Tenho 19 anos e h� algum tempo conheci um menino de 23. Logo na primeira vez que saimos ele me intimou pra transar, eu n�o aceitei pois achava vulgar da minha parte. Mas n�s saimos mais vezes e eu fui gostando e me atraindo mais por ele. Certa vez ele me levou para um lugar deserto e come�amos a nos beijar al� mesmo dentro do seu carro. O clima foi esquentando ent�o fomos para o banco de tr�s. Suas m�os deslizavam sobre meu corpo me acariciando e me apertando de um jeito gostoso. Os beijos foram ficando mais quentes e mais r�pidos. Com o sil�ncio o �nico som que se ouvia era a nossa respira��o ofegante. Ele me pediu que eu tirasse a blusa e eu tirei, tirei a dele tamb�m. Suas m�os deslizavam em minha barriga subindo at� meus seiosn e sem que eu pudesse perceber, ele tirou meu suti�. Eu n�o revidei, estava gostando. Minha pele encostou na dele j� molhada de suor, os vidros j� come�avam a emba�ar. Ele come�ou ent�o a me beijar pelo pesco�o descendo at� os seios, falando que eles era deliciosos, eu mal ouvia o que ele falava, n�o conseguia pensar em nada, s� queria que n�o parasse. Ele come�ou a lamber meus seios passando a l�ngua entre um e outro.Eu sentada em seu colo me imaginava sem cal�a transando com ele al� mesmo. O tes�o foi aumentando e ele pediu pra que eu chupasse o pau dele. Eu abri a cal�a dele e come�ei a chupar enquanto ele me excitava botando a m�o dentro de minha cal�a. Ele louco de tes�o pedia que eu n�o parasse. E aquilo foi ficando cada vez mais gostoso. Ele ent�o me deitou no banco, deitou sobre meu corpo e voltou a lamber e a chupar meus seios e a se esfregar em mim. Minhas m�o arranhavam suas costas, eu estava ficando cada vez mais louca e disse que se ele continuasse acabaria gozando, ele falou que era o que queria. Ent�o n�o falei mais nada e me entreguei ao tes�o. O calor foi subindo, a respira��o foi ficando mais forte, o movimento de sua l�ngua mais r�pido. Ele continuava a se esfregar em mim, subindo e descendo at� que o tes�o me tomou por completo e eu gozei! Ainda deixe que continuasse por um tempo at� que pedi que parasse confessando que havia gozado. Ele me beijou e abriu o vidro deixando que o vento fresco entrar. Nos deitamos al� mesmo no banco de tr�s, os dois apenas de cal�a. Ficamos um bomtempo ali deitados e abra�ados at� que o corpo esfriasse. Depois fomos embora relembrando o motivo que havia deixado o vidro emba�ado.