Comendo esfihas com Vivi
Meu nome � C. sou negro e tenho 30 anos, tenho uma amiga de longa data q vou chamar de vivi, loira olhos azuis, coxas grossinhas, um rostinho de ninfa e um corpo sensacional, ela tem 28 aninhos, mas tinha corpo de 18, 19, uma bundinha que apesar de n�o ser grande, era redondinha e empinadinha, ela chamava aten��o, varias vezes andando com ela, deparei com homens pela rua que olhando para ela quase iam parar no ch�o de um trope�o, sempre fomos muito amigos e por isso, nunca rolou nada entre nos, porem com os desencontros da vida, eu, depois de um casamento mal sucedido e morando em outro estado, e ela depois de alguns casos acabamos nos tornando mais confidentes que antes, agora porem pela net, porem um dia ela me contou de um caso q ela tinha e eu falei que ela merecia ser comida direito, ela titubeou e falou gracinhas como sempre, porem n�o sei o que me deu que realmente fiquei com tes�o nela, acho q foi o fato de ela ter mencionado que tentou fazer sexo anal e teria do�do, como sempre fui tarado por um belo cu, n�o teve jeito...fiquei louco.
Um belo dia, ap�s estar passando o fim de semana no rio, estavamos na porta dela eu e um outro amigo nosso q vou chamar de batata, quando tive a brilhante id�ia de ir comer esfihas no Habib’s, nosso amigo declinou do convite pq a namorada era mto ciumenta, ent�o fomos eu e ela,peguei o carro de um amigo, e fomos. ai j� no carro, comecei a indagar se ela j� tinha se realizado analmente, ela disse q era pra eu deixar de palha�ada, porem eu insisti, ela disse q n�o, ent�o eu disse q quando ela me desse ela ia saber o que e o cl�max...ela riu e disse q isso nunca ia acontecer... fomos ao habib’s e na voltaquando estava passando em frente ao motel cartago, virei e entrei... ela tomou um susto, e disse q vc vai fazer aqui??? Eu disse, vou te levar as estrelas... ela ainda meio confusa com o local e a situa��o, come�ou a falar -Para C., vc n�o vai me comer... como ela n�o saiu do carro fui entrando no motel. Cada minuto q passava ela ficava um pouco nervosa e meio tensa, porem tentava disfar�ar, aparentando tranquilidade... vc n�o vai me comer... estacionei e como tinha pedido su�te j� saia no quarto... ela estava muito tensa... ent�o eu a abracei por traz, e comecei a a acariciar seu corpo e falar sacanagens no seu ouvido, ela come�ou a estremecer e a se soltar...neste momento eu comecei a acariciar sua buceta por cima do short...levei uma das m�os por baixo de sua blusa e comecei a acariciar o bico do seio levemente. Jogueia na cama e fui ate o carro, quando voltei ela estava com cara de indecisa e falando... ta bom j� chega, vc tem pegada, mas isso n�o vai acontecer. Fui ate ela e prendi suas m�os com uma algema na cabeceira da cama... ela disse – vc e doido?! Eu ent�o Deixei de brincadeira, levantei-lhe a perna e comecei a lamber o seu pezinho delicado, passava minha l�ngua entre seus dedos, os chupava, lambia, dava umas mordidinhas... Comecei a subir vagarosamente pela sua perna, a puxei mais para frente da cama, fazendo com que ela ficasse um pouco mais abertinha, pude ver pelo ladinho de(ela estava com um short folgadinho) seu short a sua calcinha... Brincava com a perna dela, lambia, acariciava com as m�os, mas subindo, muito, muito devagar, deixando ela t�o louca que ela pr�pria se escorou mais para frente da cama, aproximando mais a minha boca da virilha dela, fazendo com que ficasse mais abertinha ainda, puxei seu short para o lado, vi a calcinha branquinha, molhadinha, puxei para o lado sua calcinha me revelando uma rosada buceta quase intoc�vel meladinha com seus pelinhos dourados exalando um aroma excitante, comecei a passar a l�ngua ao redor da sua buceta, comecei a instig�-la passando minha l�ngua ao redor de toda a extens�o de sua buceta, assoprando de leve, outras vezes a fazendo sentir meu h�lito quente rente ao grelinho, mas sem encostar a l�ngua ainda no ponto, ela s� gemia baixinho, sussurrava quase sem voz para eu parar de brincar que ela queria toda a minha l�ngua que ela estava quase gozando, ouvindo isso, brinquei mais um pouquinho e abocanhei toda a bucetinha dela que j� estava bem inchada, toda mesmo “dentro” da minha boca e comecei a fazer movimento de suc��o, e deslizei meus l�bios inferiores para um pouco abaixo do clit�ris junto com a minha l�ngua que subiu para o clit�ris passando por dentro da sua buceta, ela se contorceu, segurei-a firme pelas pernas, meio que na posi��o de franguinho assado na cama e comecei a lamber gostoso seu clit�ris, com movimentos suaves, mas firmes, mexendo r�pido, ora sugando, ora lambendo, às vezes estocando com minha l�ngua, me lambuzei todinho naquele mel, em seu tes�o, enquanto senti ela a tremer e com gemidos abafados pois sua m�o tampava a pr�pria boca. Ela ent�o se contorceu em convuls�es em um gozo gostoso, levantei e fiquei na frente dela, ela com um gesto “pediu um tempo”, respirou algumas vezes fundo se recompondo e imediatamente eu abaixei a minha bermuda revelando meu membro muito rijo, latejando, com as veias saltando e a cabe�a meladinha de tes�o. Ela at� tinha certo receio, mas acho q ningu�m nunca a tocou desta forma antes, provocando tanto prazer nela, acho q ela estava mais acostumada a servir do que ser servida, mas fui dando uns toques para ela e ela deu uma chupada gostosa, acho que o fator de ver meu pau sendo engolido naquela boquinha em meio a seus belos olhos azuis me deixou de um jeito... Eu batia com meu pau em seu rosto, em sua l�ngua, em sua boca, ela estava louca, segurava a cabe�a do meu pau mamando com a boca enquanto eu batia uma punheta gostosa.
Ajeitei-a ent�o novamente na posi��o de frango assado e encostei a cabe�a do pau bem na entrada de sua buceta, ela pediu para ir devagar(um namoradinho dela, tinha tentado lhe tirar o caba�o mas n�o teve sucesso, pois o caba�o dela era complascente akele q estica e n�o cede), n�o falei nada, apenas tirei toda a sua roupa e dei lhe um beijo gostoso ao mesmo tempo que a fui deitando, for�ando com meu pr�prio corpo o dela para baixo, ficamos nos beijando, eu sentindo aquela l�ngua sapeca brincando e se enroscando com a minha l�ngua, dando mordidinhas de leve em seus l�bios, as vezes parava um pouco para beijar-lhe o pesco�o, dar umas mordidinhas tamb�m em seu queixo, sussurrar gostosas besteiras em teu ouvido e voltava a beijar-lhe enquanto ia deslizando a m�o pelo seu pesco�o, ela ficando louca, tentava soltar as m�os, acariciei-lhe os seios e fui descendo percorrendo toda a extens�o de sua barriga at� a sua buceta novamente �mida de tes�o, fiquei brincando por cima com minha m�o e chupando aquela boca e l�ngua, ficamos um tempinho nessa, quis deixa-la bem relaxada e excitada, nessa hora, fui ate seu ouvido e sussurei-lhe: vc quer??? Ent�o implore... e comecei a pincelar a entrada de sua buceta com meu pau, passava a cabe�a bem na entradinha dos grandes l�bios...pra cima e pra baixo, fazendo alus�o que a qualquer momento iria fud�-la com todo vigor, nessa hora ela levantou os quadris tentando afundar mais ainda meu pau pra dentro dela, chegou ao ponto dela enlouquecer e como suas m�os estavao presas pr�ximas ao meu pesco�o ela cravou-me as unhas e urrou... Mete... mete logo porra... carinhosamente introduzi cent�metro por cent�metro naquela xoxota, vagarosamente. Cada cent�metro q entrava eu sentia suas unhas cravarem em minha carne ainda mais... fiquei estocando num ritmo lento orem constante por uns cinco minutos, quando percebi q ela estava pra gozar, parei e virei-a de bru�os e comecei novamente a lamber sua bucetinha, so q desta v�s por traz, e esticava ate o seu cuzinho quando pincelei a l�ngua em seu cuzinho, percebi uma estremecida em seu corpo, foi a senha... comecei a pincelar a l�ngua em seu rabinho seguidamente, ela ate arrebitou mais a bunda, e gemia como louca... –Para... ta me deixando louca...foi quando lambuzei meu pau com KY e coloquei na entrada de seu cu... ela ficou assustada e disse... N�o ... j� tentei dar o cu mas doeu mto... para agora...ai eu falei, relaxa... va esta com um profissional... so q minha inten��o n�o era colocar no rabinho dela, pelo menos por enquanto...
enrosquei minha m�o eu seus longos cabelos loiros, liso, puxei para cima com firmeza, deixando o pesco�o a minha merc� para uma mordida que a fez suspirar fundo e gemer, dei-lhe um tapa na bunda e perguntei, fazendo-a sentir meu h�lito quente subindo pelo pesco�o ate o ouvido se ela estava gostando de ser feito de madame, ela quase n�o consegue responder que sim, perguntei de prop�sito sabia que ela estava adorando e decidi brincar, parei com o ritmo, fiquei bem lento, e ela mete com vontade, faz como estava, e eu perguntei: - Estava gostando como antes? Ela: - Sim, ae eu falei, ent�o fala como voc� quer, ela respondeu: - Mete forte com vontade como estava fazendo, continuei com a brincadeira: - Eu n�o ouvi, fala mais alto, e continuava metendo lentamente, ela ficava louca, fazia movimentos mais bruscos com os quadris para tr�s e para frente, quase n�o consegui repetir, mas falou um pouco mais alto em meio a gemidos e suplicas baixinhas e agudas de, por favor, por favor, continuei, fala ent�o que � para eu te comer como uma puta, que �s minha puta e ela com voz tremula falou: - Me come como uma puta, mete em sua puta gostoso, me faz de vagabunda, comecei ent�o ao ritmo de antes, percebendo que ela ia gozar e me antevendo a isso, tirei meu pau na hora, ela quase se contorce ao ch�o, impedi-lhe segurando em tuas ancas, firmando novamente na quina da cama e tornando a meter com tudo e com vontade, tirei novamente ao perceber o gozo por vir, ela ia gritando mas abafei o grito com a m�o, ela levantava o quadril de encontro ao meu pau, se esfregando em mim, louca para ser penetrada, sentir meu pau dentro dela, dessa vez meti e a deixei gozar, foi um gozo com sucessivos espasmos musculares, quando a larguei ela desabou no ch�o, est�vamos completamente encharcados de suor.
Depois de alguns minutos nos recompomos e ent�o eu disse vamos voltar pra casa, sua m�e vai ficar preocupada... nos vestimos e fomos pro carro, deixei ela na porta da casa dela ai ela me olhou meio estranho, como quem pede pra terminar o servi�o, ent�o eu disse a ela, outro dia, faremos um lanche completo no habib’s... Mas isso e uma outra historia...
