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O NOVO VIZINHO

Ficamos at� altas horas da madrugada assitindo ao desfile das escolas de samba. E vamos dizer o que � verdade cada ano que passa a festa vai ficando mais quente, digo isto no sentido de que a nudez est� cada vez mais expl�cita entre homens e principalmente as mulheres. � dif�cil, comprovadamente para a audi�ncia masculina, n�o excitar-se com tantas cenas de nudez. Por volta das 3hs da manh�, Lia caiu num sono profundo o que de certa forma frustrou-me pois depois de tanto desfile imaginei nossa noite terminando com uma bela transa. Mas a vida � assim mesmo. N�o me restava mais nada al�m de adormecer um pouco e quem sabe pela manh�....

Demorei um pouco ainda vendo os preparativos de uma nova escola que logo iniciaria seu desfile. Aproveitei

para apreciar calmamente minha bela esposa. Vestindo um babydoll preto transparente que a deixava praticamente nua, dormia tranquilamente enquanto eu observava sua belas coxas, e sua bundinha quase toda à mostra, pois a calcinha que usava era m�nima. Os seios ficavam totalmente expostos seja pela parte em que o babydoll transparente n�o fazia o m�nimo efeito, quer seja pela parte que estava totalmente pr� fora da roupa.

Como de costume nestas ocasi�es que me encontro muito relaxado, ao dormir tinha sonhos er�ticos e quer saber a maioria esmagadora das vezes, os meus sonhos s�o com a minha mulher.

Uma outra hora falo mais sobre eles.

A consequ�ncia direta destes sonhos � a de acordar absurdamente excitado. Precisava transar n�o aguentaria muito tempo com tanta excita��o.

Com o dia j� claro, podia ver as formas da minha gata ali ao lado que para meu desespero ainda dormia. Mas n�o foi dif�cil acord�-la.

Ela sempre adorou acordar com beijinhos e massagem em suas costas. Pouco tempo depois, ambos est�vamos excitados.

Disse a ela que queria fazer amor no jardim de casa.

Mor�vamos em um condom�nio de casas, numa regi�o da grande S�o Paulo com muito verde. Nossa casa era grande, com um belo jardim e piscina. Cercada por um muro de aproximadamente 2 mts de altura, fic�vamos bem protegidos dos olhares vizinhos, ou era isso que eu imaginava at� aquela manh�.

-Voc� deve estar louco! No jardim algu�m pode nos ver.

-N�o d� pra ningu�m enxergar atrav�s do muro n�? Al�m do mais podemos aproveitar que as crian�as foram para a praia com a av� e ficarmos a vontade a beira da piscina. Vamos, vai ser um tes�o!

Agarramos-nos num abra�o apertado e senti que ela queria ir pra l� tamb�m ent�o insisti.

Ela finalmente cedeu ap�s um longo beijo molhado. Puxei o edredom que estava em nossa cama e sa�mos do quarto em dire��o à escada.

Havia uma enorme janela a frente da escada de onde se vislumbrava todo o jardim e a piscina nos fundos da casa. Ainda no andar superior, ao olhar atrav�s da janela, observei as pontas de uma escada apoiada em nosso muro e que tinha como ponto de partida o terreno do vizinho.

Na realidade a casa ao lado esteve vazia por quase um ano, os antigos propriet�rios haviam se mudado dali e haviam 2 meses que a casa tinha sido comprada mas n�o t�nhamos nem id�ia de quem eram

os novos vizinhos, pois o que parecia era que estavam fazendo uma reforma antes da mudan�a.

Logo pensei ao ver a escada, que estavam podando as trepadeiras que j� estavam transpondo o muro. Ser� que a colocaram pela manh� ou estava l� desde ontem. Nem liguei, pois estava em minha casa no meu quintal e ali faria o que bem entendesse, mas se houvesse plat�ia talvez fosse ainda melhor.

Estendi o edredom ao lado da piscina e sentei-me fazendo com que ela desse as costas para o muro, onde havia a escada, pois se ela desconfiasse de algo ir�amos acabar de volta pro quarto.

Lia estava completamente deslocada e sem jeito, pois nunca hav�amos feito amor ao ar livre, pelo menos at� esta deliciosa manh�.

Iniciei com car�cias bem leves e sem pressa para esquentar um pouco o clima. Pouco tempo depois percebi um leve, quase impercept�vel, movimento nas folhagens a qual a escada estava encostada. Imaginei que poderia ser somente o vento ou algu�m do outro lado havia nos escutado e preparava-se para observar-nos.

A coisa tava ficando mais quente e eu deveria fazer de tudo para que ela n�o percebesse nada.

Aos poucos fui sentindo-a mais solta e a partir da� n�o foi dif�cil que eu conseguisse tirar seu babydoll deixando-a somente com a min�scula calcinha.

Eu j� estava totalmente nu e agora a beijando sentia seus seios ro�ando em meu peito e os mamilos ficando cada vez mais duros.

Eu adorava seus grandes e naturais seios, deliciava-me ao chup�-los um a um mordiscando bem de leve os enormes bicos. Inevit�vel eu comecei a gemer de tamanho prazer que aquilo estava nos proporcionando.

Epa! Outro movimento nas folhagens, tive certeza que n�o foi o vento. Alternando entre car�cias e olhares para o muro, continuamos a brincar

Ela deitou-se no edredom com sua deliciosa bundinha para cima, que a pequena calcinha deixava-a mais tesuda ainda. Pra uma mulher de 30 e poucos anos, botava muita mulher na sola!

-Faz uma massagem bem gostosa, faz?Nunca ganhei uma massagem à beira da piscina!

-� pra j�, falei. Mas seria muito bom pegar um daqueles fant�sticos cremes l� em cima. Vou l� rapidinho n�o saia da�.

-Aonde iria assim nua? Passear no jardim?Ela brincou.

-Hahah�! � melhor me esperar quietinha a� eu disse, j� correndo em dire��o à porta que dava acesso à casa.

Subi como um foguete as escadas, n�o queria perder um minuto sequer daquilo que mais parecia um sonho. No meio da escada virei-me rapidamente para v�-la seminua no jardim atrav�s da janela.

Precisava beliscar-me quase n�o dava para acreditar!

Na volta pelas escadas parei novamente à frente da janela para mais uma observadela na cena. Quase havia me esquecido do muro. Tudo estava no seu lugar. A escada, as folhagens agora quietas, mas eu n�o tinha nenhuma d�vida que tinha algu�m na espreita. Continuei, ent�o at� estar novamente ao lado dela.

Uma bela massagem com creme funciona para Lia como uma forma de deslig�-la deste mundo. Ela literalmente vai às alturas. Come�a com pequenos gemidos at� o total �xtase, neste momento aproveito tamb�m para expor todas minhas fantasias, que a fazem subir mais ainda.

Ajoelhei-me ao seu lado e comecei lentamente o movimento por seus ombros e pesco�o, descendo para suas costas com movimentos um pouco mais firmes, como ela gostava. N�o demorou muito para os primeiros, ainda t�midos, pequenos gemidos de prazer. As vezes eu tinha a impress�o que ela chegava a gozar s� na massagem.

Eu j� li de tudo que possam imaginar a respeito de massagens à dois, e quase virei um expert no tema.

A medida que usava todos meus recursos, ela mais e mais aumentava o tom dos gemidos.



Certamente se houvesse algu�m ali ao lado do muro, j� podia nos escutar sem esfor�o algum. Agora eu estava apreensivo, pois tamb�m estava de costas para o muro e n�o queria me virar para, se fosse o caso, n�o espantar a plat�ia.

Alguns raios de sol agora invadiam nosso rec�m inaugurado e inusitado ninho. Logo sua pele branca refletiria a luz solar.

Virei-me para poder agora come�ar acariciar seus p�s, coxas e tamb�m poder lan�ar olhares para o muro sem que fosse percebido esse meu af�. Dos p�s, fui vagarosamente subindo por suas pernas e coxas.

com movimentos de sobe e desce at� que n�o mais resistindo, coloquei minhas m�os na sua bundinha e que instantaneamente arrepiou-se.

N�o resisti e puxei vagarosamente a pequena calcinha at� que a bundinha da Lia ficasse totalmente nua.



Senti neste momento, meu pau muito mais grosso do que de costume. A vis�o da minha mulher totalmente nua, deliciosa e gemendo de prazer por uma bela massagem, compunham no quintal um cen�rio que s� minhas mais alucinantes fantasias poderiam atingir e ainda mais com um poss�vel voyeur nos espiando tudo parecia inacreditavelmente sensual.

Ela me pediu para n�o parar a massagem pois j� se sentia nas nuvens. Continuei claro a massagem, pois tudo o que eu queria era ficar ali o dia todo amando aquela mulher maravilhosa.

Voltei meu olhar para o muro, com bastante discri��o, e agora sim pude observar a luz do sol refletir algumas mechas de um acastanhado cabelo masculino por entre as folhagens que forneciam um c�modo abrigo ao observador.



Continuei fingindo que nada havia percebido e dediquei-me ainda mais na arte da massagem e agora precisava excit�-la mais ainda porque ela fazia amor ap�s muita car�cia.Ent�o abaixei-me perto de seu rosto e come�amos a nos beijar e acariciar-nos, aos pouco ela virou-se de lado deixando sua bundinha toda para mim. Era uma posi��o que muito nos excitava, pois aos poucos eu ia me aproximando e enquanto a beijava ro�ava meu pau em sua bunda. Quando sentia ela louca de prazer, passava minhas m�os sobre suas coxas em dire��o à sua buceta, simulando uma masturba��o.

Eu j� podia senti-la bastante molhada e logo ela pediria para ser penetrada, � assim mesmo depois de muitos anos de casados, nos conhecemos profundamente, mas antes que isto acontecesse queria certificar-me que a "plat�ia" estava gostando e entre uma ro�ada de pau em sua bunda e beijos molhados, olhava constantemente para o ponto em que havia avistado nosso voyeur.



Ela j� n�o aguentava mais e me pedia para penetra - l�.

Deitei-me ent�o fazendo que ela viesse por cima de mim. Num sobe e desce maravilhoso, Lia literalmente cavalgava sobre meu pau!

Neste instante, podia nitidamente ver nosso observador. Homem de mais ou menos 35 anos cabelos curtos num tom de castanho bastante claro, pele branca e olhar penetrante. N�o fazia agora, pelo menos aparentemente, nenhum esfor�o

para n�o ser notado e eu tinha absoluta certeza que estava masturbando-se enquanto nos olhava.



Meu mais profundo desejo, naquele instante, � que Lia tamb�m pudesse ver o nosso vizinho ali, totalmente excitado, como um lobo a alguns metros da sua presa. Sabia, por�m que ela sempre fora uma mulher t�mida e principalmente recatada e que tivesse a m�nima no��o que outro a observava, simplesmente cobriria seu corpo nu e fugiria em disparada dali. No fundo esta timidez e recato me excitavam mais ainda, pois sabia que talvez muito poucos homens tivessem esta oportunidade.



Mudamos de posi��o, e agora eu que a comia por cima, passando suas pernas em volta da minha cintura enquanto permanecia ajoelhado. Investia vigorosamente em sua buceta enquanto seu gemido agora quase se transformava em grito de prazer. Ela adorava gozar assim e eu a sentia muito pr�xima do �pice.

Alguns sinais demonstravam o quanto ela estava excitada. O calor do seu corpo, os gemidos cada vez mais altos, concordava com todas “bobagens” que eu falava em seu ouvido e agarrava minha bunda com tanta for�a que chegava a marcar suas unhas nela.



- To batendo meu saco no teu cuzinho

tesuda !!!



Ela ficava cada vez mais doida, e pedia mais e mais.

N�o demorou a finalmente explodir em gozo e quase berrando, toda arrepiada puxou-me para baixo beijando-me e pedindo para n�o parar. Pude sentir seu cora��o quase saindo de seu peito.

Nos beijamos agora longamente.

Recomecei tudo com mais for�a e sentindo meu pau quente e cada vez mais grosso, dei mais uma olhadela pro lado e sim, o lobo continuava na espreita.

Ser� que ele tinha gozado gostoso, olhando pra minha mulher ali transando no jardim? Minha cabe�a estava a mil. Alias as minhas cabe�as estavam! Meu tes�o aumentava exageradamente cada vez que pensava noutro homem nos olhando.



Quem sabe ele viesse pra festa tamb�m? Dois homens comendo aquela gostosa. Um bom m�nage à trois. Amar�amos Lia ao extremo. Ela gemeria a tal ponto que toda vizinhan�a saberia o que estava acontecendo naquele quintal!

Na terceira vez em que ela gozou eu n�o aguentava mais de tes�o e por uma ou duas vezes tive que me controlar para nem gritar pro vizinho pular pra este lado do muro e tamb�m n�o falar pra ela do cara batendo uma punheta ali ao lado.

Gozamos juntos e fiz quest�o de tirar meu pau pra fora de sua buceta e mostrar meu gozo voando pra cima dela. O primeiro jato grosso e quente voou pra cima de seu umbigo e ela carinhosamente o espalhou com as m�os pela barriga e quando percebeu que tinha terminado agarrou novamente meu caralho e dirigiu-o a sua vagina querendo ainda mais. Agora o que queria era sentir meu gozo viajar por suas entranhas. E l� fomos n�s pra mais uma deliciosa gozada.



Extasiado e completamente exausto, deitei-me a seu lado e por alguns segundos ainda senti os efeitos alucin�genos do recente gozo. Ela estava estatelada. Brincou e pediu pra chamar o resgate para carreg�-la pra dentro de casa.



Agora eu tinha uma vis�o quase frontal do muro e nosso parceiro j� havia sumido.

Resolvi ent�o dar um mergulho na piscina. Aos amigos que nunca experimentaram, posso afirmar que nadar nu depois de uma bela trepada � uma das mas sensitivas experi�ncias que se pode ter. Pura liberdade e tes�o tamb�m.





Chamei Lia pra pular, mas ela me disse:



- Voc� t� louco vai querer me comer de novo? E nessa �gua fria? Vou pra minha

banheira quentinha !

Enrolou-se no edredom e caminhou em dire��o à porta. De l� acenou dizendo que me esperava na banheira.





Alguns dias se passaram e guardamos quentes recorda��es daquela deliciosa manh�. Sempre fal�vamos o quanto havia sido bom quebrar um pouco a rotina.

No s�bado seguinte fomos ao centro esportivo de nosso condom�nio que contava,

com uma pista de Cooper entremeada por muito verde e à beira de um belo lago e com algumas esta��es de gin�stica ao ar livre.



Al�m de um excelente local para

exerc�cios e caminhadas ainda era o local onde atualiz�vamos as conversas com os amigos.

Faz�amos a caminhada com um casal de amigos que conhec�amos à muito tempo. Uma gostosa distra��o numa fresca manh�, simplesmente nos divertindo e jogando conversa fora. T�o relaxado e distra�do estava que algu�m passou em sentido contr�rio e francamente nem me dei conta at� que ouvi um bom dia que automaticamente e por educa��o todos respondemos e virando-me n�o reconheci o homem que corria no sentido oposto ao nosso ent�o perguntei:



-Quem era aquele?

Lia rapidamente respondeu

- Nosso novo vizinho! Voc� ainda n�o o conheceu?



Olhei-a diretamente nos olhos e tive uma pequena sensa��o que ela esbo�ava um sorriso.



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