H� algum tempo venho tentando relatar um hist�ria que modificou toda a minha vida. Hoje tenho 34 anos, mas o que vou contar ocorreu quando eu tinha 23 anos. Casei nova, logo depois de formada, em janeiro de 1993, ap�s 8 anos de namoro. Entretanto, devido ao novo trabalho do meu marido, que sempre exigia constantes e longas viagens, tive pouco tempo de lua de mel, ou seja, apenas 1 semana. Logo depois disso, ele apenas visitou nossa casa apenas em um final de semana, quando eu pude matar o meu desejo sexual reprimido desde o casamento. Achei que casando poderia ter uma via sexual mais tranquila, sem precisar ficar fazendo sexo nos mot�is nos finais de semana e poderia me prevenir sem ter que ficar preocupada com eventuais atrasos menstruais. Ele na verdade havia sido meu �nico homem, pois comecei a namor�-lo aos 19 anos.
Depois desse final de semana, fiquei esperando meu marido para o carnaval, quando ent�o ir�amos viajar. Mas, na semana antes do carnaval ele me ligou dizendo que ter�amos que cancelar a nossa viagem, pois ele teria que trabalhar durante todo o carnaval. Aquilo me revoltou muito, pois ele estava trabalhando em Recife e eu sabia que ele queria ficar por l� mais por causa do carnaval do que trabalho. Desde os tempos de solteiro ele demonstrava interesse em passar um carnaval no Nordeste, mas como eu nunca deixei, acredito que ele tenha aproveitado a viagem para isso.
Aquilo me revoltou muito, pois al�m de ficar sem sexo e achar que eu estava sendo corneada, nem viajar mais eu iria.
No s�bado a noite, meus pais, percebendo que eu estava sozinha em casa, insistiram para que eu fosse com eles em um baile de carnaval em um clube pr�ximo de casa. Relutei, pois achei que n�o deveria ir sem meu marido. Mas ao mesmo tempo, lembrei que ele j� havia ligado naquela noite e que com certeza havia ligado cedo porque teria uma noite daquelas. Esse pensamento me fez com que eu aceitasse o convite de meus pais. Rapidamente me troquei, vestindo uma mini-saia e uma blusa top bem discreta e fui para o baile com meus pais. L� chagando ficamos em uma mesa pr�xima a pista do sal�o. Com o calor insuport�vel ficava dif�cil n�o aceitar as cervejas que meu pai e minha m�e pediam a mesa. Afinal estava com eles e n�o havia mal nenhum em beber com eles. Recebia muitos gracejos de outros rapazes na mesa em que eu estava, pois apesar de n�o ser uma “top model”, todos me acham muito bonita (1,67m, 55kg, cabelos pretos longos, olhos pretos, seios m�dios e 19 anos mais nova do que hoje), mas mantinha a discri��o de uma mulher casada.
Ap�s algum tempo na mesa, algumas amigas solteiras me encontraram e come�amos a conversar sobre amenidades, at� que certo ponto elas quiseram dar uma volta pelo sal�o. Como vi que meus pais n�o se opuseram, sai da mesa junto com elas.
Na volta que come�amos a dar pelo sal�o e eu minhas amigas, assim como todas as mulheres do baile, come�amos a ser bolinadas, apalpadas, encoxadas, agarradas e n�o sei mais o que. N�o sei se por causa do efeito do �lcool ou revoltada com meu marido, ao inv�s de rejeitar aquela pr�tica inofensiva, na verdade passei a gostar e ficar excitada. Assim, resolvi entrar para pular carnaval de vez no sal�o. Como havia muita gente no baile, achei que n�o teria nenhum problema de ser reconhecida e nem t�o pouco ser vista pulando carnaval, principalmente, pelo meus pais.
Entre um trenzinho e outro era agarrada na bunda, tinha os seios apalpados e era encoxada pelos mais diferentes rapazes, s� que em determinado momento percebi que um par de m�os grandes se manteve mais tempo do que o normal na minha cintura. Quando olhei para tr�s me deparei com um senhor mulato, alto, de uns 60 anos, portanto mais velho que meu pai. S� para provoc�-lo mais ainda, tirei suas m�os de minha cintura e as entrelacei em minha barriga junto as minhas m�os. Com isso obriguei que ele ficasse mais pr�ximo ao meu corpo. N�o satisfeita, provocava-o mais ainda, brecando o meu corpo repentinamente para que ele encostasse a sua ferramenta em meu traseiro. Em uma dessas brecadas senti ele encostar e pude perceber que ele n�o era fraco n�o...
Mas a minha brincadeira acabou por excit�-lo demais, ele n�o teve d�vidas grudou no meu corpo e come�ou apertar meu seios e a beijar meu pesco�o no meio do sal�o. Tentei me desvencilhar dele, pois seria perigoso algu�m conhecido me ver ali com um outro homem, ainda mais daquela forma. Como n�o consegui, procurei arrast�-lo para um lugar mais vazio do sal�o onde n�o poder�amos ser vistos. Apesar de em alguns momentos repudiar a atitude daquele homem, tamb�m estava ficando excitada com todo aquele contato, ainda mais sendo de um homem daquele porte.
Ficamos em um lugar mais deserto do lado de fora do sal�o, onde ele me agarrou e come�ou a me beijar de tal forma que parecia que iria me engolir, retribui at� perceber que estava fazendo algo errado e pedir para ele parar, dizendo para ele que eu era uma mulher casada. Ele ent�o me disse que tamb�m era casado e que estava com sua esposa e sua fam�lia no sal�o, mas que nunca havia ficado t�o excitado com uma mulher como comigo naquele momento e tornou a me agarrar e a me beijar como um maluco.
Nisso pedi para ele parar, dizendo que poderia ser perigoso algu�m nos pegar naquela situa��o, no que ele me arrastou pelo bra�o at� o estacionamento dizendo que l� n�o haveria perigo de sermos vistos, pois era um local dentro do clube e pouco iluminado. N�o sei onde estava com a cabe�a quando aceitei ir com ele.
Por proposta dele acabamos entrando em seu carro (um Santana), onde fomos diretos para para o Banco traseiro, ele come�ou a me agarrar de tal forma, que quando percebi j� estava sem a blusa top, com o seios a mostra, e minha saia estava na barriga. Nisso ele desabotoa sua cal�a e tira para fora um p�nis enorme, grande e duro de tal forma que parecia dar uns 3 ou mais do tamanho do meu marido. Fiquei assustada com aquilo e tive a lucidez de falar para ele que iria embora e que estava fazendo coisa errada. Ele mais do que de repente me pegou pelo bra�o e disse que iria me arrebentar se tentasse sair do carro naquele momento, pois n�o iria deixar um fedelha branquinha como eu sair sem fazer aquele velho gozar. Percebi que ele estava transtornado e fora de controle, ent�o para remediar a situa��o resolvi chup�-lo, coisa que fazia muito bem em meu marido, desde dos tempos de namoro. Achei que uma boa chupada e fazendo goz�-lo eu resolveria o problema que eu havia criado. Comecei a chup�-lo, mas de t�o grande, s� o beijava, pois n�o consegui colocar aquele mastro na minha boca. Nisso ele segurou minha cabe�a e for�ou seu p�nis com tudo em minha boca, dizendo que “eu era uma branca safada”, e um monte de bobagens que n�o lembro. A dor no meu maxilar foi horr�vel, pois tive que arrega�ar minha boca para fazer aquilo entrar. Nisso uma avalanche de esperma como nunca tinha visto invadiu minha boca, tentei sair, mas ele segurou mais ainda minha cabe�a, me obrigando a engolir tudo. Cheguei a engasgar, pois era uma quantidade absurda, que n�o parava de sair a base de jatos daquele p�nis. O homem gozava aos urros como um bicho dentro do carro. At� que eu engasgada, com a boca, rosto doloridos e totalmente sujos e melados de esperma consegui sair debaixo dele. Eu jamais tinha sentido o gosto de esperma, pois nunca permiti que marido gozasse em minha boca.
Recostei no banco do carro para me recuperar e pensar no que havia acontecido. Quando ent�o ele com p�nis ainda em riste me puxou para o seu colo e disse que n�o havia acabado. Comecei a me debater e a gritar dizendo que n�o. Ele era muito forte, arrancou minha calcinha e abriu minhas pernas. Me levantou e direcionou aquele mastro para a minha buceta com tudo, sem d�. Como tinha ficado muito excitada, aquele monstro conseguiu entrar de uma s� vez. A dor foi enorme que acredito que cheguei desfalecer por alguns segundos. Os m�sculos da minha vagina pareciam empurrar os ossos para aquela coisa entrar em mim. Nunca havia sentido aquilo antes. A dor era imensa pois ele chegava cutucar meu �tero, mas a sensa��o de estar sendo preenchida por aquilo era indescrit�vel. Parei de me debater e gritar e deixei ele lamber meus seios e me subir e descer em seu mastro. Deixei que ele fizesse o que quisesse comigo. Ele me xingava, me chamava de vadia, de puta, boqueteira e tudo mais. Fiquei completamente passiva e comecei a gozar. Como ele havia gozado poucos minutos antes, demorou a conseguir novamente, fazendo com que eu gozasse in�meras vezes, at� ele conseguir me inundar incrivelmente com jatos e jatos de esperma novamente. N�o acreditava no que havia acontecido, ainda mais com um homem de cerca de 60 anos que conseguiu gozar 2 vezes em poucos minutos e com uma farta quantidade nas duas vezes. Cai completamente acabada do lado dele. Ele me mandou que eu sa�sse imediatamente dali que ele iria limpar o carro dele e que ningu�m poderia nos ver. Me recompus como pude e fui sem calcinha, toda melada e escorrida pelas pernas para o banheiro do clube. N�o conseguia nem andar direito, tamanha a dor na regi�o do meu ventre. A sorte � que ningu�m percebeu. Me limpei como pude no banheiro, mas tive que esperar alguns minutos para me recuperar. Quando fui para a mesa dos meus pais eles estavam preocupados com minha demora em voltar, mas como haviam bebido al�m da conta, n�o perceberam nada de errado em mim.
Eles me deixaram em casa, fui para o chuveiro com um misto de prazer e medo do que havia acontecido, pois nem sabia quem era aquele homem que havia feito aquilo comigo.
Naquela noite, tomei um banho por mais de 3 horas preocupada que tivesse ficado algum vest�gio daquela rela��o em mim, achando que aquilo resolveria todos os meus problemas.
Fiquei por dias tomando analg�sicos para dores na regi�o da vagina.
Meu marido ainda demorou alguns dias para voltar para casa, o que ajudou a me recuperar antes de sua chegada. Mas depois daquele dia, nossas transas nunca mais foram iguais. Eu sabia que meu marido jamais conseguiria chegar ao ponto que aquele homem havia conseguido.
As aus�ncias do meu marido e ocorrido naquele Carnaval de 93, me levaram algum tempo depois a fazer um curso de especializa��o à noite, com o �nico objetivo de poder justificar minhas escapadas noturnas para procurar outros homens que pudessem me satisfazer.
Nunca consegui achar algu�m como aquele, cheguei at� a loucura de procur�-lo naquele clube, mas em v�o. At� que algum tempo decidi me separar do meu marido.
Voc� deve estar perguntando: Por que eu escrevi essa minha hist�ria? Simplesmente, porque escutei meu ex-marido outro dia contando em uma festa, sem que ele percebesse que eu o escutava, as suas perip�cias sexuais em um Carnaval que ele certa vez passou em Recife.
Como eu sei que ele � fan�tico leitor dos contos er�ticos deste site, ele ir� ler o meu relato e saber o que realmente ocorreu do lado de c�, enquanto ele estava l�.
Voc�s podem at� n�o acreditar no que estou contando, mas ele, com certeza, n�o nenhuma ter� d�vida de que essa minha hist�ria � ver�dica .