J� h� algum tempo rola uma certa atra��o de Serginho, paulista, 1,70 m, 67 kg, branquinho (rosinha quando pega sol), bem esmirradinho bem feminino, pois n�o esconde suas prefer�ncias sexuais, uma bunda pequena mas redondinha, uma pau fininho, de 19 cm, por Cad�, o carioca moren�o de 1,95 m de altura, sarada�o, umas coxas de dar inveja a qualquer um, uma bumda farta maravilhosa, sem falar no seu pau ,que tem aproximadamente 20 cm, grosso, reto, com veias salientes, uma cabe�a vermelhona maravilhosa que repousa dentro do prep�lcio (aquela pele que envolve a cabe�a), muito cheiroso e limpo, e muitos pelos negros na regi�o pubiana, h�tero convicto, sempre na dele, tem namorada aqui fora, reservado mas amigo de todos, acho que ele vai ganhar o realit show.
O Cad� anda na secura completa, como todos na casa, mas como homem n�o pode ou podia imaginar que iria sentir algo por um carinha, esquisito na sua concep��o de mach�o. Tudo come�ou quando Serginho passou a brincar de tirar a sunga e às vezes at� ficar pelad�o na frente de todos. Cad� passou a sentir uma ere��o quando isso acontecia. Achava que era devido à abstin�ncia sexual, pois havia muito tempo que n�o transava e estava subindo pelas paredes. Passou a sonhar comendo o Serginho, acordando de madrugada com um baita tes�o e tendo que bater uma punheta, debaixo do edredom para se aliviar. Isso aconteceu v�rias vezes, n�o achava aquilo normal, mais seguia firme como mach�o que � e batendo suas punhetas, às vezes at� de dia no reservado. N�o contou para ningu�m seus sonhos e desejos estranhos.
Serginho sempre olhando para Cad� com certa mal�cia e desejo, o mach�o às vezes ficava incomodado, mas levava na esportiva. Eram abra�os, toque, olhares, brincadeira e conversas picantes, que faziam Cad� ficar mais e mais, embara�ado com sigo mesmo e com os outros, era tudo novo, esse desejo proibido. Sem falar, que achava que todos percebiam, as trocas de olhares que às vezes davam. Mas ningu�m nunca imaginou que pudesse acontecer algo entre os dois, apesar das muitas insinua��es e brincadeiras de Serginho, às vezes quando deitados juntos, nas festas ou nas conversas mais s�rias.
A coisa come�ou a ser desenhada, na festa em que Serginho fez 21 anos. Como todos vimos, na hora do parab�ns, os brothers fizeram uma rodinha onde o aniversariante, Serginho, ficou no meio e quem se posicionou atr�s dele, nada mas nada menos que Cad�. Come�aram a pular e fechar a roda e Cad� inconscientemente, deu uma encoxada na bundinha de Serginho, que a princ�pio reagiu normalmente, mas quando a encoxada ficou mais intensa e ele viu quem era, ai n�o pensou duas vezes e arrebitou e encostou com toda for�a sua bunda e sentiu pela primira vez a rolona dura de Cad�. Ficou l� pulando e aproveitando da situa��o. Quando acabaram de cantar parab�ns, Cad� foi o primeiro a abra��-lo e a desejar-lhe tudo de bom e pediu desculpas pelas encoxadas, n�o sabe por que fez aquilo, mais estava com muito tes�o. Serginho agradeceu e falou no ouvido dele, que era o melhor presente que poderia receber naquele momento e que gostaria de te-lo sempre assim, junto dele. Falaram tudo isso muito r�pido, ningu�m ouviu nada. A� se beijaram no rosto e os outros vieram o abra��-lo tamb�m. Cad� saiu discretamente do tumulto foi e direto para o reservado, imagine o que ele foi fazer, claro tocar uma r�pida punhetinha. Depois foi a vez de Serginho se aliviar, entra no banheiro logo ap�s o Cad�, que ao sair deu de cara com o Serginho, se olharam, riram mas n�o falaram nada, nem precisava. Quando o Serginho saiu do banheiro, foi direto falar com o Cad�, que estava afastado do povo, pegando bebidas e falou que o banheiro estava com um cheiro maravilhoso de porra, pena por n�o ter podido beber essa gostosa bebida, eles riram muito.
A festa rolou normalmente, muita bebida, comida, dan�a e brincadeiras. Vira e meche os olhares se cruzam, sempre discretamente.
Os dias e a semana passaram normais, vieram às provas, o pared�o, nova festa, nova lideran�a, novo anjo. At� que a Cacau ganha a prova do anjo e do mostro. Ela deu o mostro para o Serginho que a princ�pio ficou puto, j� que no �ltimo monstro, ele j� tinha participado, juntamente com a Maroca, se bem que ele participou pouco desse monstro, pois, a Morango, que j� saiu, levou ele e a Cacau para o quarto branco. Mas a� sossegou o pito, quando soube quem seria seu parceiro. Sim o Cad�. A prova esta sendo realizada da seguinte forma, os dois vestidos com roupas de bailarina na cor azul e quando toca uma m�sica eles tem que sair correndo, indo para fora da casa e dan�ar em dois queijos. Esta sendo muito legal e divertido, ver o contraste da delicadeza do Serginho e da dureza de Cad�. Eles j� dan�am e os outros participantes aplaudem. Numa dessas ida e vindas, Cad� volta a se excitar com Serginho, quando estavam dan�ando, ele olha para o rabinho dele e seu pau fica logo duro, por sorte n�o tinha ningu�m l� fora, e mostra o volume e comenta, olha s� como voc� esta me deixando, tamb�m usando essa sainha curtinha, sua bundinha fica linda. A� Serginho repara no volume do amigo e fala para depois da prova deitarerm juntos, que ele iria esvaziar suas bolas. Cad� fala que do jeito que ta doid�o, ele aceita, mas s� se todos estiverem dormindo pesado.
Quando terminaram a prova foram correndo para a cama e se deitaram, primeiro Serginho e depois o Cad� Se arrumaram debaixo do edredom, ficaram de conchinha, mas s� com a bundinha do Serginho encostado na rola durona do Cad�, que enconxava, fazendo press�o, um vai e vem bem lento, as respira��es ficaram pesadas. Serginho pega na pica de Cad�, ainda dentro da sunga, apertando com for�a, at� que tira ela para fora e sente pela primeira vez, a quentura e a maciez daquele nervo grosso e grande em suas m�os, que sensa��o indescret�vel, se arrepia todo. Ent�o coloca no meio das pernas e Cad� come�a a bombar. Serginho vai mais al�m, entra dentro o edredom e come�a a lamber, manar chupar, tenta engolir tudo, mais n�o consegue, pois a pica do brother e muito grande, mas sabe que vai conseguir engolir tudo, pois tem pr�tica. Cad� segura a cabe�a de Serginho e soca a pica, cada vez mais fundo, na boca dele, que aos poucos vai se acostumando at� que enterra tudo, mete garganta abaixo, fica um tempinho e tira e coloca de novo e fica nisso. Num certo momento Serginho sente a respira��o de Cad� ficar mais intensa e sua pica ficar cada vez mais grossa e sabe que � chegado o momento esperado. Serginho experiente como �, tira toda a pica da boca, segura o pau fora controlando as estocadas de Cad� e evitando que se engasgue com a porra que estava vindo. Deixa s� com a cabe�a dentro, fica sugando e dando pequenas mordidas nela, pois queria saborear em sua l�ngua toda porra de Cad� que continua dando estocadas. N�o demora muito Cad� arfando se contorce e despeja sua porra na boca de Serginho, que fica pasmo com a quantidade e grossura daquele manjar que recebia. Deixou a porra armazenada na boca e saboreava e engolindo bem devagar e gozou tamb�m sem ao menos se tocar. Continuou chupando o brother, que fazia carinho em seu cabelo, deixando seu pau limpinho, mas para sua alegria e pau dele n�o amoleceu, continuou dur�o. Tomaram um susto quando ouviram a m�sica, se ajeitaram rapidamente, Serginho levantando as cal�as e Cad� guardando e o cassete ainda duro dentro a sunga. Foram meio desajeitado dan�ar nos queijo. Cad� meio sem gra�a e Serginho maravilhado, com que tinha acontecido, n�o se encararam, apenas dan�aram, dan�aram e dan�aram.
Quando a m�sica acabou e eles j� iam para o quarto, Serginho olhou para o pau ainda duro de Cad� e perguntou, se a brincadeira poderia continuar, visto que seu menino continua acordado. Cad� ri meio constrangido e fala que o que fizeram foi loucura e muito perigoso, pois n�o usaram camisinha, isso � muito errado. Sem falar que algu�m poderia ter visto ou ouvir eles. Mas o safado do Serginho falou que sempre usa camisinha em suas rela��es, que n�o era para ele se preocupar, e sabia que Cad� tamb�m era limpo, por isso n�o se preocupou em pegar a camisinha. Falou que n�o � justo deixar o seu menino acordado que iria ter de aconcheg�-lo em um lugar bem quentinho. Cad� riu e chamou ele de safado e que iria ter que aquentar seus 20 cm sem gemer e sem reclamar. Serginho abra�ou Cad� e falou que ele ia ver como ele � homem e que ira aquentar tudo em sil�ncio e sem reclamar, pois homem que � homem gosta de levantar ferro.
25022010 - CONTINUA.