J� que voc� est� aqui deve gostar de ouvir hist�rias safadas e excitantes, n�o �? Ok! Ent�o vou te contar minha �ltima aventura...
Sou uma mulher atraente, casada, de 26 anos e que gosta de viver a vida intensamente, regada à muita safadeza. Sou a t�pica mulher-p�ra, sabe? De coxas grossas, quadril largo, cinturinha fina, seios grandes.
Tenho muitas fantasias, inclusive trair meu marido � uma coisa que me excita muito. Trabalho como diretora comercial de uma empresa no interior de SP e, h� tempos tenho uma fantasia: a de seduzir um lindo cliente durante uma visita de neg�cios.
Em uma ter�a-feira, com meu roteiro de visitas em m�os, fui à S�o Paulo em busca de novos neg�cios. Claro que sa� de casa com um vestido provocante. Nada curto, nada vulgar. Mas acompanhando minhas curvas, e, num decote um tanto ousado, deixando meus seios muito convidativos.
�s onze da manh�, j� para a segunda visita do dia, deveria estar em uma empresa, procurando por um diretor que, n�o vou identific�-lo, claro, vou cham�-lo apenas de J.
Imediatamente senti que aquela visita seria diferente, pois j� tinha ouvido falar no tal diretor, um homem s�rio, dono de um sorriso t�mido, por�m encantador, olhos azuis, voz firme, extremamente atraente e, diziam, um tanto tarado. �s onze e meia da manh� estava eu entrando na sala de J.. Ao me ver, de relance, voltou os lindos olhos na minha dire��o, chupando meu quadril como que um zoom.
De fato, era lindo e atencioso. Devia ter seus 45 anos. Por�m percebi que sua aten��o n�o estava focada na minha apresenta��o. Me olhava fixamente, mas, devia estar me vendo nua, na frente dele, de prefer�ncia de quatro em cima da mesa. N�o tirava os olhos dos meus peitos. Esse meu pensamento me perturbava. Se ele me via assim, eu j� me via caindo de boca no seu pau, louca pra chup�-lo gostoso, ali naquela sala, numa aventura proibida, cheia de tes�o e de perigo. Ele falava comigo... e eu viajava.
Minha fantasia foi interrompida pela secret�ria, batendo à porta e avisando que estava saindo para o almo�o. Perguntei se ele tamb�m sairia ou pod�amos terminar a conversa de forma mais informal. Ele me respondeu trancando a porta e fechando as persianas. Sentou-se de volta na cadeira, como quem se preparava para me convencer de alguma coisa. Eu me levantei, acompanhando a cadeira, abracei-o por tras, soltando sua gravata, sentindo o cheiro do seu pesco�o, beijando sua nuca, sua boca, enquanto descia minhas m�os pelos seu peito peludo e sussurava no seu ouvido onde minhas m�os queriam chegar.
Ele n�o precisava me convencer de absolutamente nada.
Abri sua camisa, de olho no volume que sua cal�a fazia, e aumentava cada vez mais... Ele segurava seu pau, por cima da cal�a, e eu podia ver o tamanho que estava... Suas m�os, deliciosas, segurando a pica, que estava doida pra pular pra fora...
Eu estava louca de tes�o, o cheiro daquele homem me excitava muito e eu queria sent�-lo inteiro. Agachei na frente dele, que me olhava, maluco de tes�o, abri sua cal�a. Ele via nos meus olhos a sede que eu estava... O cheiro do seu saco me deixando louca, tirei seu pau, que pulsava dentro da cal�a, e imediatamente, ca� de boca no cacete duro e delicioso.
A essas alturas, minha bucetinha pingava de tes�o... Sentir o gosto dele na boca, chupando seu pau, naquela sala, na hora do almo�o, na empresa... estava me deixando cada vez mais molhada. Ele segurava meus cabelos enquanto me via engolir sua rola com vontade. Dizia que nunca algu�m o tinha chupado com tanta vontade... e isso aumentava meu tes�o.
Eu n�o conseguia tir�-la da boca, que del�cia de pau, babando, e eu me deliciando, mamando nele, engolindo inteiro. Ele mal podia esperar a hora de ter minha bundona rebolando na sua cara. Mas era mesmo muito dif�cil tirar aquele cacete delicioso da boca.
Antes que me pedisse, subi na mesa, arrebitei, fiquei de quatro e, olhando com ar de menina safada, eu pedi docemente: "Meu lindo, mete a l�ngua no meu cuzinho?" Daquela l�ngua, mal sa�a uma palavra. Segurando seu cacete duro, babando, ele enfiou a cara na minha bunda e chupava meu cuzinho como nunca haviam me chupado e, alternando, aproveitava se lambuzar no meu caldinho que escorria, enquanto eu gemia abafado, pra ningu�m da empresa ouvir.
O perigo, a fantasia, aquele homem... Aaah! Numa explos�o de tes�o eu gozei na boca do safado, melando sua cara. Ele me agradeceu beijando minha boca, com um sabor delicioso do meu caldinho.
Minha xaninha estava inchada ainda, mas queria sentir o cacet�o dele me invadindo. Ele esfregou o cabe��o na porta do cuzinho, o que j� me deixou acesa de novo, e escorregou pra dentro da xaninha melada. Ah, que tes�o de homem! Eu de quatro, levando rola gostoso, olhava pra tr�s e o via, com aquela cara de tarado, segurando minha bunda e fodendo a bucetinha, metendo gostoso. Eu mordia a m�o e segurava o gemido e a vontade de gritar. Gozei de novo. Depois de mais algumas estocadas, ele tira o pau pulsando de dentro de mim, eu empino a bundona branquinha e, em alguns jatos, ele mela minha bunda toda de porra, me lavando com seu tes�o.
Foi uma visita t�o deliciosa, que s� de lembrar, tenho vontade de voltar l� correndo...