Minha esposa sempre quis conhecer uma cabine de caminh�o, destes modernos e confort�veis que deslizam velozmente pelas estradas. Certamente imaginava uma vida de sacrif�cios e aventuras dos caminhoneiros viajando de norte a sul, leste a oeste deste pa�s continental.
N�s gostamos de viajar de carro e como sou muito tarado sempre aproveito para fazer algumas sacanagens durante o trajeto. Pe�o que minha mulher uma coroa bem enxuta, com uns peitinhos bem atraentes viaje com roupinhas bem atraentes. Desta vez ela estava com uma blusa vermelha um pouco transparente e uma mini saia prata e sand�lias gregas, real�ando as suas pernas bem delineadas.
Logo que nos distanciamos da nossa cidade, abri as janelas do carro j� que o dia estava bem agrad�vel. Comecei a ro�ar as suas pernas e fazer provoca��es er�ticas. Logo a mini saia deixava a min�scula tanga à mostra, mas ela insistia em retornar ao lugar certo. Insisti que ela pegasse um dos vibradores que sempre nos acompanham nessas viagens. Ela relutou, mas logo colocou um pequeno no seu clit�ris e passou a se excitar. A saia logo subiu deixando a calcinha completamente à mostra. Eu continuava a massagear as pernas e tamb�m os peitinhos. Ela ainda resistia, mas aos poucos abri a blusa, deixando o suti� ao vento. Ela coloca umas bolinhas dentro da vagina e fica muito tarada, n�o resistindo quando arranquei o seu top. Nesta altura ela arrancou a saia e a tanguinha. Estava pela pelada. Como as janelas estavam abertas os caminhoneiros e os motoristas de caminhonetes tinham vis�o privilegiada. Muitos percebendo, buzinavam e acenavam pedindo para parar. Ela arrancou meu pau para fora e caiu num delicioso boquete. Gozei muito. Como est�vamos passando por uma cidade pedi que ela se recompusesse. Ela relutando colocou a blusa e a mini saia, sem os trajes �ntimos.
Depois da cidade ela pediu para parar em posto de gasolina, saltando como estava. Logo que os frentistas perceberam que a blusa transparente deixava ver os peitos, n�o tiraram mais os olhos da minha mulher e quase entraram com ela no banheiro de t�o sol�citos. Ela insistiu para tomarmos um caf�. O restaurante quase parou para observ�-la e quando sentou com a min�scula saia que logo viram deixava ao vivo sua bela e quase pelada bucetona. Nisto chegaram alguns caminhoneiros que a reconheceram da estrada. Um jovem bem apessoado aproximou-se, cumprimentando-nos e dizendo que o nosso carro chamava aten��o na estrada. Por que indagamos? Por ser moderno e com uma bela e ousada mulher. Nem tanto dissemos e ele retrucou dizendo se ela n�o era ousada o que estava faltando. Ela disse que tinha uma grande vontade de conhecer uma moderna cabine de caminh�o que parecem t�o confort�veis. Ele n�o se fez de rogado e a convidou, puxando-a pelo bra�o. Eu fiquei pagando a conta e quando saio, a vejo subindo na bol�ia do caminh�o, auxiliada pelo motorista que cravou a m�o na sua bunda para ajud�-la a subir. L�gico que a viu sem calcinha.
Quando me aproximei ele fechou a porta e disse que macho n�o entra e falou que ela concordara em seguir uma parte da viagem com ele para sentir o caminh�o e que cuidaria muito bem dela. Ela assentiu com a cabe�a jogou um beijo e ele fez um sinal de corno.
Acompanhei o caminh�o, vendo-a ao lado do motorista, mantendo-se a uma dist�ncia razo�vel. Telefonei-lhe perguntando se estava gostando e se queria voltar para o carro. Ela disse que estava gostando da vis�o ampla da estrada e que o Roberto era muito gentil, at� agora apenas falara das suas viagens, passando ocasionalmente as m�os nas suas pernas para chamar aten��o de alguma coisa e fixava muito olhar nos seus peitinhos sob a blusa transparente. Nisto ela come�a a ficar com a respira��o ofegante e eu lhe pergunto o que est� acontecendo e ela diz ai que bom enfia mais. O que? Eu grito. N�o se desespere amor � apenas dois ded�es na minha boceta e ela desliga o celular. N�o a vejo mias pela janela e ele buzina alegremente. Atendo o telefone e � ele dizendo que a Karla faz um excelente boquete. Ela est� adorando os meus 25 cm de vara. � uma vaquinha das melhores, a coroa mama muito bem. Logo vou experimentar seus grelinhos. Eu retruco que a brincadeira j� est� passando dos limites, mas eu j� estou com o cacete em riste, tarad�ssimo, mas n�o quero facilitar as coisas.
Meu caro presta a aten��o na estrada porque a Karla hoje vai ter tudo que merece. Ela j� est� peladinha me chupando e depois vai sentar, n�o � amor? Ela grita dizendo que quer ser arrombada por aquele pau de verdade. Ele manda que eu emparelhe o carro para v�-la atolada no pau dele. Eu a vejo pela porta aberta mostrando tudo. Logo um caminh�o emparelha e passa a ter vis�o do show. Ele pergunta se ela pode dar para o seu companheiro de empresa. Eu digo queres arromb�-la? E a vadia diz que s� se ele tiver um pau fininho para comer o seu cu, j� que o dele � muito grosso. Ele diz que o seu companheiro � conhecido como Toquinho porque o seu pau � fino, mas mesmo assim tem uns 20 cm. Ele para, e o outro entra e ele me chama para filmar tudo, pois, minha esposa disse-lhe que eu gosto de fotograf�-la pelada e outras coisas mais. Ela senta no cacete do Roberto que j� estava muito bem lubrificado e come�a a chupar o Toquinho para prepar�-lo. Eles diziam filma direitinho seu corno para depois gozar vendo a tua mulher recebendo pau de homens para valer. N�o demorou muito para o seu cuzinho ser arrobado tamb�m pelo novo garanh�o e em seguida com uma dupla penetra��o e a vaquinha ainda enfiou o meu pau na sua voluptuosa boca. Houve total revezamento cada um usando todos os buraquinhos. Finalmente todos gozaram no seu corpo e eu tamb�m. Eles resolveram seguir viagem. Ela voltou apenas com uma camiseta de um deles j� que eles ficaram com suas poucas roupas como trof�us, inclusive com a calcinha e suti�. Continuamos a viagem com ela cheirando à porra e foi assim que chegamos ao hotel. O boy sentiu os odores e viu a camiseta que deixava quase tudo à mostra e nos atendeu muito sol�cito, levando-nos para o apartamento, antevendo uma estada bastante promissora, mas esta � outra est�ria.