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VIROU FEBRE 4! A TICIANE INCENDIOU AS CASADAS! - S

VIROU FEBRE 4! A TICIANE INCENDIOU AS CASADAS! - SILVIA



A Ticiane estava ensandecida, euf�rica, a cada nova transa ela se deslumbrava mais, a sua lista era uma verdadeira maravilha, passou a me fornecer beldades fenomenais, em alguns casos ela participava tamb�m. Mas tive que proibi-la de me telefonar, pois n�o me dava mais um minuto de paz, assim, criou um e-mail e MSN, para que pud�ssemos conversar, eu vou contar a vcs o endere�o dela, [email protected] , mas n�o revelem a ningu�m, t�!

Esses dias ela me escreveu dizendo que estava num certo sal�o de cabeleireiro, e l� se surpreendeu com uma pessoa falando de mim. Era uma mulher jovem, bonita chamava aten��o por seus l�bios carnudos e pela sua sabedoria, conversava sobre diversos assuntos. Ticiane ficou atenta quando ela passou a falar de mim. Criticando-me zangadamente.

- Mas quem � ela Ticiane? E porque estava zangada comigo? Vc tem mais detalhes? Perguntei.

- Sim, conversei com ela, o seu nome � Sil...

- Sil?

- Sim, Silvia, mas todos a chamam de Sil, e ela esta muito aborrecida porque os canaviais das suas Usinas est�o tomando espa�o dos pomares de lim�o que ela e o marido possuem.

De fato meus neg�cios e meus canaviais t�m crescido muito, temos ocupado terras e plantado cana de a��car onde antes predominavam outras culturas.

- Me explique melhor isso! Insisti.

- � que ela e o seu marido s�o produtores de lim�o tipo exporta��o e n�o acham mais terras dispon�veis porque seus canaviais invadiram a regi�o onde esta a propriedade deles.

- Sei, sei... Ent�o ela esta aborrecida? Refleti.

- Ah, pareceu-me furiosa.

- Ent�o faz o seguinte, Ticiane, liga pra ela e agenda uma reuni�o comigo, aqui na Usina, para a pr�xima semana, melhor na quarta à tarde.

- Tudo bem agendo sim. Respondeu-me sempre muito prestativa.

- Mas Ticiane, veja bem, eu n�o quero que vc esteja presente. Eu a quero sozinha, Ok!?

Reclamou um pouco, mas acabou por aceitar minha imposi��o.



***



Eram aproximadamente 16h de quarta feira, quando minha secret�ria anunciou que me aguardava uma mulher chamada Silvia.

- Silvia? Quem � Silvia, e do que se trata? Perguntei por que havia me esquecido daquilo.

- Senhor, ela disse que � particular e que o Sr. a aguarda. Respondeu-me minha secret�ria.

- Ah... Tudo bem... Ent�o a traga at� aqui. Permiti sua entrada, mas ainda n�o havia me lembrado...

Abriu-se a porta da minha sala, e eis que seguida pela minha secret�ria vinha uma exuberante mulher, se at� aquele momento eu n�o me lembrava da tal Sil, vendo-a, fiquei mais abobado ainda. Ticiane me falara de uma mulher zangada! Mas ali entrava uma estupenda jovem. Linda, maravilhosa. Deixou-me intrigado.

- Oi, boa tarde, Sr. Zeus!

Sua voz meiga parecia um hino!

- Boa tarde!

Muito inteligente percebeu que eu estava a�reo com a sua visita e tratou logo de explicar-se:

- Sr. Zeus, eu sou a Sil, foi a Ticiane Ara�jo quem me pediu para vir v�-lo.

- Ah! Sim! Claro, querida! Eu j� a aguardava! H�m, nem me lembrava...

Desta vez a Ticiane havia errado! N�o sei se um erro proposital, ou se n�o olhou direito, talvez porque tenha percebido a Sil zangada comigo, nem notou nos seus especiais atributos. A Sil � uma linda mulher, aparentando uns 27 anos, com uma beleza �mpar, e sem nenhuma d�vida, sua boca chamava aten��o! Ela tem uma boca provocante, n�o tem como n�o fixar os olhos naqueles carnudos e fascinantes l�bios. Inevit�vel tentar n�o pensar em como seriam os seus outros l�bios...

Ela trazia nas m�os duas caixinhas, uma de papel�o e outra de madeira. As duas do mesmo tamanho. E logo que se acomodou na poltrona, a meu convite, disse:

- Ent�o... A Ticiane me falou que o Sr. me chamou para uma visita!

- Sim, querida. � verdade, chamei sim. � vc que � produtora de lim�o?

- Sim, eu e meu marido, o Fernando Gutierrez! Eu at� trouxe-lhe um pequeno presente:

E dirigindo-me as duas caixinhas, passou a explicar:

- Nossa empresa � a LEMON CITRUS, produzimos lim�es, sim. Trabalhamos visando à exporta��o, mas atendemos o mercado interno tamb�m. Nesta caixa aqui, de papel, embalamos os produtos para o mercado interno, e nesta outra, de madeira, os produtos tipo exporta��o.

Fiquei admirado, com sua desenvoltura, ela expressou profissionalismo, os lim�es estavam com apar�ncia muito boa (os dois tipos), bem lavados e encerados, estavam lustrosos e traziam uma pequena etiqueta em forma oval, com o logotipo da LEMON CITRUS. A caixinha de papel era simples, com a marca impressa em uma �nica cor. J� a embalagem para exporta��o, era fabricada em madeira de Pinus, bem branca, muito bem elaborada, parecia o trabalho de um artes�o, onde os lim�es eram acomodados sobre finas tiras de maravalha, que deixavam o recipiente macio, para dar mais prote��o àqueles frutos durante o transporte. E me relatou tudo sobre o seu trabalho, seus pomares, sua empresa, enfim, pude conhecer melhor aquela linda e “zangada” figura.

Depois de falar bastante, voltou a me perguntar por que motivo eu havia lhe convidado àquela visita. Bom! Na portaria de cada uma das nossas ind�strias e escrit�rios, existe uma ante-sala, onde todos os visitantes s�o convidados a ver um v�deo de seis minutos de dura��o, que explica todas as atividades da nossa CIA, e tamb�m orienta sobre as medidas de seguran�a que s�o exigidas para ingresso, bem como, as medidas de evacua��o em caso de acidentes. De forma que o simples fato dela estar ali, na minha sala, significava que ela j� tinha visto uma apresenta��o sobre a nossa CIA, mesmo assim, eu lhe disse:

- Pois � Sil, eu soube de vc, que � tamb�m uma produtora dentro da �rea do Agroneg�cio, e como estamos num segmento parecido e na mesma regi�o, fiz quest�o de convid�-la para conhecer um pouco das nossas atividades, tanto no setor agr�cola como tamb�m, nossas ind�strias.

- Ah, muito obrigada, eu vi um v�deo na entrada, fiquei impressionada!

- Ent�o, se vc quiser conhecer “in loco” uma de nossas Usinas... Eu poderia agora mesmo chamar a pessoa de rela��es externas para lhe acompanhar a uma visita interna. Contudo, querida, vejo um pequeno problema. Desculpe a Ticiane e a mim tamb�m, pois nos esquecemos de lhe avisar que, na ind�stria, por motivo de seguran�a, n�o s�o admitidas mulheres usando vestido ou saia, � uma exig�ncia para a certifica��o de qualidade ISO 14000.

- Ah, que pena! Ela disse. Mas muito criativa e inteligente, emendou logo:

- Ent�o o Sr. retribui a minha visita, indo me ver l� na LEMON CITRUS, amanh�, e de l� retornamos juntos, e virei vestindo uma cal�a comprida!

- OK! Combinados! Eu n�o poderia recusar aquela proposta. Mas insisti numa coisa:

- Eu irei sim, mas com a condi��o de vc parar de me chamar de senhor. Daqui pra frente vc tem que me chamar de vc, tudo bem?

Rimos bastante, parecia que j� �ramos �ntimos. Deu-me o endere�o, me explicou como chegar, e quando eu lhe disse que iria logo cedo, ela alegremente exclamou:

- �timo! Ent�o vou lhe aguardar na sede da Fazenda, na minha casa, para tomarmos um cafezinho! Pode ser?

- Pode sim claro, estarei l� as 7h30.



***



Sempre fui pontual. Cheguei no hor�rio marcado, algu�m me recebeu e conduziu-me a uma sala, onde encontrei a Sil. Ela estava encantadora, vestia um terninho azul bebe, que real�ava seus provocantes olhos negros. Aproximou-se a ponto de quase tocar meu peito com seus fartos seios e ficando na pontinha dos p�s, beijou sensualmente a minha face... Estou habituado a beijos empolgantes, mas aquele beijinho no meu rosto provocou um arrepio diferente.

Convidou-me a sentar para o caf�. Preparou uma mesa que faria inveja a qualquer Caf� Colonial da Serra Ga�cha, conversamos bastante, sobre diversos assuntos, quando perguntei pelo seu marido, ela me disse:

- Ah, o Fernando � Delegado Federal, passa apenas tr�s dias por semana em casa. Vir� somente amanh�.

Bom, j� estava muito bem abastecido, com todos aqueles quitutes, quando disse:

- Vamos ent�o, ver os lim�es!

Respondendo afirmativamente, levantou-se, pegou na minha m�o e me puxando para outra sala, que me pareceu uma biblioteca, me falou:

- Antes dos lim�es, quero que vc veja tamb�m os meus mel�es!

E sem tirar o casaco, abriu devagar a camisa branca, desabotoando bot�o por bot�o, sem tirar os olhos dos meus olhos, mostrou-me os fartos e lindos seios!

- Ah, Sil, vc tem produtos maravilhosos, quero ver a planta��o toda, quero ver a Fazenda inteira.

- Vem, toca!

Claro que fui... Toquei, apalpei, senti a temperatura, beijei, chupei... Que del�cia!

Ela me afastou, indicou-me um sof�, ligou um som (nem sei o que tocava) e passou a despir-se no embalo da m�sica, me deu um show particular... Dirigiu-se a mim, abriu as pernas e sentou-se no meu colo, de frente pra mim, me beijando a boca. Beijou-me com vigor, com vol�pia, com f�ria...

E eu que fui ali, inocentemente... Na casa de um Delegado Federal, e com sua mulher nua no meu colo! Bom, agora n�o havia mais nada a fazer que n�o aproveitar e saborear aqueles mel�es, ma��s, morangos...

Mas n�o precisei fazer muita coisa, n�o! Ela mesma tratou de despir-me, aproveitando do meu corpo a cada pe�a que retirava. Beijou-me na boca, nos olhos, no queixo, pesco�o, mordeu minhas orelhas... Ela sabia fazer aquilo! Descendo mordicou meus mamilos! J� me dominava! Maliciosamente desabotoou minha cal�a, desceu-a, e tirou minha cueca, com a boca! E que del�cia de boca! Quando senti o calor dos seus l�bios envolvendo o meu pau, estremeci... Come�ou a lamber o meu membro vagarosamente, fazendo-me vibrar, at� que engoliu, colocou todo na boca! E que del�cia de boca! Chupou-me como nunca eu havia sido chupado, ela sabe mesmo como chupar um pau! Deixou-me doido! E olhando para aqueles maravilhosos l�bios engolindo a minha tora, interessei-me em descobrir como seriam os seus grandes l�bios, aqueles ali em baixo que d�o prote��o ao seu grelinho. Tirei-a do boquete, puxando-a para cima e beijando-lhe a boca salgada do meu cacete, levei a m�o na sua deliciosa buceta e pude apalpar aquela vulva encharcada! Ah! Como n�o beijar, lamber, chupar uma del�cia daquelas deitei-a sobre o sof�, joguei minha boca naquele para�so, e pude desfrutar do seu n�ctar saboroso. Lambi muito! Chupei muito! Ela estremeceu e gozou logo! Gozou na minha boca! E claro que beijei-lhe a boca com o sabor do seu pr�prio gozo! Revelou-se uma mulher experiente, voraz, fugas! N�o se intimidou com a minha experi�ncia! Retribuiu-me a altura! Ela mesma usando das duas m�os abriu os grandes l�bios, deixando escancarado aquele encharcado canal, me pedindo para penetr�-la! Ah, que buceta gostosa, quente, suculenta! Introduzi, encravei, meti meu pau ali! Meti forte! Ela queria for�a! Ela gosta de vigor! Ela gosta de ser possu�da! Sem poder resistir por mais tempo, anunciei a chegada do meu gozo, e ela simplesmente saiu daquela posi��o e atacou-o com a boca, dizendo:

- Ah, delicioso! Vem, goza aqui na minha boca! Quero beber seu leite todo!

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh......... Gozei mesmo! Muito!

Como me impressionou! Ela sabe mesmo lidar com aquilo, n�o desperdi�ou nada, aproveitou toda minha porra como se fosse um alimento especial...

Mas n�o parou! Ainda n�o estava satisfeita, queria mais! Virou-se de costa para mim, ficando de joelhos no sof�, mostrava-me a bunda, oferecendo-me o cuzinho! Ah! Que cuzinho lindo! Eu acabara de gozar, mas a vis�o do cu da mulher do delegado me deu nova e instant�nea ere��o. Parti com a boca em dire��o de seu buraquinho, lambi o seu cuzinho, melei-o, enfiei um dedo, depois outro, e sempre falando da sua beleza e enaltecendo seus dotes... Pediu-me que colocasse tr�s dedos... Para laciar bem o seu buraquinho... Ela queria o pau sim, mas tinha que preparar-se para receber a grossa carabina no cu! Claro que enfiei, um, dois, tr�s dedos! Pronto! Ela queria e eu delirava!

- Toma meu pau! Toma meu pau no seu cuzinho! Toma meu pau todo no seu cuzinho!

Enfiei mesmo, comecei devagar, mas fui aumentando as estocadas naquele cu j� arreganhado, e coloquei tudo! Enfiei l� no fundo! E pude sentir algo indescrit�vel: A Sil goza com o cu tamb�m! Loucura! Ela tem capacidade de gozar com o cu, envidando-se em m�ltiplos e vigorosos orgasmos. Ao anunciar meu gozo, virou-se e abocanhou o pau que estava dentro do seu cu, chupou, lambeu, engoliu, disse que estava com um gosto delicioso. E eu enchi a sua boca! Gozei novamente! E muito! E novamente ela n�o desperdi�ou nada! Nem uma �nica gota! Ufa! Que mulher maravilhosa!

Sentamo-nos um em cada canto do sof�, e imediatamente, ainda ofegante, peguei o meu celular e liguei à Ticiane, ao atender, disse-lhe sem tirar os meus olhos dos olhos da Sil que observava e ouvia atentamente, retribuindo-me com um olhar malicioso:

- Ticiane querida! Vc foi enganada e eu tamb�m! Foi tudo um teatro!

Claro que Ticiane n�o entendeu nada, e sem tirar os olhos dos olhos da Sil, expliquei:

- Quando vc conheceu a Sil, no sal�o de cabeleireiro, e a percebeu falando zangadamente de mim, era um teatro! Ela sabia da sua lista e da satisfa��o das meninas. Desejando participar, mas sabendo que mesmo entrando na sua lista, demoraria at� me encontrar, utilizou a estrat�gia de se posicionar contra, justamente para despertar a nossa curiosidade e colocar-se assim no lugar da pr�xima...

Enquanto eu explicava esse fato à Ticiane. A Sil, que me olhava maliciosamente, transformou-se, imputando em si mesma um olhar de matadora, e vagarosamente veio em minha dire��o, e sutilmente retirou o celular de mina m�o, jogou-o longe, e sentando novamente no meu colo com as pernas abertas e colando o sua testa na minha, me disse baixinho:

- Adoro homens inteligentes...



ZEUS o Gde.



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