Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A DIARISTA



Duas vezes por semana Luiza chegava pontualmente as 7h30min ao meu apartamento de descasado, e abria lentamente a porta chamando: Sr. Arthur, para me avisar que estava chegando.

Era uma mulher de quarenta anos, com dois filhos, um pouco gordinha, mas com uma grande bunda e seios m�dios. Cumprimentava-me e dizia: com licen�a Sr. Arthur, que eu vou me trocar. Habitualmente eu continuava na cadeira da sala vendo o jornal na TV, mas naquele dia fiquei imaginando ela trocando de roupa. Escutei o barulho da tampa do vaso ao ser levantado, ent�o ela tinha abaixado a calcinha e estava sentada com a bocetinha a mostra. Levei a m�o à pica por sob a cal�a e comecei a me masturbar bem devagar. Meu pau j� estava duro quando escutei a descarga, sinal de que ela sairia do banheiro em poucos instantes. Tirei a m�o r�pido, mas a cal�a de caminhada n�o escondeu minha ere��o, e seu olhar mostrou que ela percebera que meu pau estava duro dentro da roupa. Ante de entrar na cozinha ela parou na porta me olhando, e perguntou : O Sr. quer um caf� ? Claro, adoro seu caf�, respondi com certa mal�cia.

Luiza � casada com um caminhoneiro, que leva a semana toda viajando, e quando chega no fim de semana vai pescar com os amigos. Ela fala que o casamento � um algo que ela suporta, que � s� esta casada a tanto tempo porque s� v� o marido de vez enquanto. Era certamente mal comida, com um marido que deixava a pobrezinha a ver navios (ou caminh�es) e devia ficar comendo as mulheres na estrada. N�o resisti e perguntei, despretensiosamente : - Seu marido esta viajando. Esta sim, desde o dia primeiro, ele esta fazendo fretes no interior de S�o Paulo, s� volta no fim do m�s. Faziam pelo menos vinte dias que aquela bocetinha n�o sentia uma pica, devia estar realmente necessitada.

Quando vi que ela j� havia preparado o coador de caf�, e colocado a chaleira no fogo, ainda dando uma olhada para meu pau, aproveitei e fui at� a cozinha, e chegando perto...

- Vou te ensinar uns macetes para fazer o caf� mais gostoso...

- o Sr. n�o gosta do meu caf� ?

- Gosto de tudo que voc� faz mas pode fazer algo a mais.

- O que o Sr. Quer dizer ?

- O caf� por exemplo, se n�o deixar a �gua ferver, se n�o mexer o p� com a colher, fica mais gostoso. Tudo tem um jeito mais gostoso de fazer e muitas vezes as pessoas n�o sabem. At� sexo, arrematei.

Luiza se lembrou dos filhos, do pastor, do marido e sentiu raiva do �ltimo. Sempre fora tratada como um dep�sito de porra. O marido lhe tirava a calcinha, as vezes sem tirar nem mesmo a blusa do pijama, metia o pau na sua boceta, sacolejava at� gozar sem nem mesmo lhe beijar de l�ngua. Vez por outra dizia que ela era mais gostosa do que as outras, comprovando a trai��o e tornando o falso elogio um esc�rnio. Assim, a frase “tudo tem o jeito mais gostoso de fazer” ecoou na sua mente v�rias vezes, enquanto eu colocava a �gua quente sobre o p�, que se umedeceu lentamente.

A x�cara estava do outro lado da pia, aproveitei ao esticar o bra�o para deixar seu corpo entre o meu e pia. Espirei com for�a para que o ar quente da minha respira��o tocasse a sua nuca, e percebi que seus pelos arrepiaram, aproveitei para encostar de leve da sua bundinha vestida com uma cal�a de malha da filha. Ela ainda esbo�ou um protesto, mas se deixou aconchegar. Ainda peguei a x�cara, mas com o outro bra�o fui envolvendo lentamente seu corpo, enquanto ela deitava a cabe�a para traz deixando a orelha perto da minha boca. Lambi lentamente o l�bulo direito, como um cirurgi�o que escolhe a parte do copo que quer cortar. Ela estremeceu, e eu fui subindo a m�o por dentro da sua blusa at� encontrar o seio esquerdo oculto no suti�. O bico do seio estava inchado o que ampliou a sensa��o do meu toque.

Gostosa, eu sempre te desejei, disse soltado a x�cara e entrando com a palma da m�o sob o el�stico da cal�a, fui descendo lentamente at� encontrar os primeiro pelos. Antes que ela completasse a frase em que pedia para que eu parasse meu dedo tocou seu grelinho, �mido, como toda a boceta. Toquei de vagar, tirando a m�o de dentro da blusa, o que lhe causou surpresa... Molhei a ponta do dedo e retornei ao bico do seio que deixei exposto, para circundar a aur�ola e depois acariciar a pontinha, ao mesmo tempo em que continuava a lhe acariciar o grelinho e beijar a orelha.

Ela gozou na minha m�o. Aconcheguei mais seu corpo no meu e disse: Vamos para cama que eu quero que te sentir toda. Ela olhou para a pia e ainda perguntou pelo caf�, eu respondi: tudo tem um jeito mais gostoso de fazer . Na beira da cama ela se sentiu perdida. Estava traindo o marido com o patr�o, na cama que sabia em que ele tinha dormido com outra naquela noite, mas se deixou despir sentindo o frio do inverno e o calor que lhe subia pelo corpo. Quando se viu nua pensou em cobrir sua nudez com as m�os, mas antes que ela tomasse qualquer atitude pedi para que ela me ajudasse a tirar a camisa. Ela segurou as beira da blusa de frio com as duas m�os e foi levantando lentamente, olhando para minha barriga, para meu peito nu e finalmente para meus olhos, quando a roupa passou pela cabe�a. Abaixei a cal�a e a cueca em s� movimento e ela olhou para meu pau dur�ssimo com um pouco de admira��o. Segura, � para voc�!, Disse lhe beijando o rosto mais de uma vez. Ela levou a m�o timidamente e fez um elogio desfalecendo a voz antes de completar a frase. Deita embaixo do cobertor que vou pegar um presente na gaveta...

Como se estivesse fugindo da situa��o ela entrou embaixo das cobertas e ficou im�vel, enquanto eu pegava a camisinha e o lubrificante. Quando deitei ao seu lado e comecei a acariciar-lhe o corpo ela balbuciou: “Sr. Arthur, isso n�o � certo”. Dei-lhe apenas um selinho e disse: “O que n�o � certo � termos vontade um do outro e n�o nos acariciarmos. Quero sentir sua m�o no meu corpo”. Ela atendeu ao apelo, at� para retribuir os carinhos que eu lhe fazia. Ela estremecia a cada beijo, gemia a cada mordida, sua boceta molhada ensopava meus dedos cada vez que eu passava por l�. A beijei com ternura, como me pareceu que ela nunca havia sido beijada, senti mais uma vez que os bicos de seus seios estavam dur�ssimos, por isso os beijei tamb�m com ternura, enquanto colocava a camisinha. Fui colocando meu corpo sobre o seu, beijando os olhos semi-serrados, serpentando o corpo para que suas pernas cedessem. Quando a ponta da pica tocou seu grelo ela estremeceu e as pernas se abriram imediatamente, com a m�o direita coloquei a pica naquela boceta cabeluda que me recebeu prazenteira, enquanto continuava a lhe acariciar o bico do seio com o polegar, que vez por outra molhava na sua boca...

Com vagar introduzi a piroca at� o final, para arrematar brincando: nossos pentelhos ent�o emaranhados, acho que n�o desgrudamos mais. Ela riu, deixando a tens�o, cerrou os olhos e puxou minha cabe�a fazendo nossas bocas trocarem um longo, e gostoso beijo de l�ngua. Quando senti seu corpo arfar ejaculei na camisinha com fartura. Ela me acariciava e aconchegava minha cabe�a no pesco�o, e eu retribu�a a car�cia com beijos e lambidas suaves. Seu corpo estrebuchou e minha pica saiu de dentro da boceta satisfeita. Continuei a acariciar-lhe mais um pouco, mas tive que levantar para tirar a camisinha, e ela, se sentindo mais a vontade, disse que muita vezes tinha encontrado camisinhas usadas perto da cama, ficando imaginando o que teria acontecido, mas n�o podia imaginar que “tudo tem um jeito mais gostoso de fazer”.

O tempo passara voando, at� mesmo porque acho que adormecemos nos acariciando. Ela olhou o rel�gio da parede, e disse, se levantando, que tinha que colocar o almo�o da filha antes dela ir para a escola. Quando percebeu o frio nos seios nus se sentiu nua, puxou a ponta da coberta corando pelo pudor. Acariciei-lhe o rosto, beijei-lhe o pesco�o e fui descendo lentamente, ela tamb�m desceu as m�os para deixar os seios novamente desnudos e os beijei dizendo: agora s�o meus. Ela riu, deixou-se abra�ar com vagar, e disse ao meu ouvido: “pena que seu s� venha duas vezes por semana.”

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eróticos enrabei minha irmã nun dia de frioContos er meu que pitao peludoconto erótico footjobconto erotico peguei meu irmao na minha maeirma viuva contos eroticoscontos eroticos gays come meu pai bebado mais o meu amigocontos eróticos sou casado fiz troca troca com um amigo casadoporno gey contos eroticos trnzando com priminho de doze anosporno nas baladas de contagem novinhas/conto_29361_depois-da-briga---parte-ii.htmlconto de enteadacontos eroticos ajudei meu filho e fui estupradaconto de escrava lesbputinhas de quinze anos xexo uricuiagarotinha contos eróticoscontos eroticos ajudando uma amiga e suas duas filhas adolecenteContos eróticos boca maciacontos eroticos de senzalasconto ertico casada japoneza no sitiocontos eroticos mulher testemunha de jeovámarido e eposa no ginecologista ontos eroticosContos eróticos - cheirando mijo e porramulher manjando rolaContos de pai me banha e enxuga a xoxotacomi minha tia na casa do meu primo contos eroticoconto erotico dona celiaContos eróticos de viados que berraram nas rolasO amigo do meu namorado me comeuUma buceta fofinha afim de um dotado contoscontos erotico viciadinha em chupa picaCONTOS ELA FALOU CONTINUA CHUPANDO E METE O DEDO QUE VOU GOZAR NA SUA BOCAporno encejo com sogra e sogro conhiadas/conto_23317_fui-putinha-duplamente-por-rolas-de-21x17.htmlminha sogra pediu pra ver meu pintocontos eroticos peguei a mulher do amigo a força ela dormindo e soquei nelacontos eróticos meu amante meu marido viraram amigosconto erótico sequestradores conto erotico homem chupando bucetaAnãs novinha dando c*zinho falando muita sacanagemcontos eróticos férias com porrataboo estou apaixonada pelo meu filho sexo incesto contosconto porno mulher crentecontos eroticos..virei viado do dono da sorveteriaconto erotico minha mae chupava minha bucetianha deus de pequenacontos erotico estupro maecontos eroticos teen chuvafudendo filha paralitica contoscontos eróticos meninas de 25 anos transando com cachorro Calcinha Preta com lacinho vermelhomedica seduzidapor lesbica historiasContos eroticos mamae e filha gulosa chupando o pauzao do seu filho e de cinco amigos dele em uma putaria na piscina de casasexo gay deficientecontos eróticos forçadaContos eroticos de homens que gostam de mamar em peitosMas que dor horrível conto pornocomendo a mae e a tia na piscina contos eroticoconto erotico a primeira punheta de um cadeirantecontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casachantageada contoscontos casada viagem trabalho coroaso estudantis bem novinhas loucas por piru grande e grossoswing confessin porno contos dia de praia 1Contos eroticos galeraesposafiodentalcontomeu irmao come minhas amigas contospai q come filha no sitiocontoscontos eróticos seios devem ser mamadosasalto que.virou.suruba videosconto-vi meu pai estuprando buceta da minha írmavizinho tezudoconto erotico cinema varios porno escravaConto erotico curto e detalhista coroa meteu no cuzinho da garota sem dómeu genro me fez gosar contosnovinho picudo me castigou - contos eróticosconfesso que perdi o cabaso com meu dogConto de puta esporrada por muitos machos no bartravesti vizinha surpresa contos eróticosgostosa de shorte mostrando as beiras da bucetacornoscontoseroticos