Marcinha era muito fogosa desde pequena ;, depois que ela foi iniciada pela lingua do seu pequeno poodle virou uma siririqueira assidua. Todo dia depois que chegava do col�gio ficava sentada na poltrona ,,da sala de tv, colocava uma revista no colo ,fingindo que estava lendo, e ficava se deliciando ou com o lulu ou se acariciando at� chegar a hora do almo�o. Eu casualmente descobri esse pequeno e cotidiano prazer da minha irm�zinha por puro acaso. Eu estava estudando para o vestibular e gostava de fic ar lendo embaixo da janela de nossa sala de tv porque era bem fresco e sossegado. Num belo dia, ali�s numa bela manh� aconteceu o flagra. Marcinha sentou-se na poltrona da sala de tv e julgando estar s� come�ou o seu joguinho com o lulu. Come�ou a falar muito carinhosa com o seu doguinho. At� a� nada demais , mas a partir de um determinado momento eu notei que a sua respira��o ficou mais ofegante e ela come�ou a fazer solicita��es mais que suspeitas ao lulu, tipo assim;-'isso , isso, mais em cima,faz mais querido; o tom e a sofreguid�o com que ela dizia , chamou minha aten��o e sorrateiramente dei a volta pelos fundos da casa e fiquei a espreit�-la do corredor , quando ela estava no auge do seu gozo entrei na sala e fingi espanto de ve-la naquele tipo de atividade. Ela tentou fingir que estava brigando com o lulu, mas logo cortei o barato dela dizendo que eu estava sabendo do seu pequeno romance com o lulu.Marcinha come�ou a chorar foi ent�o que eu a acalmei e lhe disse que n�o contaria para a nossa m�e, nem para ninguem . Quando ela come�ou a chorar baixinho eu me aproximei dela e a abracei-a para acalent�-la e acalma´-la; nem me dei conta que a sua calcinha estava semi arriada e devidamente lambuzada; Sem pensar levei minha m�o na dire��o da sua pequena gruta e ao mesmo tempo que lhe dizia que guardaria o seu segredo. J� tranquilizada e relaxada dei prosseguimento ao que o lulu tinha come�ado e iniciei uma gostosa siririca na minha irm~zinha. A partir desse dia um novo relacionamento se iniciou . quando estavamos a s�s j� tinhamos um padr�o de conduta, lea sentava-se no meu lado n�o falavamos nada e eu come�ava a acarici�-la at� ela gozar. Mais tarde introduzi uma novidade no nosso mudo romance ; Quando ela ficavamos lado a lado eu pegava sua m�o e a colocava no meu pinto e come�ava a bolina´-la . Foi num domingo � tarde em que eramos os unicos que estavaamos acordados depois do churrasco familiar e que as coisas ficaram realmente interessantes; Podemos dizer que j� era rotina a nossa masturba��o rec�proca e silenciosa e cheia de tens�o;Mas nessa tarde de domingo � esses elementos do nosso relacionamento foi acrescentado mais um elemento que deu cor e emo��o ao nosso prazer. estavamos n�s iniciando a nossa pega��o quando sem que n�s percebessemos o lulu se aproximou de onde nos encontr�vamos e come�ou a lamer a xaninha da marcinha , ela olhou e riu deixamos que ele ficasse conosco , de repente ele passou a alternar as suas lambidas na sua xaninha e no meu pau . As coisas foram ficando mais quentes quando o lulu come�ou a querer trepar na perna da marcinha, foi a� que sem pensar pegue minha irm�zinha e delicadamentecoloquei-a de joelhos com a cabe�a no meu colo para que ela chupasse o meu pau.(Pelo menos foi isso que eu lhe disse). Mas a minha inten��o era servir de bandeja o rabinho da marcinha ao lulu. Acomodei-a e lentamente baixei a sua calcinha e continuei amassagear o seu grelinho e a sua xoxotinha ja totalmente alagada, foi quando nosso pequeno parceiro colocou suas patas nas ancas daminha mana ela a principio quis refgar a ousadia do lulu ao que eu lhe disse que confiasse que seria bom. N�o precisou de muito tempo para ela se certificar de como era gostosa a aventura que estavamos iniciando. o cachorrinho depois de umas 3 tentativas conseguiu enfiar fino penis na grutinha de marcinha que gemeu de prazer e surpresa. Ficamos naquele frenesi at� gozarmos os tres ; eu na boca da mana , ela na minha m�o e no pinto do lulu e o lulu dentro da marcinha. Ficamos ali juntos bodeados e extasiados com aquela maravilhosa experi~encia que o acaso havia nos proporcionado. Despachamos o lulu para o quintal com medo que alguem acordasse e no flagrasse ali naquela situa��o, nos recompomos e ficamos ali enlevados rindo um para o outro. Quando marcinha disse que queria que eu fizesse com ela o que o lulu havia acabado de fazer come�amos a no bolinar e aproveitando a mesma posi��o em que ela trasou com o lulu eu me acomode de quatro atr�s dela e devagarzinho coloquei meu pinto na entrada de sua pequena gruta n�o fazia parte dos meus planos meter tudo nela por causa do seu pequeno porte. entretanto meu prop�sito foi frustado, primeiro porque marcinha come�ou a pedir que eu enfiasse tudo ;ainda estava resistindo a id�ia quando , de repente, fui praticamente empurrado de encontro a xoxota de marcinha; O que aconteceu foi que sem que n�s percebessemos , de novo, lulu tinha voltado ao local do crime e ao nos ve naquela posi��o e com aquele cheiro montou de um golpe no meu traseiro e me enrabou com tal sorte e precis�o , que num segundo enrabei totalmente a minha irm� e me senti enrabado pelo lulu. N�o posso descrever o que senti naquele momento, surpresa, prazer, n�o sei s� sei que foi uma loucura. Mais uma vez gozamos os tres juntos e animalescamente ; Ficamos durante alguns minutos os tres ali de quatro e engatados num verdadeiro trem da alegria e prazer. Tivemos logo a seguir de sairmos dali porque ouvimos som de passos se aproximando. rapidamente nos recompomos e agoa sim n�s e que �amos dormir porque a tarde foi muito cansativa