Na verdade posso dizer que Seu Jos� (alegre BOM DIA), n�o se conformou apenas com um encontro... - vide EMPRESA TERCEIRIZADA.
Umas duas semanas ap�s o ocorrido, eu quase nem saia de casa com receio de encontrar o Seu Jos� ( e diga-se de passagem que n�o temia o resto da "pi�ozada" porque n�o lembrava das "caras" deles) quando, dando banho em LUX no quintal, percebi uma pessoa no port�o e fiquei aterrorizada ao perceber que era o famoso "BOM DIA" em carne e osso.
Tremi e tentei me recompor, afinal estava com uma bermudinha surrada de cotton toda molhada e, apenas um top velho que acho que era um tamanho menor (lembran�a de quando fui menor kkk).
Ele esbo�ou um sorriso HORROROSO para meu entender e pediu que eu desse um pouco de �gua num gal�o que seria usado para todos da obra (uma vez que o calor estava infernal e eles estavam com problemas no abastecimento de agua pot�vel).
Fui at� o port�o e fingindo apenas ser uma vizinha amiga, peguei o tal recipiente e comecei a retirar a tampa para encaixar a mangueira quando, sem ter no��o do que estava acontecendo, o mesmo encostou novamente aquele MEMBRO monstruoso e avantajado, que quase rasgava o uniforme na minha coxa esquerda e arqueou o corpo sobre o meu para sussurrar no meu ouvido... - Quero teu cu novamente. Minha pica lateja a noite toda e eu n�o aguento mais.
Como se nada estivesse acontecendo, levantei e dei alguns passos à frente, com muito medo que meus caseiros estivessem por perto, e entreguei o gal�o dizendo: Sobre o que est� falando? O Sr. est� me confundindo com algu�m?
Infelizmente aquele maldito sorriso apareceu novamente nos l�bios do tal Jos� (que expunha uma puta pica empinada) e disse: "Vadia... Voc� n�o sabe do que eu sou capaz quando estou com raiva... O corno do seu maridinho iria adorar saber detalhes de como nossa empresa tornou-se s�cia dele. Me siga at� o acampamento e entre no quarto 13, enquanto entrego a agua para o resto dos trabalhadores. Acho melhor me acompanhar se n�o estiver afim de um esc�ndalo por aqui hoje.
Sem nem pensar duas vezes e, ao mesmo tempo j� me sentindo um pouco excitada, larguei tudo no quintal, fechei o port�o e o segui.
No tal alojamento 19 a luz estava apagada e apenas percebi uma mesa logo na entrada com uma garrafa de u�sque barato com um copo j� servido. Escutei a famosa voz dizendo para eu fechar a porta e se quisesse, podia tomar uns tragos do tal copo em que ele estava bebendo.
Sem nem pensar, engoli uns quatro goles daqueles que pensamos que a garganta vai estourar para que pudesse pensar um pouco melhor no que estava acontecendo e, sem enxergar nada senti a m�o de Jos� me segurando com muita firmeza por um dos bra�os e com a outra m�o enchendo novamente o copo para que eu pudesse relaxar (palavras ditas por ele).
J� meio zonza com os outros goles e com aquele calor infernal, tentei v�-lo e ent�o senti apenas uma amorda�a com uma bolinha sendo amarrada e uma risada dizendo... Agora estou preparado para uma potranca como voc�.
Na mesma hora aquelas m�os fortes passaram uma forte corda em meus punhos que os uniram e come�aram a ser esticados por um barulho que parecia uma roldana me puxando.
Sem muita no��o do que estava acontecendo, meus p�s come�aram a perder o ch�o e ele tirou um pouco a morda�a e enfiour mais algus goles daquela bebida dentro de minha boca. Engoli e, cada vez mais, meu corpo se sentia muito bem com aquele calor insuport�vel. Infelizmente voltou a tal da morda�a e senti minha bermuda sendo arrancada junto com a calcinha e, meu top, sendo puxado para cima, me deixando totalmente nua (e, que ningu�m nos ou�a, j� quase pingando de tanto gozar em segredo).
Jos� disse que havia comprado muitos brinquedos para que pudesemos nos divertir sem a presen�a de tantas pessoas e j� passou os dois dedos em minha buceta indo diretamente ao encontro do meu cuzinho (j� recuperado mas sempre piscando kkk).
Senti que ele colocou um tipo de cama embaixo do meu corpo e continuou a me amarrar, s� que agora com muitas car�cias entre meus mamilos, entubecidos, e minhas coxas...
Estava igual a um peixe retirado do mar quando senti algo diferente no meio de minhas pernas. Era um PUTA consolo todo cheio de "espinhos" que ele for�ou rapidamente na minha buceta molhada. Entrou quase sem dor at� a metade mas, de repente parecia que tinha uma pedra na ponta e que raspava meu colo.Tentei me mexer mas recebi uma chicotada e um apert�o no bico do seio (que mais tarde vi que era um pregador que quase me fez perder os sentidos).
Tirou novamente a morda�a de minha boca e disse: Beba mais dois goles e me chupe at� eu gozar. Vou deixar este consolo em voc� porque ele foi muito caro. Gastei um dinheir�o com estes apetrechos e n�o vou desperdi��-los.
A esta altura eu estava j� me sentindo pode-se dizer que quase a vontade e doida para dar uns "pegas" naquela bronha, o que fiz e senti rapidamente Jos� se segurando e sem conseguir por muito tempo, soltando um jato de porra na minha boca que cuspi metade e o resto engoli limpando com lambidas maravilhosas naquela pica.
Ele sem pudor nenhum, puxou meus cabelos e me fazendo de cavalinho, disse :Vou gozar nas suas coxas e enterrar este mega consolo no seu c�. Quero que voc� v� embora com um tes�o maior do que voc�, sem estar saciada, para que voc� volte aqui com mais frequencia. Sozinha. Sem eu ter que ir at� voc�. Tenho certeza que aquele corno n�o te d� este tes�o que estou te proporcionando. Ent�o... V� dormir com ele hoje e volte para ser arrombada aqui.
Sem que eu pudesse me mexer, j� senti ele se masturbando com uma m�o e com a outra, abrindo um pouco minhas pernas e ajeitando aquele membro quente bem na pontinha da minha buceta. Puxou o consolo sem d� e enfiou-o,me arrega�ando o orif�cio e, sem ao menos uma cuspidinha extra no meu c�, que por defesa tentou se fechar mas foi brutalmente aberto com os dedos dele e com uns relances j� do meu tes�o em sentir aquele caralho t�o perto da minha xana.
Ele foi ao del�rio freneticamente e jorrou mais porra por todo aquele ambiente, sem ao menos me dar uma lambuzadinha nos peitos, que estavam pedindo por isso.
Afroxou todas as cordas, fazendo meu corpo cair sobre a tal mesa e jogou minhas roupas na minha cara.
VÁ EMBORA PUTA... VOLTE QUANDO QUISER.
Vou confessar que tentei colocar a m�o nele antes de tocar a ma�aneta da porta para que ele voltasse a tr�s e acabasse com aquele meu tes�o, mas recebi uma lambada de um chicote e um alerta que se n�o quisesse voltar para casa toda marcada, que fosse embora.
Fui, mas voc� acha que n�o voltei?
Voltei correndo na manh�o seguinte, mas conto para voc� como nos divertimos agora todas as manh�s com aquele mont�o de brinquedos que ele comprou numa pr�xima vez...