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MEU MELHOR AMIGO, SUA ESPOSA E NOSSAS RECORDA��ES

MEU MELHOR AMIGO, SUA ESPOSA E NOSSAS RECORDA��ES

Veridico



Eu, Marco, atualmente com 55 anos, considero-me extremamente bem conservado, cabelos espessos castanhos escuros, meus amigos at� ca�oam se, fa�o uso de tintura, o que, n�o fa�o, s�o realmente e naturalmente, bem escuros, barba cerrada raspada, bigode tamb�m raspado. Tenho 1,70 m, 70 kg bem distribu�dos, peitos largos, pernas e coxas grossas, como de um atleta aposentado e, como n�o poderia deixar de ser, uma barriguinha, teima em aparecer, por mais que eu insista em disfar��-la, ela se mostra presente, entretanto, pelo que dizem n�o chega a me comprometer.

Adoro sexo, respiro sexo, penso nisso o dia inteiro, adoro ler contos er�ticos de forma a que me deixe bem tarado. Minha esposa sempre foi extremamente recatada, dpois de cerca de doze anos de casados j� com fam�lia formada, ela, feito ligadura para n�o ter mais filhos, achei que poder�amos ter uma vida, a partir de ent�o, liberal, tentei de todas as formas envolve-la numa rela��o à tr�s ou a quatro, que ela o escolhesse como quisesse, entretanto, n�o fui feliz em coopt�-la, nada que do que fiz por diversos meses, at� uns poucos anos, melhor dizer, at� hoje, sutilmente, ainda tento convence-la – At� ent�o sem sucesso.

Nessa �poca, l�amos muito revista PRIVATE e, numa dessas havia um an�ncio de um casal com caixa postal..

Sem o conhecimento dela, j� que, por tempo demais estava a convenc�-la, e nada! Ent�o decidi tentar um v�o solo, da�, escrevi uma carta e postei. Alguns dias ap�s veio a resposta positiva.

Ap�s diversas cartas trocadas viemos a nos conhecer pessoalmente. Marcamos um encontro num restaurante tranquilo ali numa avenida de nossa cidade.

Fiquei numa mesa no canto ao fundo e quando chegaram vieram direto à minha mesa. Tinham cerca de tinta e cinco anos na �poca. Ela, Havaine, alta muito bonita, assim como ele, Eun�zio, rapaz de excelente apar�ncia, ambos bem trajados, bom papo, ficamos de papo e, estava t�o bom que nem vimos o tempo passar. Ela antes de sair apenas manifestou o desejo de que, se viesse a acontecer, teria que ser em sua casa, pois n�o queria ir a motel, ent�o iriam se preparar visto que tinham dois filhos, menino e menina, ambos com mais ou menos 6 anos na ocasi�o.

Alguns dias ap�s, acho que, para teste, convidaram-me para sua casa. Conheci os filhos, conversamos novamente. Nesse dia, por sorte, as crian�as dormiram cedo, ent�o, a pedido dele, e concord�ncia dela, trocamos alguns beijinhos, amassos na poltrona da sala como se, dois namorados fossemos. Ele parecia que estava imensamente excitado, assim como ela, dado que, com sua aquiesc�ncia coloquei os dedos em sua xoxota e, essa n�o estava �mida, estava entornando... Caramba! Chupei os dedos de tes�o; ela adorou, entretanto, nesse dia ficou s� nisso.

Eun�zio trabalhava numa empresa Mineradora e, j� est�vamos, no dia seguinte nos encontrando cedo no seu trabalho, pois, eu mal passara a noite, a noite que me passou.

Havaine me disse que havia ficado muito interessada, com muito desejo que acontecesse, mas que, o tempo seria pouco e que, novamente tentaria deixar a s crian�as, mas que fosse por toda a noite, eles n�o tivessem que busc�-las conforme havia acontecido naquele dia – O tempo seria pouco, queriam que a primeira experi�ncia fosse com calma e tempo para que a aproveitassem em sua plenitude.

Alguns dias ap�s conseguiram que a madrinha deles ficasse com ambos, naquela �poca me era f�cil ficar uma noite fora, pois meu servi�o at� que ocasionalmente o exigia – Foi f�cil justificar em casa.

Fui para casa deles ao anoitecer, j� estavam sozinhos. J� fui recebido por ela, na sala, aos beijos e abra�os, eles j� vinham tamb�m da �nsia do t�o aguardado dia.

Aos poucos; ali mesmo est�vamos os tr�s inteiramente nus e numa excita��o inigual�vel. Beij�vamos sofregamente, adoro chupar e ser chupado, ela n�o perdeu tempo e iniciou uma chupada gostosa em mim e olhava para o marido que sentado pr�ximo a n�s se deliciava numa lenta e; gostosa punheta.

Entretanto, deitei-a no sof� mais largo e comecei a chupar sua bocetinha.

Que coisa linda melada de tes�o – H�! Gosto gostoso, inigual�vel! Penetrei com o dedo em sua xoxota procurando seu ponto “G” de forma a que a fizesse ter ali, naquele momento um gozo espl�ndido de forma a premia-la pelo prazer que, desde j�, nos estava proporcionando.

Ap�s te tido sua parcela de prazer ela levantou colocou-me sendo e disse que queria, inicialmente, fazer-me gozar em sua boquinha; primeiro, para degustar o gosto gostoso de uma boa gozada, segundo para que, ao que a penetrasse queria sentir-me mais tempo dentro de si. E, terceiro, fazia parte de suas fantasias o que viria a seguir, n�o diria, faria! Assim o fez:

Pediu-me que ficasse de p�, ela agachada no tapete, dando ao marido uma cena gostosa de ver. Ent�o, ele se posicionou de forma a apreciar, a excita��o dele j� estava a mil, isso ficava claro pela sua s�frega respira��o.

Caramba! Que chupada gostosa, ele antes j� me havia dito que ela era especialista numa gostosa chupada, fora que, ela o adorava fazer. Dizia ela que, o gosto do gozo masculino, cheio de gala, expelido aos jatos em sua boca, dava � ela um prazer inigual�vel para ser sorvido como o melhor dos manjares, verdadeiramente pude comprovar que ela sabia o que estava fazendo; sabia e gostava, realmente apreciava.

Meu pau parecia uma rocha de t�o duro, tanto pelo inusitado da situa��o como pela compet�ncia com que ela executava, o fazia como se faz num picol� bem geladinho e duro, ela mantinha os l�bios bem ajustados em torno do corpo central do meu cacete, com isso sugava com sofreguid�o enquanto passava a l�ngua em torno da glande e no cabresto, vez ou outra mantendo os l�bios em torno dele, subia e descia, indo de sua base ao topo parando na glande sugando com press�o e passando a l�ngua novamente no cabresto, com isso n�o h� quem aguente, assim, ela ao notar que eu estava gozando aumentou o ritmo da fela��o fazendo uma leve suc��o na glande como quisesse extrair toda minha ess�ncia e... � cada esporrada... Cada jato... Ela n�o desperdi�ava nada engolindo como s tivesse sorvendo o n�ctar dos Deuses.

Caramba! Minhas pernas tremiam, todo meu corpo parecia carecer de sustenta��o, minha energia havia sido ao que me parecia inteiramente sugada por ela. Pensei e, mentalmente perguntei-me... Ap�s uma gozada dessas ser� que sobe de novo?

N�o me contive e, em agradecimento dei-lhe o melhor dos beijos de l�ngua que at� ent�o havia dado, assim demonstrava meu agradecimento e disposi��o para o que desse e viesse, tamb�m, demonstrava que, o que ela havia feito me era prazeroso e, desprovido de qualquer sentido de avers�o que seja ao gosto de uma boa esporrada, que seja s�men em si.

Eun�zio tamb�m n�o se conteve, aproximou-se da esposa e ofereceu-lhe seu “p� de mesa” – Duro tal qual uma rocha, ele mais parecia um “Sputnik” da forma como que, seu caralho, apontava para cima de t�o duro!

Da mesma forma, ela iniciou uma chupada com o prazer de que, quem estava dominando dois machos em plenitude de sua domina��o; dando-lhes, prazer inigual�vel, t�o desejado por todos que ali se cercavam de prazer.

Ela, sentada no sof�, ele, de p� em sua frente ofereciam uma cena surreal, carinhosamente ela passava sua m�o espalmada em suas bolas que, do tes�o pelo qual estava ele dominado, via-se claramente em sua face o �xtase o qual se encontrava, ela, sugava-o sofregamente, ele, urrava de prazer denunciando o gozo que estava porvir, ent�o, seu cacete pareceu inchar e sem perder nada do manjar que lhe era infetado, ela, engolia com vis�vel prazer o suco que lhe era oferecido diretamente da fonte, abundante e generosa. Vagarosamente ela apertava-lhe o tronco em sua base e vinha com a m�o apertada em torno dele puxando-lhe todo n�ctar que ainda poderia permanecer em suas entranhas, com prazer do gosto gostoso sugava-lhe ainda o pouco que restava.

Sentamos cada um do seu lado, ela no meio, abra�amo-la dando a ela o calor de dois machos rec�m saciados, mas, ainda com muito para dar e receber.

Da�, ela carinhosamente pegou-nos pela m�o, e um de cada lado fomos caminhado pela casa at� à alcova do casal, onde, uma confort�vel e agrad�vel cama nos aguardava j� parecendo previamente preparada para tal.

Havaine lentamente, melhor, insinuantemente, deitou ao meio da cama apoiando a cabe�a num generoso travesseiro, meu amigo, parceiro Eun�zio sentou-se na beirada � direita dela e come�ou a passar a m�o em seu rosto e aproximando-se ligou seus l�bios aos dela numa gostosa briga de l�nguas, molhada e saborosa.

Eu, bem devagar engatinhei sobre a cama e posicionei-me entre as pernas de Havaine, abrindo-as e arqueando-as de forma a deixar bem exposta e comecei a chupar seu grelinho. Sua boceta, pequena, com um monte de V�nus bem aparado a coroar de forma esplendorosa a obra de arte da natureza. Sentia-me, naquele momento como um explorador a vagar numa mata virgem serpenteado por um l�mpido e sinuoso regato, uma mata virgem perfumada pelo frescor do vento à disposi��o e à incentivar o explorador.

Com sede deitei-me à frente daquele regato, beber e saciar meu desejo, somado ao desejo dela era tudo que eu queria. Minha l�ngua novamente explorou em todos seus cantos, seus recantos, seus encantos – H� que del�cia... Que gosto gostoso. Enquanto eu a chupava seu marido a beijava. Ent�o ele levou sua delicada m�o ao meu queixo sugerindo-me subir sobre ela, o que vagarosamente o fiz, parando em seus deliciosos seios com seus mamilos rosados enrijecidos pelo tes�o, um a um delicadamente passei a l�ngua e chupando-os como o melhro dos sorvetes at� ent�o por mim apreciados.

Havaine acabou por puxar-me sobre ela, quando ent�o, Eun�zio se afastou, por�m, pegou uma cadeira e de frente para n�s, acariciando seu cacete para melhor apreciar o momento sublime em que, vagarosamente, ela iria me adentrar. Meu pau at� do�a de tes�o, duro e rijo... Ela delicadamente o tomou entre os dedos para, ela mesma, encaminha-lo ao t�nel do prazer, o que, apontado, direcionado por ela foi aos poucos deslizando mil�metro a mil�metro at�, afastar sua m�o, para com ambas pegar-me pelas n�degas de forma à puxar-me para ent�o t�-lo todo dentro de si.

Come�amos ent�o um round de intensas entradas e sa�das, quanto mais eu bombava, mais ela gemia de tes�o e jogava seu corpo de encontro ao meu. Ap�s alguns minutos dessa intensa troca de prazer ela pediu para ficar de lado. Ent�o deitei-me ao seu lado e, ela de barriga para cima, pernas abertas e joelhos arqueados, entrei meio de lado por baixo do arco dos joelhos e, dessa vez, meu amigo e parceiro marido j� de joelhos diante dela e quase entre suas pernas, pegou meu cacete e, ele pr�prio o encaminhou para que novamente eu a possu�sse.

J� inteiramente dentro, comecei um vai-e-vem lento e gostoso, indo do fundo à porta e vice-versa, a partir da� senti algo diferente, ela parecia ir à loucura, quase enforcando meu cacete, pois, o marido estava chupando seu grelinho simultaneamente ao que eu estava fudendo-a. Sentia sua l�ngua tocando meu pau por diversas vezes, isso fez como se uma descarga el�trica de alta voltagem tomasse conta de todos n�s, ela aos urros gozava intensamente apertando meu cacete e envolta no momento glorioso gozava como nunca o havia feito, nos disse ela depois, ele, sem tocar seu cacete esporrou toda a �rea que estava sob ele molhando os len��is como depois pudemos ver, eu, esporrei de forma t�o abundante e em jatos sucessivos que pareciam iam ao fundo a diversos jatos. Parei e, meu cacete amolecendo at� sair, entretanto, Eun�zio parecia n�o saber que havia acabado e continuava chupando a mistura de nossos n�ctares, assim, sua esposa, ao sentir seu empenho com aquela chupada intensa, excitante e inusitada, gozava intensamente at� cair em um ultimo espasmo.

Ap�s, Eun�zio disse que jamais chupou algo t�o gostoso como a mistura do prazer de dois amantes tal como foi, ele entrou em del�rio pelo tes�o e a excita��o tanto da mistura do prazer de ambos como pelo tes�o sentido em ver e sentir sua esposa sendo possu�da por outro macho.

Ap�s esse encontro, muitos outros vieram em sequ�ncia, às vezes de semanas, às vezes de meses, tanto em virtude de minha disponibilidade, como deles pr�prios. Nem sempre � poss�vel quem tem fam�lia dispor como quer de seu tempo.

Infelizmente, devido às vicissitudes de nossas vidas ficamos ref�ns de nossas obriga��es deixando de lado nossos desejos e fantasias – Eles mudaram para outro estado e por razoes adversas quando meu amigo Eun�zio voltou e, j� veio sem ela, hoje ele est� sozinho, empres�rio bem sucedido, porem, deseja encontrar uma parceira que; juntos, possam viver uma rela��o est�vel e aberta de forma a curtirem o melhor que o sexo pode oferecer às pessoas que v�em nele uma oportunidade de serem felizes, com seguran�a e discri��o, sem falsos pudores, t�o comum em nossa sociedade. Eu, por minha vez espero poder desfrutar da intimidade do casal de forma à que possamos formar; um trio parado dura, de forma consequente e duradoura.

Meu amigo Eun�zio me autorizou que, se alguma gata, ou casal queira se habilitar a ocupar o espa�o vazio deixado pela esposa que tratar� cada caso com o carinho que merece. Eu, por minha vez tamb�m, de nossa regi�o, somos da mesma cidade, a cerca de 100 km ao sul de Belo Horizonte, pr�ximo à cidade de Congonhas, assim, gostaria de receber poss�veis casais ou, mulher casada liberada, de prefer�ncia, n�o imprescind�vel, com conhecimento do marido e interessados em manter um relacionamento s�rio, seguro e muito discreto, conforme o j� exposto. [email protected]

Um abra�o a todos os Semi-deuses que tem em seu relacionamento a abertura necess�ria para participarem do que a vida tem de muito bom a oferecer al�m de casa e comida, tamb�m o sexo gostoso e liberal.

Marcominas

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