Eu e meu C�o I.
Eu tinha 19 anos quando ganhei o Bob. Ele era um rask siberiano preto acizentado,
parecid�ssimo com um lobo. Criou-se dentro de casa.
Minha m�e, vi�va, deixou o cachorrinho transitando livre por toda a
morada. Ele cresceu, mas acostumou-se a dormir ao lado de minha cama, no tapete.
Eu tambem cresci e aos vinte anos estava trabalhando numa fabrica de
componentes eletr�nicos para autom�veis. J� fazia um ano que eu tinha terminado
com a Vera.
Num destes domingos de sol, a tarde, fui dormir. tirei a roupa e fiquei s�
de cuequinha. Tava muito quente. Nao sei que horas eram me acordei com aquela
coisa quente passeando nas minhas coxas. Eu estava dormindo de lado e o meu
traseiro saia um pouco da cama, em dire��o ao tapete em que o bob estava. O
suor escorria no meu corpo, e acho que isto foi o que atraiu o c�o para me lamber.
Em princ�pio me acordei assustado, mas a medida que ele me lambia eu
sentia uma sensa��o gostosa, fiquei quieto e deixei ele explorar minhas pernas
com a sua lingua. Quando ele foi chegando perto de onde eu queria, minha m�e
gritou: - Bob! Ele se foi pra sala. Fiquei um bom tempo fantasiando. Sentindo
aquele calor da lingua do bob em minhas coxas. Imaginando ele lambendo e indo
em dire��o ao meu rego, em dire��o ao anel principal do meu corpo.
Quando crian�a a na dolescencia ja tinha tido varias aventuras de sexo.
Sozinho em meu quarto me masturbava usando um l�pis como se fosse o Renato.
Brincava com o Wiliann e rolava uns toques aqui e ali, tive outras tantas esperi�ncias.
mas aquela lingua grande, quente, macia e ligeira mexeu comigo.
Veio a segunda-feira, veio a ter�a e na quarta minha m�e foi jogar bingo
na casa de uma de suas amigas e ai.......bingo. Chamei o bob para dormir no tapete.
tirei toda roupa, inclusive a cueca e me deitei com a bundinha pra fora da cama em
dire��o ao c�o. O infeliz dormiu e nem deu bola pra minha excita��o. Eu me virava
pra l�, pra c� e nada, me levantei e fui na cosinha beber um leite e comer uma
bolachinha. Ele despertou e me seguiu. Levei um peda�o de biscoito a boca dele.
Ele come�ou a lamber o meu dedo que tava sujo de mel. A id�ia brotou na hora.
Rapidamente voltei pro quarto levando comigo o bob e o pote de mel. Lambuzei
minhas coxas e o bunbum, oferecendo-me ao bob. Ele me lambeu deliciosamente.
Quase fui ao orgasmo. Quando ele parou, coloquei mais mel em meu corpo. Ele deu
mais algumas poucas lambidas. Acho que ele j� tinha enjoado do doce. Tomei um
banho pra tirar aquela meleca de mim e apagar o meu fogo.
O bob foi maraaaa......vilhoso. Aquela tes�a n�o saia do meu pensamento. Eu
S� aguardava o pr�ximo bingo para fazer tudo outra vez.
A quarta chegou. Mam�e saiu e o bob entrou no meu quarto. Com o pote
de mel na m�o, repeti o ritual de me lambuzar, deitei de bumbum empinado e chamei
a aten�ao do bob. Passei o dedo no fucinho dele e o levei em dire��o as minhas
nadegas. Eu tava pegando fogo. Ele parece que sabia disto e come�ou devagarinho
pelas minha coxas. Foi subido por uma e depois pela outra. Eu abria as pernas louco
que ele chegasse ao meu anus. Ele chegou. Estremeci de prazer. Abri bem o bumbum
e ele entendeu. Lambeu o meu cuzinho t�o delicadamnete mas ao mesmo tempo
introduzia parte de sua lingua com for�a. Eu gozei. Melequei todo o meu len�ol.
Todas as quartas-feiras seguintes o bob e eu deliravamos de prazer. Ele
com o mel e eu com as linguadas sensuais em meu trazeiro.
Aquelas sess�es me despertaram o desejo e a lembran�a da inf�ncia e
adolesc�ncia onde fui varias vezes penetrado em diferentes ocasi�es. Mas isso �
assunto pra outra hora. Com o bob ainda tem mais. Na ultima quarta-feira aconteceu
algo diferente. Cheguei em casa do trabalho e o bob tava preso nos fundos de casa.
Mam�e disse que ele fez arte e por isso estava na corrente, o que sera que tinha
ocorrido? O que ele tinha feito de grave? Ela me contou que .........Bem veja em Eu e
meu c�o II. Ate l�; Bjs.