Sou empres�rio, 47 anos, bonito, branco, casado. Tenho minhas crises de atra��o por outros homens, principalmente por caralhos grossos.
Um dos novos estagi�rios � um rapaz bonito, dos seus 22 anos, 1,82 m, forte e com jeito de quem tem uma grande rola. Por�m, antes de eu me arriscar a dar o bote, tinha de ter certeza. Nenhum lugar melhor que o mict�rio.
Fiquei olhando, de minha sala, e vi quando ele foi ao toillete. Segui-o, e fiquei urinan-do a seu lado. Com o rabo do olho, vi que eu tinha raz�o, o rapaz era bem preparado.
Como sou o dono, fica aquela dist�ncia entre n�s. Ele tem um chamego com homem, pelo jeito que trata os colegas, mas duvido que tenha coragem de cantar o chefe.
Se ele me devesse dinheiro eu poderia ficar �ntimo e propor uma outra maneira de a-certar as coisas, mas o rapaz n�o tirava nem vale.
A oportunidade surgiu nas f�rias do tesoureiro. Surpreendi a todos nomeando o Carlos (o nome dele) como substituto naquele m�s. Ele ficou feliz, mas continuou me chamando de Sr Erisval, mesmo eu dizendo para tirar o Sr. No novo cargo, ele ganhava naquele m�s, mais que o dobro. Ficou numa sala s� dele, onde eu aproveitava para ir dar umas dicas e ficar tentando ser seu amigo.
Nada parecia funcionar, ent�o, resolvi apelar. Desliguei o sistema interno de TV, fui ao cofre da sala dele, ap�s o expediente, e sumi com 5 mil reais, e religuei o sistema.
O dia seguinte come�ou normal, at� que ap�s o almo�o Carlos foi a minha sala p�lido como papel.
- Sr Erisval....
- J� disse pra me chamar de Erisval...
- Erisval, aconteceu uma desgra�a na tesouraria...
- Morreu algu�m ?
- N�o, mas eu temo que algu�m v� preso....e que seja eu.....(ele come�ou a chorar)
- Calma, meu rapaz, (sentei-me a seu lado, e o abracei afetuosamente, aproveitando para ganhar intimidade), conte-me tudo desde o in�cio.
- Quando fui retirar dinheiro do cofre para pagar a quinzena, notei que faltavam 5 mil reais. Eu n�o entendo. Como pode sumir dinheiro assim? (chorando).
- Bem, Carlos, n�o se preocupe que n�o vou chamar a pol�cia. Mas vc vai precisar repor, à presta��o, o dinheiro sumido. Vai come�ar fazendo hora extra hoje comigo.
No final do expediente, ficamos sozinhos na firma. Desliguei a refrigera��o de ar, e disse que n�o fazia sentido ficar ligada para 2 pessoas. Fiquei sem camisa, dizendo ser por causa do calor. Ele resistiu, mas como estava mesmo quente, terminou tirando a dele tamb�m. Ele � branquinho e musculoso. Falei para revisarmos o fluxo de caixa para ver se encontr�vamos o dinheiro. Quanto mais ele procurava mais choroso ficava. Num momento, cheguei a consola-lo, abra�ando-o de frente, ambos sem camisa, encostando peito a peito. Aproveitei para suavemente alisar suas costas, ele ficou arrepiado e disse:
- Espero que o patr�o n�o queira comer minha bunda, pois como a coisa est� eu n�o estou podendo recusar nada.
- Fique tranquilo, mas j� que estamos ficando amigos, eu tenho um pedido que s� faria a um grande amigo, e que faria da pessoa meu grande amigo.
- O que, Erisval ? Ser� que eu poderia faze-lo ? Quero muito ser seu grande amigo.
Hav�amos sentado no sof�, lado a lado, e eu pousei a m�o em sua coxa, e suavemente alisei em dire��o a seu pau.
- � que eu nunca peguei num pau, s� pegar mesmo, nem quando crian�a.
- Que coisa, pois eu fiz troca-troca no bairro, quando menino. Pode pegar no meu...
Disse isso, levantou-se e tirou a cal�a e a cueca, e sentou-se novamente. Eu voltei a pegar na coxa agora nua, e fui alisando at� a virilha e subi para o saco. O pau estava meia bomba, mas com uma gota transparente na ponta. Comecei a tocar o pau, bem delicadamente, e ele fechou os olhos e se recostou no sof�.
- Preciso aproveitar para ver mais de perto, eu disse, e me ajoelhei na frente do sof�, e entre suas coxas.
Voltei a alisar o caralho dengosamente, e Carlos continuava de olhos fechados. Aproveitei e meti a rola na boca, chupando com vontade. Olhei para ele, e ele estava de olhos arregalados. Pisquei, e ele acalmou-se mas ficou olhando seu patr�o engolir sua rola.
A rola era uma del�cia...cabe�a gordona, rosada, macia, cheirosa, mas eu n�o queria que ele gozasse ainda...
- Espere, Carlos que eu tenho uma camisinha....vc vai me comer....
Voltei,, mandei ele colocar a camisinha, e cai no tapete na posi��o de frango-assado.
Carlos veio com a rola em riste e foi metendo. Senti aquela massa entrando e me preenchendo o cu todo...del�cia....O garot�o n�o tinha pena...come�ou a mexer com for�a, e eu fui ficando mole. Ele aproximou a boca da minha e me deu um puta beijo, coisa que nunca tinha feito com um homem. Ele continuou bombando dentro do meu cu, e eu senti como se fosse gozar pelo cu....e me urinei todo. Ele tirou de dentro, me virou, me deixando de quatro, e meteu de novo num vai e vem r�pido e forte...meu anel ardia, mas tava bom demais. Ele gozou, piscando a rola dentro de mim, e caiu por sobre o meu corpo, ficando dentro at� o pau amolecer.
Depois que nos recuperamos, eu disse:
- Foi delicioso ! Como presente vou abater 500 reais de sua d�vida. Agora tem um outro favor que vc pode me fazer...
- Qual ?
- Antes de vc entrar para a firma eu j� tinha tes�o naquele seu amigo Germano. Quero que me ajude a conseguir foder com ele.
- N�o deve ser dif�cil...
......Isso eu conto de outra vez...