Tenho 22 anos, loira, 1:69m., matem�tica, bonita, noiva, seios m�dios rosados, coxas grossas, bonita, 102 de quadril. Tenho namorado, mas estou aprendendo as artes do sexo com meu patr�o, o Dr. Neves. Como sou a mais nova na firma, fico sempre at� mais tarde para aprender mais. Meu chefe tem 46 anos, � grisalho, gordinho, muito competente e atencioso comigo. Sempre me deu carona e nunca me cantou. O admiro muito. S� que na semana passada eu entrei na sala dele para pegar documentos para uma reuni�o em que ele participava e seu computador estava ligado e vi fotos dele comendo uma negra. N�o resisiti e dei uma olhada. Ele metia seu caralho grosso no c� da mulher. Fiquei excitada e fui passando as fotos at� a foto em que ele gozava na cara dela. N�o consegui mais olhar para o chefe sem pensar naquelas cenas. Com o final dos envios dos IRs. dos clientes, est�vamos s� n�s dois às 22 hs. de uma sexta-feira sozinhos na firma. Fui me despedir dele em sua sala e ele estava bebendo uma cerveja para relaxar. Ele me convidou para tomar uma latinha e eu aceitei. Falamos de tudo at� que ele me perguntou:
- Voc� viu alguma foto no meu computador naquele dia?
Eu quase engasguei com a cerveja, mas respondi a verdade:
- Sim.
Ele j� com cara de safado, perguntou:
- O que voc� achou?
N�o sabia o que responder. Mas como tamb�m j� estavaficando excitada, disse:
- Me excitou v�-lo com aquela mulher.
Ele ent�o se levantou e veio na minha dire��o. Sentou-se ao meu lado e perguntou:
- Eu estaria sendo impertinente se lhe perguntasse se que fazer o mesmo?
Respeirei fundo. Bebi o resto da cerveja no copo e com o rosto quente respondi:
- Amo meu namorado, mas sexo anal sempre foi uma curiosidade, mas tenho medo de realizar. A n�o ser com uma pessoa experiente.
Ele se aproximou e me beijou carinhosmente no rosto. Pegou de leve no meu queixo e me olhou no fundo dos meus olhos e disse:
- Vamos realizar dois sonhos, o seu e o meu, pois j� me masturbei dezenas de vezes pensando em voc�.
Aquilo me excitou ainda mais. Demos um longo beijo e come�amos um sarro delicioso. Ele ent�o me botos sentada enfrente dele na mesa e foi beijando meus p�s, pernas. Tirou minha calcinha j� empapada e come�ou a lamb�-la suavemente. Deitei na mesa e ele foi tirando meu vestido, chupou meus peitinhos e me virou de bru�os. Pediu para eu ficar de quatro. Ele ficou olhando meu rab�o virado para ele alguns segundos. Estava louca de tes�o e pedi:
- Me come, chefe. Arrega�a meu c�. Enfia at� o saco...
Ele, maladramente, meteu foi a l�ngua no meu rabo. Que del�cia, ele lambia gostoso enquanto enfiava dedinhos na minha buceta. Fui ficando louca e pedia:
- Mete, Dr. Neves, mete. N�o aguento mais...
Ele com maestria dos experientes come�ou a enfiar um dedinho no meu c� enquanto lambia minha xota. Ele me desceu da mesa, me colocou no sof� com o quadril levantado. Deu uma cuspida no buraquinho e meteu de uma vez s�. Gritei de dor. Mas ele me repreendeu:
- N�o grita, vagabunda! Aguenta meu caralho no seu c� e sente suas pregas rasgarem.
Aquele palavriado chulo me fez sentir mais tes�o, como uma vadia e comecei a rebolar igual a uma putinha de baile funk. Sentia aquele caralho grosso entrar e sair, alargando meu c�. Que del�cia. Era melhor do que eu pensava. Agora era s� prazer. Fui ficando louca. Gozava como se tivesse mijando. Ele avisou que �a gozar. Relaxei e senti aquele jato de porra no meu c�. Deixei ele sair s� quando amoleceu. Adorei sentir a porra escorrendo pelas minhas coxas. Viciei.