sobre ele, cavalgando aquele cacete, e ouvindo uma musica maravilhosa, enquanto ele falava coisas picantes em meus ouvidos, beijava minha boca, meu pesco�o e me apertava com aquela m�o enorme e firme. Foi quando eu falei para ele me fazer gozar logo, porque eu n�o estava mais aguentando.

Eu gozei como nunca, sentia meu corpo todo tremer, sentia um calor que vinha da nuca e descia pela coluna, e queimava minha boceta, que para amenizar o calor escorria o liquido lubrificante por ela toda.

Robson n�o conseguiu gozar, e eu j� estava exausta, Jackeline j� estava dormindo, ent�o fomos para a cama, ele nos cobriu e deitamos, ele no meio de n�s duas. O Seu flor e suas duas mulheres.

O sonho de todo homem, realizado com o mais profundo amor. E tenho certeza que se repetir�.

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