Bom, como comecei a contar antes eu me contorci e estremeci quando a l�ngua �spera dele entrou metade na minha xaninha. Naquela hora eu acho que assustei ele porque ele saiu correndo de medo que eu acordasse. Sem entender nada, fiquei puta porque aquele cabe��o podia ter me comido se esperasse mais um pouquinho, mais teve medo e foi embora.
T ipu, eu n�o consegui dormir. Rolei na cama mas, meu corpo quente e a minha vontade de ser comida n�o me deixavam pegar no sono.
Me levantei e fui ate a cozinha e bebi dois copos de �gua gelada pra me acalmar. Os biquinhos dos meus seios estavam duros e eu sentia o pano da camisolinha ro�ar neles quando eu me mexia ou andava e isso me deixava mais doida ainda.
Derepente me assustei porque ele estava parado na porta me olhando com um olhar que faz a gente gelar por dentro. Sem saber o que fazer, perguntei se ele precisava de alguma coisa e ele me olhado com cara de tarado disse que eu estava linda com aquela camisola curta e transparente principalmente porque dava at� pra ver a rendinha da tanguinha.
Me fazendo de desentendida e que nem tinha ouvido o que ele disse, apesar de perceber o cacete dele duro por baixo da bermuda, respondi sorrindo, sem olhar pra ele mas fingindo ainda estar assustada: - Nossa! voc� me assustou, sabia?. eu tava distra�da aqui tomando �gua e nem vi voc� ae!. Eu estou sem sono...ta muito calor!. Me virei de costas pra ele pra lavar o copo na pia e continuei: - Pelo jeito voc� tamb�m nem dorme n�?.
Quando percebi ele estava bem atras de mim e senti apenas sua respira�ao ofegante em meu ouvido dizendo que me tava muito excitado e que eu estava provocando ele com aquela camisolinha e tauz. Tentei sair mais foi em v�o ele me la�ou em seus bra�os e come�ou a dizer coisas bem excitantes no meu ouvido, tipu que eu era bonita, cheirosa, que apesar do meu corpinho pequeno e moreno eu era um tes�o de menina e tauz. Eu podia sentiir at� o cacete dele pulsando, bem duro nas minhas polpinhas de tanto que ele estava encostado em mim.
Suas m�os seguravam firmes no meu quadril e sua boca no meu pesco�o me dizendo loucuras. Passando a m�o na minha perna foi falando no meu ouvido que eu era muito gostosa, que j� tinha tocado uma punheta por minha causa e que estava louco pra me comer e nessa hora passou a pontinha da l�ngua t�o gostoso no meu ouvido que eu amoleci as pernas e fiquei maluca. Podia sentir meus p�los todos arrepiados.
Eu tentava sair daquela situa��o mas cada vez que me mexia acabava me esfregando mais ainda nele. Ent�o ele beijou o meu pesco�o e desceu as al�as da minha camisolinha com carinho bem devagarinho e senti ela indo escorregando pelo meu corpo at� cair nos meus p�s, deixando meus seios à mostra e eu fiquei s� de tanguinha. Eu gemia nos bra�os dele dizendo: - Voc� t� louco? A minha tia est� dormindo logo ali no quarto que fica no final do corredor, j� pensou se ela corda?
Ele ent�o se afastou um pouco e eu pude puxar a minha camisolinha do ch�o pra me vestir de novo. Mas, quando eu me curvei pra pega-la ele encostou mais ainda o cacete duro no meu bumbum me deixando doida. E, quando acabei de ajeitar a camisolinha no meu corpo ele me pegou pela m�o e me levou para o quarto. Entramos e ele fechou a porta. Eu fui sentar na cama e ele me puxou pela cintura pra me fazer ro�ar naquele cacete duro, aquele mastro queria entrar em mim de qualquer jeito... percebi ent�o, que ele tirou a bermuda porque aquela coisa dura tentava entrar entre as minhas coxase ele pedia pra me fuder, falando: - Deixa delicia eu te comer vai...
Me abandonei completamente nos bra�os dele, deixando que ele me levasse para a cama, onde, arrancou minha camisolinha e minha tanguinha e ao me ver nua, me olhou com cara de tarado de disse: - Aaaaah! que menina linda e que bucetinha maravilhosa! Vou chupar essa del�cia todinha! E sem eu esperar caiu de boca na minha xaninha que j� tava toda encharcada.
Me chupou por inteira, chupando meu clit�ris, meus l�bios vaginais, passando a lingua nela, por inteiro, num vai-vem enlouquecedor. N�o me lembro quantas vezes eu gozei na boca dele mas ele engoliu todo o leitinho que saia da minha xaninha.
Depois ele tirou a boca do meu corpo, sentou na cama e falou segurando aquela tora toda dura: - Vem c�! Chupa o meu cacete pra ele ficar bem molhadinho pra eu poder fuder bem gostoso a sua bucetinha!
Prendi meus cabelos e fui aproximando a minha boca daquela coisa maravilhosa. Segurei firme com as m�os e comecei a lamber a cabe�a avermelhada bem devagar, com a l�ngua mole, em seguida encostei meus l�bios na cabe�a daquele delicioso membro, dando beijos bem molhados. Fui colocando ele na minha boca bem devagar arrancando gemidos dele. Adorei sentir aquele pau quente e duro na minha boca. Chupei, beijei, mamei nele...ele agarrou meus cabelos e escolhia os movimentos que eu tinha que fazer com aquele cacete dentro da minha boca, aumentava a velocidade e depoiis ia bem de leve tipu como se estivesse comendo a minha boca. Eu as vezes, tirava ele da boca e chupava seu saco depois colocava ele de novo na boca e repeti isso algumas vezes. Nessa hora ele segurava os meus cabelos e precionava a minha cabe�a e foi ai,entao, que ele gozou na minha boca e eu n�o consegui engolir tudo e vazou um pouco pelos cantos dos meus l�bios. Senti aquela porra quente e grossa nos meus l�bios e s� n�o fiquei toda lambuzada porque passei a l�ngua pela minha boca pra n�o escorrer mas mesmo assim ele me olhava e dizia que era lindo ver um rosto t�o branquinho como o meu todo lambuzado.
Ent�o ele pediu pra mim ficar de quatro na cama, eu adorei a ideia mais fiquei com medo pelo tamanho do cacete dele. Apesar de ter gozado na minha boca ele continuava todo duro.
Ele come�ou lambendo a minha xaninha e o meu cuzinho ao mesmo tempo e logo foi colocando o cacete na minha xaninha que j� estava inchada de tez�o. Enfiou devagarinho at� que entrou tudo e ai come�ou a meter com mais for�a. Senti aquela vara entrando e saindo da minha xaninha enquanto uma das m�os dele apertavam a minha cintura e com a outra sentia seus dedos penetrando o meu cuzinho lentamente. Adorei sentir aqueles dedos grossos no meu rabinho quente e apertado e ficava s� imaginando se ele ia querer me comer por tr�s com aquele cacet�o que estava atolado na minha xaninha me fazendo contorcer o corpo.
Me lembro que estremecia toda at� gozar e quando gozei ele tirou o mastro da minha xaninha e ficou passando no meu reguinho disse pra ele n�o colocar porque fazia mor temp�o que n�o dava a bundinha e ele disse que assim que era bom.
Ai, ele mordeu minha orelha, beijou a minha nuca, e levantou o meu corpo pequeno pela cintura fazendo com que eu arrebita-se o meu bumbum.
Continuou esfregando o cacete no meu reguinho at� ro�ar no meu rabinho. Como o cacete dele estava todo babado por causa do meu gozo senti molhar o meu cuzinho...eu gemia, ansiosa, e ele sussurrou e me pediu: - Ah!, Deixa eu comer seu rabinho bem gostoso!. Nessa hora ele me puxou mais pra tr�s e como o cacete dele j� estava parado no meu reguinho senti aquela coisa grossa e dura fazer press�o no meu rabinho e um frio percorreu toda a minha coluna. N�o sei o que me deu mas s� sei que louca, balancei a cabe�a que sim. Devagar ro�ou a cabe�a do seu cacete no meu cuzinho deixando eu sentir que estava abrindo a minha bundinha com carinho. For�ou um pouquinho e senti a cabe�ona entrar. Senti a cabe�a daquele mastro ir alargando as minhas pregas, abrindo caminho para dentro de mim, eu mordia os meus l�bios, enquanto a cabe�a daquele cacet�o se enterrava completamente dentro da minha bundinha. Juro que podia sentir minha preguinhas se abrirem ainda molhadas, sendo alargadas. Afastei um pouco as pernas e fiquei mais aberta. Aquele cacete dele entrou por inteiro dentro de mim, preenchendo todos os espa�os do meu cuzinho. Eu abaixei a cabe�a sobre o travesseiro ficando com o bumbum pra cima e mais aberto pra facilitar pra nois dois. Ele foi metendo lentamente, me fazendo sentir cada cent�metro daquela tora.
Parou quando eu senti o saco dele bater nas minhs coxas. Nessa hora eu senti meu cuzinho alargado envolvendo toda o mastro grosso e duro dele. Dei um gemido baixinho quando ele com a palma da m�o nas minhas costas, for�ou as minhas ancas pra baixo. Falei sem pensar: - Nossa! Como voc� t� duro! Por favor, faz devagar t�?.
Ele agarrou minha bunda feito um louco e come�ou a meter! Meu cuzinho sentia aquilo tudo entrar e sair e deslizada por toda a extens�o daquela vara. Ele segurando meu seio com uma m�o e minha xaninha com a outra me fazia rebolar e gemer de prazer naquele cacete maluco.
Naquele momento me senti uma vagabunda mas, queria mesmo era ser enrrabada bem gostoso pelo cacete dele. Meteu no meu cuzinho por muitos minutos e na hora que eu perguntei pra ele se estava gostando de comer a minha bundinha, senti as veias daquele cacete incharem e os jatos de porra explodindo dentro do meu cuzinho...foram segundos intermin�veis at� ele inundar meu cuzinho de porra quente e grossa.
Fui deitando com ele em cima de mim at� ficar de conchinha na cama com ele agarrado no meu corpo. Estava morta de cansa�o mas super feliz por ter sido comida daquele jeito t�o gostoso. Depois, ele foi embora, fui tomar um banho e dormi feito uma pedra.
Bjus
Cinthia
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