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O MENINO QUE ME LEVOU � PERDI��O



Oi pessoal. Vim aqui contar mais uma parte de minha vida sexual, apenas para satisfazer suas vontades. Sim, eu sou muito bonzinho, eu sei. Bem: h� tr�s anos, quanto eu tinha quinze anos, estava totalmente diferente, prezava ser comportado.



Eu estava aplicado demais na escola, de forma que aquilo fora um enorme salto na minha vida e foi o que garantiu o que sou hoje. Logo ap�s voltar das f�rias de meio de ano e depois de ter passado as f�rias com Giovane, no qual eu n�o toquei uma vez se quer, eu percebi rostos novos na escola. Rostos de gente diferente e que certamente me chamou a aten��o.



Um deles era Lucas (nome modificado). Ele era pouco maior que eu, tinha espinhas moderadas, era musculoso demais pra sua idade e ainda por cima era um ano mais velho que eu. Ainda tinha seu irm�o, Raul (nome modificado), dois anos mais novo que eu, igualzinho ao irm�o. Apenas em menores propor��es. Como sempre, eu me acheguei nos dois, dizendo como funcionava a escola, j� que ultimamente eu era o aluno exemplo. Eu expliquei como eram as regras e mostrei as 60 salas que havia nos pr�dios, os laborat�rios de inform�tica, medicina, tudo. A forma como eles me olhavam me reconfortava. Eles tiravam peda�os de mim, mas n�o de forma escandalosa. Eram... Gentis.



Aquela semana passou r�pida e depois daquele reconhecimento do pr�dio, n�o voltei a falar com eles mais. Naquele fim de semana, eu tinha ido para uma festa, que n�o me recordo. Ai, quando voltei eu abro logo de cara o MSN e assim noto tr�s convites para adicionar. Um deles era de Lucas. Eu aceitei e perguntei de cara como ele havia conseguido meu MSN e ele respondeu que havia pegado c as meninas do terceiro ano. Eu ignorei e assim come�amos a nos conhecer melhor. Eu abri o jogo, dizendo as coisas mais profundas e eu n�o sabia o porqu� delas sa�rem com facilidade para ele. Ele disse para mim, que naquela �poca estava em duvida de “muitas coisas” e eu perguntei o que. Ele n�o respondeu. De novo ignorei. Eu falei para ele vir aqui em casa depois, para apenas conversarmos.



No domingo, ele fez. Ele tinha ido a minha casa e eu o recebi sem nenhum entusiasmo. Come�amos a conversar coisa que n�o me recordo bem.



- Sua casa � bonita e grande, hein...



Lembro de ter agradecido com um sorriso, que sempre fa�o. At� hoje, quando sorrio a minha namorada, ela costuma suspirar, dizendo que eu tenho perfei��o.



Nisso, eu sentei-me no sof�.



- Voc� faz academia?



Eu tinha dito que sim e como de costume alisei a coxa. Se n�o me engano, naquele dia eu estava com um daqueles shorts de academia e uma camiseta regata branca. Ele me olhava demais, enquanto convers�vamos. Come�amos a falar de escola, depois de namoro e ai, sexo. Eu falava com maturidade, como se fosse um adulto. E in�meras vezes, eu notava aqueles olhares tortos para lugares indecentes. Incomodava, mas excitava. Eu perguntei se ele estava com algum problema. Isso desencadeou o que ele fez: ele caminhou at� mim lentamente, tirando sua camisa e abrindo minhas pernas. Eu olhei aquilo incr�dulo, enquanto comecei a empurr�-lo, sem sucesso. Eu arfei de susto, enquanto ele tirava meu pinto pra fora e come�ara a chup�-lo. Minhas bolas estavam em suas m�os e eu sinto at� hoje, as m�os quentes e macias dele. A quest�o n�o � ser gay, bissexual, mas � sentir o prazer.



Lentamente, meu pinto endurecia, enquanto eu sentia cada p�lo do meu corpo eri�ar. Eu n�o queria aquilo, mas a rendi��o veio logo. Eu segurei-o pelos cabelos com gel e o auxiliei nos movimentos de vai-e-vem, intensificando a velocidade, em que ele me chupava. Naquele instante eu comecei a notar o quanto ele era bonito de corpo e eu estava querendo com�-lo logo. Se ele quisera aquilo, iria ter de aguentar.



Quando forcei uma �nica vez, eu gozei inevitavelmente dentro de sua boca, enquanto ele tinha at� o talo dentro. A saliva quente e �mida escorreram pelo meu pau e assim eu suspirei de prazer. Ele se afastou limpando os l�bios com a l�ngua e eu estava jogado no meu sof�. A imagem dele, se afastando de mim e olhando para mim, com aquele sorriso sincero, para quem eu me abri por inteiro e contei meus segredos nunca ser� esquecido.



Nisso, o pior de mim se libertou. Eu n�o queria que aquilo acontecesse. A libertinagem me levou ao que sou hoje, pois fora um fator, mas n�o queria sentir prazer ao transar com homens. Quando eu pensei que tudo estava nos eixos, eu estava por tr�s de um menino de dezesseis anos, desabotoando seu shorts e colocando-o de quatro, para ter a vis�o de sua bunda peluda e durinha. Quando fechei os olhos, senti as pinceladas que dava no cu dele e assim introduzi todo o meu membro dentro dele. Lembro-me dele ter dito, que n�o era sua primeira vez, que poderia ser bruto com ele. Nisso, estoquei, por�m, ele urrou de prazer e dor. Quando percebi, todo o meu membro estava em seu �nus, introduzido at� minhas bolas tocarem as dele. Meus olhos reviraram de excita��o, enquanto eu me movimentava num vai-e-vem gostoso. Eu o segurava pela cintura, enquanto eu ia voraz. O barulho, a situa��o, o clima favoreciam demais. Continuei nos movimentos e assim, n�o demorou muito, para que eu gozasse. O gozo escorreu pela bunda dele, at� o saco, onde pingo. Cai de lado, com o pinto mole ofegante. Lembro-me de ter dormido e assim acordado horas depois, sem ningu�m, ali. Meu pinto estava limpo, um bilhete sobre ele. Tenho o bilhete at� hoje, e lembro-me de cada linha, onde ele dizia o quanto aquilo fora bom. Cada linha era prova de que aquilo n�o fora um sonho.

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