Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

UMA SENHORA DE BEM PARTE X

UMA SENHORA DE BEM PARTE X

Um epis�dio verdadeiramente infame passou-se uns 19 dias depois, per�odo durante o qual, ningu�m incomodou a deliciosa morena.

Ocorreu ent�o o seguinte:

O melhor amigo do marido da D. Manuela – um tal de Álvaro --, e mais outros dois compinchas de farra e de adolesc�ncia, tamb�m amigos do marido dela, meteram na cabe�a fazer um jantar com as respectivas esposas – portanto v�rios casais --, seguido de ida à discoteca para comemorar os bons velhos tempos.

O jantar correu muito bem, com muito vinho e gargalhadas, enfim, uma festa. Depois foram todos para uma discoteca escolhida pelo tal Álvaro. A D. Manuela usava um vestido vermelho bem justo, e logo à entrada da discoteca, o tal Álvaro disse-lhe discretamente ao ouvido “essa cor fica-te a matar”, um coment�rio que surpreendeu a linda morena uma vez que ela nunca tinha dado muita confian�a ao tipo apesar da grande amizade que o marido nutria pelo individuo, mas a morena decidiu n�o dar import�ncia ao facto.

Bom, mas a noite foi passando com muita bebida e muita dan�a, e quem nessa noite estava tamb�m com muita vontade de comer a morena�a era, compreensivelmente, o pr�prio marido. A senhora, que estava espantosamente boa, n�o se inibia de provocar com gestos e palavras o seu c�njuge -- apetecia-lhe ser comida por ele nessa noite. O marido entendendo a vontade da mulher, enquanto dan�avam no meio da multid�o de dan�antes, passou-lhe a l�ngua pelo pesco�o numa lambidela sensual. A morena estremeceu: “credo que l�ngua quente”. O marido excitado, abra�ou-a colocando-se por tr�s dela mas sempre a dan�ar e passou a lamber-lhe o pesco�o na zona das costas. Ela, sempre a dan�ar tamb�m, jogou a cabe�a para tr�s e ia-lhe dizendo ao ouvido: “mais... mais... lambe mais... isso... assim... uuhhmmmm...”. Com estes incentivos da f�mea, ele fechara os olhos e concentrava-se em dan�ar e nas lambidelas e chup�es no pesco�o e zona das costas da bel�ssima esposinha. Nisto, ela, que estava de olhos cerrados, � surpreendida por uma man�pula aberta que se lhe metera entre as suas pernas por debaixo do vestido colante e que com for�a lhe deu um apert�o na zona do clit�ris. Nessa altura ela abre desmesuradamente os olhos e v� a cara do tal Álvaro juntinho à sua a indicar-lhe com o olhar um outro homem meio na penumbra que os observava a rir e a cham�-la para dan�ar com ele. Aterrorizada a boazona morena reconheceu imediatamente o Geninho, e logo ao lado o outro pulha, o Sapo. O Álvaro desapareceu imediatamente no escuro da discoteca, mas o Geninho continuou l� a cham�-la. A esplendorosa mulher desenvencilhou-se com delicadeza dos bra�os do marido, que nada viu, e dirigiu-se com discri��o ao Geninho, puxando-o depois para um recanto fora da visibilidade do marido:

-- O que � isto? N�o me diga que agora est� feito com o amigo do meu marido? Isto assim n�o aguento! Por favor v�-se embora daqui!...

Nisto aparece o Sapo, logo seguido do Eus�bio, e logo seguido do Álvaro tamb�m seguido dos outros dois compinchas com quem a morena e o marido tinham jantado e estavam agora a passar a noitada.

Formou-se um tumulto de gente à volta da resplandecente morena, o que ali�s n�o chamava nada à aten��o no meio da multid�o existente na discoteca. Na frente da beldade colocou-se o Geninho que a abra�ou e foi-lhe subindo o vestido. Atr�s dela como se fosse uma sanduiche colocou-se primeiro o Álvaro todos agarradinhos os tr�s. O vestido j� estava bem acima da cintura, quando a morena virando o rosto para tr�s disse:

-- Álvaro, vamos parar com isto! Por favor!

-- Fica quieta! Achas o qu�? Que eu vou parar agora? Vou-te enfiar a l�ngua pelo c� acima q'foi o que eu paguei a� ao teu chulo! Amanh� ou depois quero-te comer toda! Todinha! Quero-te p�r a gemer de prazer e a rebolar c'o a minha matraca enfiada nesse teu rabo de princesa! Vamos abre um pouco as pernas e empina o rabiosque!

O tipo agachou-se encoberto pelos outros marmanjos que formavam uma roda à volta da morena, colocou a cabe�a entre as n�degas perfeitas e enfiou a l�ngua o mais que p�de dentro, inciando um vai vem no delicioso anus. Ela segurou-se ao pesco�o do Geninho a gemer baixinho de prazer ao sentir os movimentos da l�ngua a movimentar-se no orif�cio anal. Ficou assim alguns minutos e depois parou. Ela virou-se para ver o que se passava e observou o Álvaro a ceder o lugar ao outro compincha. Ela tentou sair do c�rculo mas foi em v�o:

-- V� v� v�! Abre mas � as pernas! Olha apoia o p� na m�o do Sapo – disse-lhe ao ouvido o Geninho.

E assim foi. O compincha seguinte pegou-lhe na cintura, abaixou-se e refocilou as fu�as entre as n�degas da potranca morena. Ela disfar�ou, levantou a cabe�a e conseguiu avistar o marido entre a multid�o à procura dela. Depois baixou-se e o Geninho, que n�o deixava de a abra�ar pela frente, sentiu-lhe o corpo a tremer de desejo e observou-a a menear a cabe�a de um lado para o outro sofregamente. Nisto ela murmurou ao ouvido chulo:

-- Aperta-me o bica da mama!

Ele com for�a beliscou-lhe o bico:

-- Mais – sussurrou-lhe novamente.

Quanto mais beliscava, mais ela empinava o traseiro para o tal compincha lhe enfiar mais a l�ngua. Ent�o o chulo ouviu a morena ao ouvido:

-- Tou-me a vir sacana... -- e a morena pousou a cabe�a no torax do chulo.

O chulo olhou para ela e disse-lhe com ironia:

-- Ainda falta mais um...

O �ltimo compincha separou-lhe um pouco as n�degas e introduziu a ponta da l�ngua no cuzinho. A a seguir passou ao vai vem. Passado um pouco j� a morena ardia novamente em tes�o:

-- aahhh aahhh! Mais... que eu gosto ... sacanas filhos da puta! Enfia que eu gosto aaahhh...

Nisto algu�m grita: “o marido vem a�!”

Um minuto depois o marido d� de caras com a morena no meio da multid�o. Ela vinha na direc��o dele. Tinha o rosto todo vermelho e estava muito suada:

-- Olha querido n�o se pode estar aqui com calor! Vamos embora imediatamente por favor! J� n�o aguento isto!

Ela teve de se controlar quando ele lhe perguntou pelos amigos, que n�o sabia deles. Respondeu-lhe que tamb�m n�o sabia deles, que n�o os tinha visto, mas ele insistiu:

-- Temos de encontr�-los! Temos de agradecer-lhes pela noite magnifica!

E l� foram ter com os tr�s compinchas, que j� estavam todos abra�ados às respectivas esposas. Foi o Álvaro quem falou dirigindo-se à bem torneada morena:

-- E ent�o gostaste da noite?

Ela nem respondeu, apenas fez um sim mal disposto com a cabe�a.

A sa�da da discoteca estava engarrafada de gente e demorada. Era necess�rio sair em fila indiana por entre a a multid�o. O marido da morena tomou a dianteira, a morena o pen�ltimo lugar e o �ltimo da fila era o Álvaro. A morena quando se apercebeu de quem estava atr�s dela na fila tentou passar mais para a frente, mais j� n�o foi a tempo. A m�o do Álvaro meteu-se-lhe por baixo do vestido entre as pernas apalpando-a toda. Ela, para n�o suscitar os olhares de ningu�m, tinha corajosamente que se mostrar super tranquila. Os apalpan�os e os apert�es na vagina passaram a ser com tal for�a que a potranca morena j� ia de bicos de p�s. Nisto um ded�o tentou enfiar-se-lhe no buraco anal e a morena fez uma carinha de dor que chamou à aten��o da pessoa que ia imediatamente à frente dela e que era justamente a mulher do Álvaro. Imediatamente disfar�ou e passou a sorrir.

A situa��o piorou quando o marido da morena obrigou o grupo todo a esperar no corredor da sa�da porque, disse, “estava aflito pra mijar”. O Álvaro nem podia acreditar, deu uma gargalhada de filho da puta: tinha pelo menos uns 19 minutos para tirar e meter o ded�o no delicado rabo da morena. E ningu�m a perceber nada porque os dois estavam apenas um atr�s do outro no meio de um monte de pessoas que se apertavam uns aos outros. O Álvaro piscou o olho aos compinchas num sinal de quem estava tirar partido do bel�ssimo rabo da morena. Ela olhava para aquela troca de gestos e n�o acreditava naquilo que estava a acontecer. Estava irritad�ssima, Tinha que fazer de conta que ainda estava a dan�ar ao som que ainda se ouvia na zona de sa�da para disfar�ar os impulsos dos apalpan�os e do tira e mete do ded�o no rabo -- � que os movimentos aumentavam.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



xv leke dormindo .com madrstaamiga casada da favildade contocontos eróticos meu padrasto lambia minha buceta como loucoconto erotico meu pai mim rasgou todasexto de roupas sujas contos eroticosdei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticono cruzeiro com a mae conto eroticoconto erotico de shortinho provocando molestada por pivetewCONTO CHOREI DE PRAZER COM O MEU SOBRINHOcomi o cuzinho da bezerra contoscontos gay comendo no bailecontos eróticos punhetaconto erotico metendo na cunhadaContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de primas timidascontos ele me forçou a dar o cú numa viagem Luísconto erotico tomando banho com minha amigabaixo forte troncudo e pau grosso gayconto gay fodi o namorado da minha irmasapata velha greluda e ninfetacaricia maliciosa do filho contos eroticosenrrabada por um velho no onibus lotado, contos eroticos/m/conto_9593_comida-pelo-meu-pai-no-meio-da-madrugada.htmlcontos gays sendo o viadinhos dos adultos que me humilhavamhistorias eroticas vi meu sobrinho bem dotado descabaçando o cu da minha mulhercontos eróticos incesto o homem da minha vidaContos eroticos comendo cu da madrasta e da meia irmacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casamulheres rasgando a buceta pra fonderconto nao guentei a pica de jumento choreicontos eroticos coroas velhas com novinhos tia neuza/conto_9506_inquilina-pagando-aluguel3--dona-de-casa---esposa.htmlcomi meu irmãomae chupa a pica do filho domindo e engole um litro de galacontos eroticos familia rentcontos erotico levwi minha esposa numa suruna de suprwsaconto porno gay cinemacontos eroticos punhetaporn contos eroticos casada se prostituindo para ajudar em casaxvideo tia estava minjando no mato e estrupada aforçaconto erotico meu professor me encoxou para senti seu pauMeu+irmau+arrombo+meu+cu+a+fosa+conto+eroticoconto erotico de uma evangelica novinhaSou casada mas bebi porro de outra cara contos/conto_688_vi-meu-irmao-cacula-currando-minha-irma-mais-velha.htmlboquete inesperadoconto erotico a primeira vez com.pirocudo. gay.cheirando a cueca do paicontos treinador gay da escolinhacomto erotico enteada adolecenteContos eroticos novinha desmaia de tanto gosacontos eroticos pe de mesacontos gays minha mae me viu dando o cu e participoucontos incesto o vizinho me deixAVA SEM CALCINHAcontos eroticos casada bucetuda grandes labioscafajeste comendo a medica casada conto eroticocontos eróticos casadaninfetas lésbicas beijando o peitoral dos travestisContos eroticos o marido gostoso da primaTennis zelenograd contomeu padrasto fica excitado comigocontos cdzinh maecontos eroticos peitos sadomasoquismocontos eroticos tio e sobrinhacontoerotico senhora mae ensinei minha filha ser postitutalevemente ara tomando banho nuaconto erótico: isso nunca podia ter acontecido parte 1casa de banho conto eroticoMinha amiga que me dar o cu conto eroticominha mãe masturba contos eroticoscontos eróticos de gay O Coroa me deu a bundinhaCONTO FLAGREI ELA DANDO O CUcontos teen gay irmaoFui a depilação ela me lambeu contocontos e feitiches homem q adora uma mulher mijando na calcinhacontos eroticos.de coroa.de 47anos.fudendo com gordinh.de.20/conto_3707_menina-do-titio.htmlsexo.daqueles.debaixo.do.lençolCasada viajando contoscontos eroticosirmazinhaestupro senti prazer contosconto incesto vovó baixinhacontos como se come uma putaesposa exibida saia cirta contocontos eroticos zoofilia que lambidaconto erotico enfiou vela acesa na minha buceta