Fui o maior tra�ra, mas n�o resisti. Meu irm�o casou com uma vadia que tem a bunda mais gostosa que eu conhe�o. Estatura baixa e muito bonita, mas com destaque especial para o cuz�o. Pois a putinha vivia me olhando, uma vez at�, de frescura, dei um abra�o meio de lado (ela n�o me viu chegar) e o meu pau prensou a m�o dela, que estava na cintura e a vadia n�o fez nada. Pior: at� deu uma leve alisada com as costas da m�o, j� que o meu pau estava come�ando a endurecer. Fiquei congelado naquela posi��o por um bom tempo e ela l� aproveitando. Mas consegui met�-la num dia em que est�vamos na praia e o meu irm�o teve que viajar a trabalho às pressas. Ficamos eu, ela e o meu sobrinho de apenas 2 anos. Senti que ia ser ali que eu ia enrabar a mulher mais gostosa que eu conhe�o. Na primeira noite tudo tranquilo, sem nenhuma tentativa, mas no dia seguinte j� me deparei logo ao acordar com uma vis�o do pecado: ela s� de camisetinha (sem suti�) e com metade da perfeita bunda para fora e o melhor: com uma calcinha min�scula enterrada no c�. Estava fazendo a mamadeira da crian�a. Quando vi aquilo n�o resisti e dei um abra�o safado pelas costas, encaixando na cintura e dizendo um elementar “bom-dia”, com um beijinho em seu rosto. Fiquei cravadinho nela, que n�o fez nada. Meu pau ficou duro na hora, mas eu j� tava a fim de ver no que ia dar e como eu esperava ela n�o me recriminou, continuou os afazeres e empinou ainda mais o rabo. Meu pau � grande (25cm) e como eu estava de samba-can��o o cabe��o saiu pra fora e entrou bem no meio da bundinha. Ela quietinha. Comecei a dar umas esfregadas e ela correspondeu, mas neste momento meu sobrinho chegou na cozinha choramingando de fome. Ela foi o atender e eu fiquei ali no preju�zo, mas s� por alguns momentos. � tarde ela foi tomar banho de sol no p�tio e eu fui conversar com ela. Estava deitada de bru�os e havia soltado a parte de cima do biquini, para evitar a s marcas de sol, e na parte de baixo um pequen�ssimo fio-dental evitava que ela ficasse completamente pelada. Pediu para que eu passasse protetor na suas costas dela e eu depressa atendi sua ordem. Comecei a elogi�-la, pois seu corpo era perfeito para uma mulher de quase 30 anos e com um filho. Disse que meu irm�o teve uma grande felicidade por achar mulher t�o bonita. Nisso j� estava num trabalho forte de passar bronzeador na bunda dela. Ela n�o me recriminava, nem comentava a minha ousadia. Apenas disse que o casamento estava muito morno, que o meu irm�o s� pensava em trabalho e que desde que o meu sobrinho nasceu a vida sexual dos dois n�o foi a mesma. Eu n�o dizia nada, apenas lamentava, mas preparei bem bote, j� que ela disse que havia dormido muito pouco na noite passada porque o colch�o era ruim e que estava com muitas dores nas costas. Eu, muito prestativo, disse que sabia fazer uma massagem relaxante, s� que tinha que ser antes de dormir. Ela agradeceu e ficou por isso. N�o toquei mais no assunto. Na hora de dormir eu bati na porta do quarto onde ela estava e me ofereci para a messagem. Ela veio tapando os seios com o bra�o e dizendo que achava que n�o ia dar, porque o meu sobrinho acabara de dormir. Ent�o eu disse que ela poderia ir ao meu quarto. Ela “se fez” um pouquinho, mas acabou aceitando. Quando virou e fez men��o em colocar uma camiseta eu avisei que o ideal era fazer a massagem com as costas nuas, pois iria passar um creme especial. Ela soltou um sorrisinho maroto, do tipo “vai me comer”, pois sabia que eu ia mesmo. E, assim, com uma min�scula calcinha e com o bra�o encondendo os seios que ela entrou. Eu pedi para que ela deitasse de bru�os e ela obedeceu rapidamente. Era a vis�o mais linda que eu j� tive. A bunda mais perfeita do mundo viradona pra mim. Comecei levemente nas costas e fui baixando mais e mais. Cheguei na bunda e sem piedade apertava muito, abrindo as n�degas e tendo a vis�o do idolatrado cuzinho. Comecei a tirar a calcinha e ela deu um pequeno murm�rio como que n�o querendo. Eu disse que era mais eficiente para a massagem, ent�o a puta concordou. Neste instante aproveitei e me livrei da minha cueca. Disse que ia utilizar uma t�cnica corporal usando o meu corpo como peso. Ent�o deitei por cima dela. O pau for�ou o cuzinho, n�o aguentei puxei-a pelos cabelos e dei um tapa leve na cara. Chamei-a de Vadia e que agora ela ia chupar o meu pau. A cadela se virou e para minha surpresa pediu pra que eu a chamasse de puta, ordin�ria, cadela. Eu chamei e dei-lhe outro tapa. Nisto agarrei o seu cabelo e puxei sua cabe�a. Ela caiu de boca no meu pauz�o e chupou com fome. A mulher era uma fen�meno, tinha a garganta profunda e mesmo com o meu super-pau, ela conseguiu meter tudo na boca e lamber com a ponta da l�ngua as minha bolas. Gozei na cara da safada e disse que agora ela ia ser enrabada. Ela protestou dizendo que o meu pau era muito grande e que ia rasg�-la. Eu disse que queria fazer isto mesmo. Ela ainda disse que desde que ficou gr�vida n�o havia mais dado a bundinha, o que ma excitou ainda mais. Primeiro, sem pudores, coloquei a minha puta de quatro e lambi seu rabo com vontade. A mulher vertia gozo. Ent�o peguei o creme da massagem mesmo e coloquei no c� dela, enfiando o meu dedo com certa dificuldade, o que me excitou muito. Mirei a cabecinha do pau e entrei devagar. Ela gemia. Foi ent�o que dei uma estocada que fez meu pau entrar pela metade naquele cu. Ela gritou e me deixou ainda mais louco quando implorou para que eu rasgasse o seu cu. N�o aguentei e atolei tudo. Vi pelo espelho uma l�grima saindo de seus olhos, mas a puta, para minha surpresa come�ou a rebolar. Ent�o eu tirava tudo e enfiava at� que minhas bolas batessem na buceta dela. Uma loucura. O rabo da vadia j� estava um “boco”, quando senti que iria gozar. Ent�o puxei ela novamente e a fiz abrir a boca esporreando muito, fazendo ela se engasgar. Mas ela � t�o puta que lambeu at� a �ltima gotinha, tomando todo o meu suquinho. Como � gostosa a minha cunhadinha........