A hist�ria que vou contar agora come�ou numa manh� de domingo. Dia que pelo menos para mim era sempre triste e logicamente v�spera de segunda. Eu e meu irm�o mais velho dorm�amos no mesmo quarto e aos domingos acord�vamos mais tarde. Eu tinha uns quinze e ele uns dezoito anos. Meu pai e a minha m�e pelo contr�rio, saiam cedo e iam à feira para as compras. Naquela manh� aconteceu algo diferente. Acredito que j� estava acordando, quando sutilmente percebi meu irm�o parado em p� perto da minha cama, fiquei bem quieto e de olhos fechados fingindo dormir. Percebi ele se aproximar e bem devagar come�ou a me descobrir, achei aquilo estranho, mas deixei rolar. Eu dormia sempre s� com o short do pijama. Comecei a sentir sua m�o alisando minhas pernas bem suavemente, minhas costas e apalpando minha bunda. Pensei: Ser� que ele � son�mbulo, pelo menos at� aquele dia nunca tinha sido. Ainda bem quietinho, abri um pouquinho os olhos e vi na penumbra do quarto, que ele j� tinha tirado a sua cueca. Pude ouvir sua respira��o meio ofegante e tamb�m que se masturbava, logo depois percebi ele sair correndo bem depressa para o banheiro. Bom, e eu ? Como fiquei nesta hist�ria ? Durante a semana que se seguiu, minha mente de apenas quinze anos deu um n�. Sempre procurei e me interessava por meninas, at� tirava alguns amassos naquela �poca. Ent�o, ser� que era s� tes�o demais do meu irm�o? Ser� que ele nunca tinha transado? A sua namorada era muito regulada ou ele n�o sentia prazer com ela?
Voc� sabe, nessa idade a gente se masturbava quase todo dia, escondendo revistas de sacanagem no banheiro ou nas roupas. Naquela semana fiquei lembrando a sensa��o daquelas car�cias e outras “coisas” come�aram aparecer na minha imagina��o. Meus banhos foram ficando mais demorados, comecei a me masturbar com o corpo todo ensaboado, me alisando, enfiando o dedo no meu �nus bem devagar e cada vez mais fundo. Sem perceber eu j� estava louco de tes�o pelo meu irm�o. No domingo seguinte, novamente seguiu-se quase o mesmo ritual, mas na segunda vez ele foi um pouco mais al�m, tirou bem devagarzinho meu short e me deixou peladinho. Beijava bem suavemente minhas costas, afastou minhas pernas e ficou me lambendo bem devagar, e....ent�o percebi que novamente ele tinha sa�do bem depressa para o banheiro. Depois voltou para me vestir e cobrir. Podia parecer rid�culo, mas eu prometi a mim mesmo que continuaria fingir estar dormindo e que tamb�m n�o conversaria nada a respeito com ele ou com ningu�m. Queria deixar como estava. Por�m, se eu permitia aquela brincadeira continuar � porque estava gostando, mas n�o queria que mudasse. Um dia ele ficou passando seu pinto em mim at� gozar no meu reguinho e me lambeu em seguida. Outro dia senti seu gozo quentinho escorrer nas minhas costas. Ele j� tinha perdido o medo, n�o falava mais baixinho, dizia: D� essa bundinha gostosa pra mim, deixa eu deitar a�, vai...eu sei que voc� n�o t� dormindo, voc� quer, d� essa bundinha pra mim, vai..... Tamb�m j� n�o corria mais para o banheiro, queria me comer al� e naquela hora. Neste dia ele limpou minhas costas e ficou tentando me mudar de posi��o. A brincadeira de fingir dormir foi ficando complicada, embora eu esperasse ansiosamente aquelas car�cias. Estava ficando dif�cil esconder as manchas no meus shorts e no len�ol.
Se era apenas curiosidade de adolescente eu n�o sabia, mas eu tamb�m n�o permitia que a brincadeira fosse al�m daquele ponto. Sabia, que talvez depois eu iria me sentir humilhado se deixasse acontecer outras coisas. Ficava me perguntando como seria no dia seguinte e se ele n�o iria rir da minha cara. Quanta punheta eu comecei bater de noite no escuro do quarto, me contorcendo devagarzinho para n�o fazer barulho na cama, tirava o short, levava papel higi�nico e ficava peladinho chamando meu irm�o bem baixinho enquanto ele dormia: Vem amor, vem, vem aqui, eu sou todo seu, vem que eu fa�o o que voc� quiser.....e gozaaaava gostoso. Certo dia tomei coragem, na verdade foram umas tr�s vezes, acendia meu abajur, ent�o silenciosamente agora era eu que caminhava at� perto da sua cama e ficava observando o volume que seu membro fazia, pulsando e querendo sair da cueca apertadinha que ele usava. Aproximava meu rosto, ficava sentindo sua pulsa��o e calor, cheirava, beijava, mordiscava e ficava alisando e lambendo suavemente aquele volume. Agora era eu que n�o aguentava mais e sa�a correndo para o banheiro. Voc� deve estar se perguntando: Mas ser� que ele tamb�m n�o fingia dormir? A situa��o estava ficando rid�cula.
Um dia à noite, ele estudava para o vestibular na mesa da sala e eu estava deitado no sof� assistindo TV, ele estava compenetrado nos estudos e parecia nem perceber minha presen�a. Estava louco de desejo, meu cora��o estava disparado e querendo sair pela boca. Resolvi me levantar do sof� e ir em sua dire��o, mas no caminho minhas pernas amoleceram, e acabei subindo para o quarto. Sozinho no quarto eu achava tudo aquilo realmente rid�culo e pensei que talvez tivesse me fazendo de muito dif�cil, pois ele j� n�o vinha me acariciar tantas vezes como antes. Ser� que a rela��o com sua namorada tinha mudado? Ou ele tinha perdido mesmo o interesse naquelas brincadeiras comigo? Fiquei at� pensando em escrever um bilhetinho, colocar dentro de algum caderno dele e revelar tudo? Era o �nico meio que eu imaginava, mas tamb�m me faltou coragem. Dias depois, v�spera de prova e tarde da noite, era eu que estava estudando na sala e ele chegou da casa da namorada, nossos pais j� estavam dormindo e realmente eu precisava que ele me explicasse um problema de f�sica. Pedi para que ele me explicasse. Ent�o ele foi na cozinha, pegou um copo de refrigerante e sentou-se ao meu lado, comentou que o problema era f�cil e come�ou a resolve-lo. A princ�pio nem de longe imaginava que iria ser numa situa��o destas que aconteceria alguma coisa, mas ouvindo sua voz e sua respira��o perto de mim, eu ent�o louco de paix�o comecei a me aproximar, nossas pernas come�aram a se tocar. Meu cora��o novamente quase sa�a pela boca, minha respira��o estava descompassada e meu rosto devia estar bem vermelho. Ele olhou para mim e perguntou se eu tinha entendido sua explica��o. N�o dava mais para segurar, foi ent�o que “sem querer”, j� com a m�o segurando na sua perna e com a voz tr�mula, disse que sim, aproximei mais ainda o meu rosto e nossos l�bios se tocaram pela primeira vez. N�o falamos nada, ficamos em sil�ncio, ele deu um sorrisinho malicioso, passou a m�o pela minha cintura e sentados ali mesmo come�amos a nos beijar. Sentia sua l�ngua inteira e o gosto da coca-cola na minha boca. Fomos para o sof�, tir�vamos rapidamente as roupas enquanto nos beij�vamos. Ele ligou a televis�o baixinho para disfar�ar. Como era maravilhoso sentir sua m�o me alisando, o calor do seu corpo me tocando e abra�ando. Ent�o ainda sentados, ele pegou minha m�o e levou at� o seu membro e segurando na minha m�o come�amos a bater uma punheta juntos. Ele ficou de p� e pude ver como seu pau era lindo. Sem pensar duas vezes comecei chupar e masturbar meu irm�o, senti que ele j� estava muito excitado, seu pau pulsava, ficava cada vez mais duro dentro da minha boca e quando a chupeta estava ficando bem gostosa....senti sua porra espirrar no meu rosto e na minha boca, foi quando escutamos barulho de passos no andar de cima, paramos com tudo aquilo e rapidamente nos separamos. Como � que eu poderia imaginar esta situa��o? Dane-se a prova de f�sica. N�o tinha mais volta. Subimos para o quarto e come�ou tudo novamente. Mas a cama estava fazendo muito barulho e percebemos que logo na primeira vez est�vamos dando muita bandeira. Fomos para o carpete do quarto, e ali meio desajeitados sentimos que a hora mais esperada se aproximava....Ainda n�o fal�vamos nada e nem trocavamos olhares. Somente est�vamos loucos de tes�o sem ligar para mais nada. Inocente e com muita vergonha resolvi me virar, mas ele n�o quis. Me virou de frente, abriu minhas pernas, veio se aproximando como num papai e mam�e e levantou meus joelhos. Queria sentir finalmente como era a sensa��o que eu tanto imaginava. Ele foi se ajeitando sobre mim e guiando seu membro at� a portinha do meu �nus tentando me penetrar. Quando senti a cabe�a do seu pau querendo me penetrar, tamb�m n�o aguentei o tes�o e gozei como nunca tinha gozado antes. E a primeira coisa que ouvi ele falar foi: Calma, t� tudo bem, isso acontece...E em sil�ncio foi at� o banheiro, est�vamos com muito medo de nossos pais acordarem, trouxe papel e me limpou, mas tamb�m tinha trazido, vejam s� que ele j� n�o era bobinho, um frasco de condicionador de cabelos. Me deitou de frente novamente e abrindo minhas pernas come�ou a me passar aquele creme, senti seu dedos afastarem minhas n�degas e cheios de creme come�aram me penetrar devagar. Eu gemia baixinho e pedia que ele fizesse assim mesmo, bem devagarzinho. Enquanto nos beij�vamos, ele foi guiando seu pau e pude sentir pouco a pouco ele come�ar a me penetrar, quando eu tentava relaxar entrava um pouquinho, a� eu fechava a portinha mas ele empurrava mais um pouquinho e assim foi at� ele colocar tudo. D�i no come�o, mas nada que possa matar algu�m. Sentia o peso do seu corpo sobre o meu e sentia aquele pinto lisinho me comendo, cada vez mais r�pido, cada vez mais forte. Que sensa��o maravilhosa, faz a gente balan�ar o corpo inteiro sentindo bater l� no fundo. Ele falava bem baixinho: Cuzinho gostoso, quentinho, agora fica que nem cachorrinho pra mim, vai...sua bichinha gostosa. N�o precisou insistir muito. Fiquei de quatro e ele me lubrificou mais ainda, o cheiro daquele condicionador se espalhou no quarto e nunca mais saiu da minha cabe�a. Tentei relaxar ao m�ximo. E segurando na minha cintura, me ajeitando, ele foi enfiando novamente bem devagar aquele pinto duro em mim. Para algu�m com somente dezoito anos ele me comeu bem gostoso. O ritmo foi ficando alucinante, cada vez mais r�pido, o barulho que faz deixa voc� louco de tes�o, ouvia e sentia seu saco bater em mim, entre suspiros e gemidos ele gozou e logo depois fui eu que gozei revirando os olhos e querendo um beijo bem molhado e demorado como agradecimento. Voltamos para a cama, ficamos abra�ados e ent�o ele me falou que sabia que todo aquele tempo eu fingia dormir. Eu falei que era pura vergonha, mas que eu tamb�m sabia que era apenas uma quest�o de tempo para tudo aquilo acontecer.
Bom pessoal, foi assim a minha primeira vez, todo desajeitado e muito envergonhado. Mas foi maravilhoso e ainda por cima fiquei surpreso com um irm�o que foi muito carinhoso naquela hora. Ainda sou sua “bichinha gostosa”, atualmente moro em uma rep�blica e de vez em quando ele vem me visitar e ficamos juntos. E por falar em namorada, duas semanas depois deste dia, ele arrumou uma desculpa para ela e fomos passar um fim de semana no apartamento da mam�e em Santos. Quer�amos ficar sozinhos e n�o dar bandeira. Foi outro momento maravilhoso. Mas esta hist�ria eu vou ter que contar outro dia.