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UM SEGREDINHO DELICIOSO II

Acordei tarde, perdi at� as aulas e ainda excitado, procurei pela minha irm�, mas ela tinha sa�do cedo, dizendo que da escola iria direto para a casa da colega e que s� voltaria na segunda-feira.

Fui para a praia me distrair e tentar desviar os pensamentos, at� mesmo pensei em esquecer tudo, passar uma borracha e me divertir, esvaziar a cabe�a. Na praia, cada vez que via uma bunda gostosa pensava nela, cheio de fome. Em casa tentei de tudo, mas n�o saia da cabe�a ela nuazinha na minha cama, no tapete, na varanda, chegava a suar de excita��o. Sa� no s�bado a noite e as id�ias fugiram um pouco, aliviando tudo. No domingo fui ao Maracan�, gritei muito, tentando aliviar a tens�o, mas nada, xinguei muito os coitados do bandeirinha e o pobre do juiz. O Meng�o venceu e eu tive ao menos algo para extravasar. Vi televis�o at� tarde da noite, esperando ansioso a segunda-feira, dormindo e acordando agitad�ssimo, cheguei a tentar uma punheta mas desisti quase no auge, quase gozando. Cheguei a entrar no quarto dela de madrugada, mas nada, tive que ir mesmo dormir. Acordei na segunda feira ansioso, mas com o correr do dia fui ficando cada vez mais frustrado, e s� quase na hora do jantar ela chegou, me olhando sem gra�a, mas sorrindo de leve. Na mesa n�o trocamos uma s� palavra e assim ficamos por v�rios dias. A medida que o tempo passavam ela ficava o clima foi se tornando mais tenso e eu fui ficando mais ansioso ainda, mas n�o disse nada, nem olhava direito para ela. No jantar ela ficava nervosa, com medo de eu entregar o segredo, mas eu estava doido era para comer novamente. Fiquei evitando at� olhar para ela, muito perturbado, mas continuei na minha rotina. At� que um dia pela manh�, eu estava no sof� da sala vendo televis�o, ela sentou a mesa para tomar caf� de camisolinha curta, ficou ficou me olhando com o canto do olho enquanto eu admirava as coxas dela. Aos poucos ela foi se virando na cadeira e para meu total prazer cruzou as pernas de um jeito que eu passei a ver tudo, a calcinha branquinha enfiadinha na bocetinha, me deixando completamente tarado. Ela mordia o sandu�che e me olhava, alisava a coxa, conversava com a empregada e ajeitava a camisola que n�o parava de correr para a cintura. Levantei para ir para o banheiro, ainda dei um apert�o na vara dura para ela ver o tamanho e sa� da sala. Ela passou o dia inteiro fora, at� que por volta das 19:00 hs chegou, se arrumou toda e saiu r�pido, extremamente sexy em um vestido curt�ssimo. Passei a noite vendo televis�o, at� que por volta de 1:00 hora da manh� um carro estacionou um pouco afastado do meu pr�dio. N�o demorou muito para ela sair do carro e ficar conversando com o cara, encostados no cap�. A rua sempre fica meio escura por causa das �rvores, mas da minha janela eu via nitidamente o cara puxando ela e agarrando, aproveitando a rua completamente deserta. Cheguei a ver ela virar de costas e por cima do vestido arriar a calcinha e se encostar no cara, e era n�tido pelos movimentos que ela estava dando para ele. O cara apertava ela pela cintura e ela correspondia rebolando devagar, jogava o tronco para a frente e recuava, enquanto ele alisava as coxas dela. Em determinado momento ela entrou no carro e logo voltou, se abra�ando com o cara, e pelos movimentos do vestido ela estava certamente dando e sem calcinha. Depois de muita sacanagem, ela entrou no edif�cio, logo estava na sala me olhando e sorrindo, me perguntando se eu estava vigiando ela. Certamente tinha me visto na janela. Chegou devagar, estava meio de pilequinho. Disse a ela que tinha visto tudo o que ela tinha feito na rua, que o cara estava comendo a bunda dela e segui para a varanda muito puto. Ela veio atr�s de mim at� que eu a escorei na parede e levantei o vestido dela, eu tinha certeza que ela estava sem a calcinha. N�o dando mais para negar, ela confessou que ele estava metendo mais um pouco na bocetinha dela, em voz baixa. A minha voz se alterou e ela ficou assustada, me pedindo para falar baixo, que algu�m poderia ouvir. Sussurrei ao ouvido dela que eu tamb�m queria e j� fui descendo as al�as do vestido liberando e acariciando os seios, deixando ela completamente nua. Ela ainda tentou negar, que a gente tinha que conversar sobre aquilo tudo. Como ela tinha bebido, parti para a a��o e logo come�ou a ficar ofegante, gemendo deliciosamente quando enfiei um dedo dentro da bocetinha, j� toda molhadinha. Acariciei e apertei o corpo dela todo, puxando a bunda dela de encontro a minha m�o, mantendo ela enterrada nos meus dedos. Ela ainda tentou me paralisar, juntando e pressionando as coxas, tentando travar a minha m�o, mas depois de um certo tempo, diante do movimento que eu fazia, o dedo entrando e saindo na boceta e no cuzinho, aos poucos elas foram se esfregando na minha m�o e se afastando e acabaram abertinhas, com ela se rebolando cheia de prazer e gemendo deliciosamente na minha nuca. Sussurrei ao ouvido dela que iria foder com ela, que eu iria comer ela toda. Ela s� me perguntava como, aonde, ali algu�m poderia pegar a gente, o barulho iria acordar a casa. Cada vez que eu dizia que queria abrir a boceta dela, ela gemia e me perguntava aonde a gente iria foder, cada vez mais agitada, quase sem conseguir emitir as palavras. Senti tudo ficar molhado, ela tinha gozado muito e sem deixar ela sair da minha m�o, tirei todas as roupas, minhas e as dela at� que dei a vara imensa para ela mamar abaixada na minha frente. Fiquei fodendo na boca dela por um bom tempo, vendo ela me devorar gulosamente, cheguei a dar gozadas leves que a deixaram maluca de tes�o, at� que se levantou e ficou me olhando, acariciando as minhas bolas, o rosto pedindo uma foda bem dada. Perguntei mais uma vez e ela respondeu logo um vamos cheio de tara. Abracei aquele corpo quente, carnudo e macio e disse que eu sabia onde. Juntei as roupas e a levei para o quarto da empregada que estava vazio. A vara latejava vendo ela nuazinha andando abra�ada aomeu lado. Tranquei a porta e acendendo a luz, pude ver o corpo maravilhoso, as marcas do biqu�ni estavam mais n�tidas pela praia do final de semana, o que me deixou mais tarado ainda, ela � um espet�culo de f�mea, muito da gostosa. Os seios estavam explodindo de tes�o, os bicos duros e eri�ados demais. Ficamos um tempo em p�, ela me olhando todo, acariciando a cabe�a j� roxa de tanto tes�o, cada vez que eu acariciava os seios dela, eles ficavam arrepiados e ela nitidamente esfregava as coxas, completamente entregue e tarad�ssima, at� que eu mandei ela deitar na cama, os olhos dela brilhando de ansiedade. Ela virou de costas e eu ainda a abracei, acariciando ela toda. Falei ao ouvido dela novamente que queria foder com ela e recebi em troca um sorriso malicioso, com ela se aninhando ainda mais no meu corpo, a vara dura ficou espremida contra aquela bunda grande e deliciosa. Fomos para a cama e nem a luz eu desliguei. Segurei pela cintura e fiquei olhando extasiado elas subir lentamente na cama, aquela bunda linda exibindo a marquinha branquinha, o cuzinho que eu n�o via a hora de comer novamente e a boceta, rosinha e carnuda, estufada,no meio de um par de coxas que eram a minha loucura. Ela se deitou de bru�os, o travesseiro ela colocou n barriga, abriu as pernas se empinando mais ainda e soltou um gemido delicioso quando a cabe�a se aninhou no reguinho dela e entrou na grutinha, macia e apertada, parecia que chupava a minha vara, me deixando extasiado. Fui saboreando a enterrada o m�ximo que eu pude, metia e parava, voltava a meter e parava novamente, as vezes tirava e ela vinha com a bunda perseguindo, at� que n�o resisti mais e enterrei tudo, fazendo ela gozar seguidamente, rebolando completamente descontrolada. Fechei as coxas dela e comecei uma foda que fez ela molhar a cama toda, a ponto de termos que ajeitar as coisas no ch�o do quarto e virar o colch�o depois. Comi muito, eu queria ver aquilo, era demais para os meus olhos, ela me olhando suplicando por mais e mais enterradas, at� que apagamos a luz, que j� tinha sido at� esquecida acesa. Comi feito um animal a bocetinha, gozei v�rias vezes, mas com ela com as pernas no meu peito, enterrando firmemente tudo, sentindo a bunda macia espremer as minhas bolas foi demais. Torci para ningu�m ouvir nada, pois as fodas foram de perder o rumo. Quando eu comecei a comer a bunda dela, com ela de quatro recebendo tudo no maior tes�o, ouvi a porta da cozinha abrindo e passos at� a geladeira. Permanecemos em sil�ncio, lentamente eu fui deitando sobre ela e ficamos al�, engatados na maior sacanagem, cada vez que eu tirava um pouco e enterrava tudo ela me mordia, chupava o meu pesco�o, me chamando de safado, tarado, e dizia toda doce para eu comer mais que ela estava adorando, que estava delicioso. N�o dava para saber quem era, eu n�o queria nem saber naquele estado, continuamos metendo gostoso e ficamos naquela posi��o at� a hora de sair, depois de gozadas deliciosas. Nos vestimos e cada um foi para o seu quarto, ela indo depois para o banho e logo depois eu tamb�m fui me lavar, a vara dormente de tanto meterr. N�o sei como conseguimos acordar, eu estava mo�do. Na mesa do caf� ela sorria o tempo todo, me olhava e ria de leve, me chamava de tarado sem sair o som da voz, at� que se levantou para ir para a aula, mas antes parou ao meu lado, sussurrou no meu ouvido baixinho me chamando de gostoso, e mordendo os l�bios e me olhando como uma gata nocio, suspendeu a saia lentamente, sem ningu�m ver, me mostrando a boceta e a bunda dentro de uma calcinha rosa clarinha, m�nima, uma tara. Acariciou o meu rosto e me perguntou se a noite o filme da tv era bom. A vara endureceu mais ainda na hora, eu entendi a pergunta, ela estava me chamando para foder novamente. Saiu devagar e me olhando, me fulminando. Naquele dia nem precisei esperar muito, a empregada foi ao mercado de tarde e n�s sab�amos que ela iria demorar um pouco. Corremos para o quarto e meti gostoso na cama dela, comi uma vez caprichada em cada buraquinho. Tarde da noite na varanda e no quarto da empregada ela deu gostoso demais, em todas as posi��es, at� me deixar exausto. Que quadril delicioso ela tem. Nos meus quinze anos a foda foi inesquec�vel, com direito a m�sica de fundo e uma cavalgada na vara que quase me fez ir a Lua. Com dezoito anos as fodas eram di�rias, ela ficava tarada demais. As amigas dela cobravam o porque de ela n�o namorar ningu�m, ficar longas temporadas sozinha, sem sair, at� que um dia ela confidenciou para a melhor amiga, da turma do col�gio, que a gente fodia desde os meus 19 anos. Foi uma bomba, a garota ficou embasbacada, me olhava curiosa, at� que ela foi se acostumando, a curiosidade aumentou, e em uma noite com as duas l� em casa, descobri que ela queria saber como eu era na cama. Acabamos os tr�s fodendo uma barbaridade, comi as duas juntas de tudo o que foi jeito. A amiga ent�o sa�a para mot�is comigo toda a semana, deixando a minha irm� puta da vida. At� que eu me enchi e dispensei a colega, ficou at� um mau estar, mas a comidinha caseira era muito mais gostosa e ficou louca quando soube que eu queria mesmo era levar ela para a cama todo dia e que a outra eu tinha descartado. Passou a foder com um carinho de doer o saco de tanto tes�o. Com 24 anos ela recebeu uma bolsa e foi para o exterior, quatro anos depois se casou com um gringo. S� sobraram as calcinhas que ela sabia que eu adorava ver, algumas guardadas de fodas sensacionais. Mas o futuro iria mudar novamente, Eu conto depois...



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