As Aventuras de Cl�o no Cinema
Cl�o Trevis
Algum tempo atr�s, existia pr�xima à pra�a Tiradentes, no Rio de Janeiro, um cinema onde todos os dias, ap�s as 15:00 horas, homens iam atr�s das bundas dos viados e, viados iam atr�s de homens que desejassem comer o seu cuzinho. Durante muitos anos, ainda morava em Niter�i, fui frequentador ass�duo desse cinema. Geralmente chegava às 15:30 horas e permanecia l� enquanto existissem homens dispostos a me comer, ou quando, j� com o meu cu ardendo de tanto levar cacete, ia embora. De segunda a quinta-feira o movimento n�o era muito grande, existia quase o mesmo n�mero de homens e de bichas e eu conseguia transar no m�ximo, com dois ou tr�s homens, mas na sexta-feira, o movimento era muito maior. O n�mero de homens crescia e cada uma das bichas era comida por mais de seis homens, um em seguida do outro. O relato que vou fazer � de uma dessas sextas-feiras maravilhosas. Logo que eu chegava, sempre montado, geralmente com uma cal�a jeans com lycra colada ao corpo, uma calcinha fio-dental que ficava bem enfiada no meu rabinho, collant ou blusa de lycra tamb�m bastante justa, real�ando meus peitinhos com um suti� que eu adorava usar, me dirigia para o fundo do cinema, onde os homens ficavam encostados na parede e n�s, os viados, fic�vamos um pouco à frente deles. A primeira abordagem demorava um pouco, apesar de os homens j� tivessem me identificado como bicha (por causa da minha roupa); n�o demorou muito e logo senti perto do pesco�o, a respira��o de um macho maravilhoso.. Como sempre fazia, encostei devagarzinho a minha bunda nele, senti o seu pau duro, era sinal de que ele j� estava excitado. Quase imediatamente ele me puxou para o canto da parede, colocando as m�os debaixo da minha collant e pegando meus peitinhos sob o suti� enquanto ro�ava o pau, ainda dentro da cal�a, na minha bunda. O seu pau cada vez crescia mais. Finalmente ele largou meus peitinhos e colocou o pau para fora. Desci ent�o minhas cal�as com certa dificuldade, por estar bem justa e o fio-dental que usava, e rapidamente ele foi colocando o cacete no meu cu, me pegando bem forte pela cintura. A primeira transa do dia geralmente era a mais dif�cil, principalmente quando o cacete era grande, como o daquele homem. Enfiou o cacete e, como j� estava muito excitado, rapidamente esporrou dentro do meu rabinho, retirou o pau e foi embora. Quase que imediatamente, senti um dedo procurando a entrada do meu cu. Esse segundo homem foi diferente do primeiro, foi logo enfiando o dedo na minha bunda. Eu n�o gostava muito de levar o dedo no cu, porque alguns homens tem a unha meio grande e me arranhavam, mas o que fazer? Eu estava completamente à merc� e certos homens s� se excitam depois que metem o dedo no rabo da gente. Depois de alguns minutos, ele tirou o dedo e colocou o pau. Era um cacete comprido e fino. Ele me segurou pela cintura e enfiou o pau de uma s� vez, parecia que estava com pressa, pois gozou logo, me deu uma palmadinha carinhosa na bunda e foi embora. Foi s� eu levantar o fio-dental e j� tinha o terceiro homem, alto, forte, enfiando a m�o sob ele. Como todos os homens em volta j� tinham visto que eu era viado, n�o tinham mais cerim�nia, iam logo me agarrando, pois a quantidade de homens era t�o grande e, n�s viados, �ramos apenas quatro para dar conta de todos aqueles homens. Quando este terceiro cara encostou o cacete na minha bunda, eu fiquei apavorado, pois nunca tinha visto um caralho t�o grande.
O homem sabia que era muito bem dotado, porque foi enfiando devagarzinho aquele enorme cacete, at� coloc�-lo todo dentro de mim. Apesar de toda a minha experi�ncia, parecia que minha bunda ia abrir em duas, mas ele sabia como manejar um cacete num rabo de viado. Aos poucos foi me fodendo, aumentando o ir e vir. Quanto mais aumentava o ir e vir, mais ele me apertava, dificultando minha respira��o, mas confesso que o clima era muito gostoso. Melhor ficou quando ele, tremendo, finalmente explodiu dentro de mim uma verdadeira cachoeira de porra. Aos poucos ele foi retirando o cacete de dentro de mim, beijou o meu pesco�o alisando a minha collant e me elogiando, falando que eu estava um tes�ozinho com aquela roupinha bem coladinha, e foi saindo. Logo que acabei de enxugar a porra e levantei o fio-dental, senti duas m�os agarrando com for�a minha bunda. Esse quarto homem era mais baixo, magro e me pareceu mais velho que o anterior, o pau n�o era muito grande, mas era bem grosso.
N�o me preocupei desta vez, pois, depois daquele terceiro homem, com aquele cacete gigante, meu cu n�o iria estranhar nenhum pau. E assim aconteceu com esse homem, o quarto, que penetrou fundo no meu buraquinho (que j� estava alargad�ssimo, nestas alturas!) com facilidade e imediatamente come�ou a me comer. Este macho era diferente dos anteriores, num ponto: queria beijar na boca, o que v�rias vezes, com um certo sacrif�cio da minha parte, consegui, pois ele virava constantemente meu rosto e beijava, fazendo quest�o de colocar a l�ngua dentro da minha boca. Ele mais me chupava do que me beijava o que n�o deixava de ser gostoso, mas meu pesco�o ficou doendo. Aos poucos, ele foi aumentando a intensidade das estocadas no meu cu, e como os outros, me comeu at� gozar e esporrar bastante dentro de mim. Foi s� esse quarto homem tirar o cacete de dentro j� tinha o quinto macho me agarrando com for�a; este parecia ser um adolescente de uns dezesseis ou dezessete anos, com aquela energia de adolescente, eu j� sabia que ia ser uma transa violenta, como realmente foi. Ele me pegou com tanta for�a, abriu minha bunda com as duas m�os e me puxou de encontro ao pau dele e, de uma s� vez, enfiou a rola toda l� dentro. Ainda bem que eu, al�m de ter um cu quase sem pregas, portanto bem relaxado, j� tinha sido fodido quatro vezes naquela noite. Meu cu, por isso mesmo, estava bastante lubrificado pelas esporradas que j� tinha levado. O garot�o segurou a minha cintura e me enrabou com tanta for�a que parecia quere meter os culh�es tamb�m dentro de mim. Finalmente gozou bastante, enchendo meu cuzinho de muita porra e, sem cerim�nias, colocou o pau dentro da cal�a e foi saindo rapidamente. Quando eu estava enxugando a minha bunda com a minha collant, pois os dois �ltimos homens n�o me tinham dado tempo de limpar a porra, me vi puxado, ao mesmo tempo, por dois homens. Um me agarrou pela cintura e, pelo seu bra�o, vi que era um homem muito forte e negro; o outro, mais baixo, um pouco franzino, branco, me puxava pelo collant (quase tirando o meu suti�). Fiquei preocupado, pois pela primeira vez, me vi sendo disputado por dois homens, ambos muito excitados e querendo, ao mesmo tempo, me comer (e, parece tamb�m, me despir). Nunca tinha acontecido tal coisa, pois mesmo num dia como sexta-feira, os homens esperavam pacientemente sua vez. �s vezes chegavam a fazer at� uma pequena fila de dois ou tr�s, cada um esperando sua hora de fazer feliz um viado, mas disputa nunca! Fiquei, inicialmente, sem saber o que fazer, mas acabei deixando que eles mesmos resolvessem quem seria o primeiro. Acabou prevalecendo a lei do mais forte e o que tinha me segurado pela cintura, logo come�ou a baixar o meu fio-dental e foi logo enfiando o cacete na minha bunda. Era um cacete t�o grande ou maior do que aquele no in�cio da tarde: comprido, muito grosso e uma cabe�a muito grande. Esse, quando come�ou a me enrabar n�o foi muito delicado, me segurou pela cintura e enfiou, de uma s� vez, aquele cacet�o. Ainda bem que meu cu estava bem lubrificado e bem aberto; o pau entrou mais f�cil do que eu esperava. Este homem estava com tanta vontade de me foder que fazia o maior estardalha�o, falava em voz alta que eu era uma bicha gostosa, que ia me arrebentar o cu e respirava t�o alto que os outros homens que estavam assistindo, at� se afastaram para que ele pudesse me comer, mais a vontade, pois ele me agarrava, me beijava, puxava meus peitinhos, ro�ava seu nariz em minha nuca, e eu adorando, me sentindo sua puta. Como ele movimentava demais, eu fiquei preocupado se o pau n�o ia sair do meu cu e me machucar, ent�o, comecei a apertar o cacete com meu cu. Foi pior, porque a� ele ficou mais excitado e parecia querer demorar mais a gozar. Resolvi ent�o ficar totalmente passivo nas m�os dele, para que ele gozasse logo, j� que as pessoas em volta, tanto os homens como algumas colegas bichas, estavam todos parados assistindo ele me foder e eu j� estava ficando sem jeito. Finalmente senti que ele ia gozar, o que aconteceu instantaneamente, pois o pau dele esguichava dentro de mim, uma quantidade de porra que eu nunca tinha recebido. Neste momento aquele mach�o gostoso me apertou mesmo. Eu quase n�o conseguia respirar, pois ele sendo muito forte, tinha uns bra�os t�o grossos que chegavam a me machucar. Enquanto ele ainda me abra�ava, ouvi uma voz baixa dizendo: - Deixa agora para mim. Era aquele homem que tinha disputado com ele a minha bunda e, pacientemente, tinha esperado sua vez. Enquanto o outro me comia, ele ficou o tempo todo passando o pau na minha coxa e dava uns leves belisc�es ora na minha cintura, ora na minha bunda. Eu j� estava muito cansado, Minhas pernas j� estavam doendo, e meu cu com aquele sexto homem estava ardendo, eu queria mesmo era ir embora, mas acabei ficando com pena daquele pobre cara que esperou tanto tempo para me comer, e resolvi atende-lo. Assim que o outro saiu de tr�s de mim, mais do que depressa, ele com medo de que algu�m tomasse a vez dele outra vez, foi colocando o pau na minha bunda, mas ele estava t�o excitado, que quando encostou o pau no meu traseiro, come�ou a gozar imediatamente e seu cacete entrou no meu rabo j� esporrando. O pau deste s�timo homem era bem menor que os anteriores e como ele era mais baixo do que eu, tive que ajud�-lo me abaixando e me empinando mais para tr�s para que pudesse gozar dentro de mim, pelo menos um pouco, pois eu queria propiciar a ele o maior prazer poss�vel. Ele estava t�o feliz que n�o cansava de beijar as minhas costas, me chamava de bichinha gostosa, dizia que me queria como sua menininha, que eu desse para ele todo o dia, tanto era o prazer que estava sentindo. Mesmo depois de gozar, ele continuou me abra�ando, sem me largar, dando a impress�o que queria ficar ali a noite toda. Ficou, mais ou menos uns dez minutos com o cacete duro dentro de mim, at� que eu senti que estava amolecendo e, finalmente j� mole, escorregou para fora do meu cu. S� a� ele me largou, limpou o pau no meu collant, deu uma palmadinha na minha bunda, me beijou e foi embora. Eu estava praticamente nu no meio de todos aqueles homens, pois os tr�s �ltimos que me enrabaram n�o deram tempo nem de levantar as cal�as. J� me preparava para ir embora, quando vi um homem me olhando e se masturbando parecendo querer tamb�m me comer. Rapidamente levantei as cal�as, ajeitei o suti� e o collant, e fui saindo, pois eu n�o aguentaria levar o oitavo cacete naquela noite.
Estava muito cansado, da cintura para baixo (e tamb�m o collant) ensopado de porra e meu cu estava ardendo e n�o parava de escorrer porra dele, sujando um pouco a minha cal�a atr�s no que daria a maior bandeira na rua. Era chegada a hora de fazer uma higiene completa. Por�m, sa� do cinema com a certeza de que aquela foi a minha melhor aventura da vida, sentindo-me como uma verdadeira puta bem arrombada.