No Sabado, eu aproveitei para me recuperar do estrago que Pegasus havia feito no meu c�, e fui para o riacho tomar banho , peguei um sol, e quando voltava para a fazenda passando pelo pasto, Pegasus, ao me ver veio de enconto a mim, muito feliz, e com um baita tes�o.
Estavamos bem distante de tudo e de todos assim o puxei para a sombra de uma arvore, e assim poderia ficar de olho se alguem pudesse aparecer.
Pegasus com seu pau super duro grunhia de tes�o, e eu resolve o punhetar para aliviar seu tes�o. Peguei seu pau e salivando com a boca o punhetava Pegasus, estava delirando, e logo gozou em minha boca, uma porra grossa e de cheiro muito forte, que empregnou seu cheiro de garanh�o em mim.
Tive que voltar ao riacho pra me lavar sen�o todos iriam saber o que houve.
Me lavei mas o cheiro da porra de Pegasus n�o saia da minha roupa e nem das minhas narinas, eu estava visivelmente com muito tes�o, meu pau doia tanto que mal coloquei a m�o e iniciei a punheta gozei.
Ao chegar na fazenda, coloquei minha roupa de molho num balde com agua sanitaria e muito sab�o, apara lavar.
Minha cunhada vendo a roupa de molho pegou para lava-la enquanto eu estava no banho, quando sai e fui pendurar a toalha no varal vi minha houpa pendurada, e fiquei com medo de quela tivesse percebido algo.
Almo�amos todos juntos e ao terminar meu cunhado me chamou para ir com ele ao longo da proprieda que ele estava procurando uma novilha que n�o apareceu pela manh�, para ver se a encontrava.
Saimos e assim que distanciamos ele me disse que a sua esposa, ao lava minhas roupas achou muito estranho as manchas que tinha, mas ela n�o sabia o que era, e ele me perguntou se eu havia transado com pegasu de novo e sem a sua participan��o, lhe disse que n�o que foi apenas uma punheta pois estavam com muito tes�o, e ele gozou na minha boca.
Contei que tinha ido ao riacho e que na volta o encontrara e assim ocorreu. Meu cunhado ent�o me levou ao riacho e sentados a sua margem debaixo da mangueira, tirou seu pau pra fora me pedindo para fazer o mesmo que fizera com Pegasus.
O chupei com muito tes�o e logo ele gozou um rio de porra na minha boca, e desta vez tomei cuidado para n�o manchar a minha roupa, terminada a chupeta, estavamos pensando como poderiamos preparar outra foda com pegasus, pois ninguem poderia nem sonhar que aquilo estava ocorrendo.
Ent�o meu cunhado lembrou que como era domingo todos com excess�o de sua esposa iriam na missa e ela ficava pra preparar o almo�o, assim ele articulou, que falaria pra ela que eu tambem iria, mas na verdade n�o eu me esconderia no quartinho de ferragens, e ele iria escovar o pegasus, assim enquanto ela estaria ocupada com a comida eu seria comido pelo pegasus mais uma vez, a noite preparei uma sacola com os apetrechos para a foda matinal, antes de todos sairem eu fui quietinho pro quartinho.
Logo eles sairam, e escuto o cavalgar de pegasus, meu pau endureceu na hora e meu cunhado veio ao meu encontro e disse que antes de pegasus me foder ele queria me foder, antes que ele me abrisse todo, ent�o lhe pedi para foder como seria com pegasus.
Fiz como na sexta a noite ajoelhei no velho sof�, e ele me pegou por tras, fodeu sem demora e gozou bastante como sempre foi muito farto. Depois passou o anestesico no meu c�, e saiu, em alguns instantes ele me chamou pra fora e estava lubrificando o pau de pegasus, com o gel lubrificante, me apoie num pequeno banquinho sob pegasus e pincelei sua tora no meu c�.
Pegasus ao perceber que era meu c� a lhe receber, tratou de por logo pra dentro, e enterrou quase que totalmente dentro de mim, em poucos movimentos gozou e me encheu com sua porra deliciosa, farta e absurdamente quente, parecia leite fervido, nesse instante gozei com grande intensidade, depois como seu pau estava meio mole fiquei de quatro ao seu lado e enfiei denovo em meu c� o punhetava dento do meu c�, e depois de uns quinze minutos assim ele gozou outra vez.
Estava muito cansado e j� estava na hora do povo voltar da missa. Fui tomar um banho, e com as poucas for�as que restava almocei com a familia, depois fui dormir um pouco, com a desculpa de descan�ar para a viagem de volta.
A noite me despedi de todos e fui embora, vez por outra meu cunhado inventa uma desculpa para ir a minha cidade, e fodemos bastante.
Fim