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A ESCUNA IV - SENSUALIDADE EM 4 CAP�TULOS

Ela me chamou novamente para perto enquanto o capit�o estava se deliciando ali bem em baixo, eu ajoelhei-me a seu lado

e entre gemidos, gritinhos e espasmos beijava-a e lambia seus seios balbuciando algumas vezes palavras ou frases obscenas em seus ouvidos aumentando ainda mais seu tes�o.

Ela pegou a ta�a de champagne que eu ainda segurava, bebeu um gole como se estivesse sedenta para se refrescar e derramou um pouco sobre sua barriga que imediatamente escorreu para o meio de suas pernas que agora serviriam de ta�a para o e excitad�ssimo capit�o que com uma olhada para cima contemplou-nos e com a risada mais sarc�stica deste mundo, pediu mais um gole. Eu o servi agora .

-Beba o champagne e minha mulher!

Virei a garrafa e o l�quido mais uma vez foi para a ta�a mais ex�tica deste mundo.

-Sa�de! Ele falou e pude ver sua l�ngua sumir entre os l�bios da vagina da minha mulher.

Imaginei o que aconteceria ent�o quando ele a penetrasse.

Continuamos ali mais um tempo e como era de se esperar, Lia foi ao gozo quase caindo do sof�. Seus gemidos ecoaram pelo mar.

Instante depois Henrique estava de p� bebendo da garrafa que eu havia aberto minutos atr�s, com o corpo esticado e ainda finalizando os �ltimos goles ent�o pude notar seu dote ereto e �vido pela minha Lia.

Agora ela me puxava para cima e n�o tardei a penetr�-la tamb�m, o universo conspirava a nosso favor e n�o tardaria para que ela fosse ao olimpos novamente. Lia era assim depois da primeira as outras eram bem r�pidas, mas era capaz de gozar diversas vezes, se estivesse realmente afim e se o parceiro a estimulasse para tal. Naquele instante imaginei qual seria seu limite com dois homens.

Assim que o capit�o sentou-se ao lado no sof�, levantei-me fazendo com que Lia tamb�m o fizesse e em seguida direcionei-a para que sentasse sobre o grosso �rg�o do homem ali ao lado. Ela deliciosamente obedeceu e com sua vagina bastante lubrificada, engoliu tudo. Agora ro�ando os seios na cara dele que generosamente retribu�a com beijos e lambidas.

N�o demorou nada para que agarrasse com suas fortes m�os a bunda dela e num movimento de sobe e desce , agora possu�a integralmente minha mulher bem ali na minha frente. Ela era puro �xtase jogando os cabelos para tr�s e a todo instante puxando o rosto dele hora para sua boca e hora para seus pontudos mamilos enquanto pulava e gritava para o mundo que queria ser devorada pelos seus machos.

Ao lado, vagarosamente e deliciosamente eu manipulava meu p�nis.

Ela virou-se para mim agora com um olhar que jamais havia visto, o de uma mulher sedenta por sexo, e puxando me mais para perto para que pudesse tamb�m me chupar.

-Quero satisfazer voc�s dois!! Gritou com a voz entrecortada pelos pulos que agora dava sobre o membro latejante do Henrique.

Eu podia ouvir as batidas secas das coxas dela quando encontravam as pernas dele. O ritmo foi ficando mais e mais acelerado ele come�ou a apertar a bundinha da Lia at� que eu come�asse a perceber uma leve vermelhid�o.

O ritmo do sobe e desce tornou-se alucinante, Henrique comia minha mulher com toda a for�a e estavam ambos prestes a gozar. Ela j� n�o me n�o me olhava e eu tinha certeza que estava nas alturas. Seus cabelos esvoa�avam disformes a medida que ela pulava com tamanha voracidade engolindo o gigante ali em baixo dela.

Ela come�ou a explodir num gozo que eu jamais tinha visto coisa igual em nenhuma outra ocasi�o, eu poderia at� jurar que algu�m na praia pudesse escut�-la. Mas isso era maravilhoso e ela gozou demoradamente e neste mesmo instante Henrique num movimento m�sculo, ergueu-a de seu colo e posicionou-a ajoelhada no sof�. Ele queria fazer um anal, com minha mulher. Preparou-se e t�o rapidamente que num piscar de olhos j� possu�a minha Lia em movimentos suaves mais eficazes.

O prazer dela era tamanho que ela nem conseguia pronunciar as palavras com exatid�o mas olhando em minha dire��o pude, com certa dificuldade entender que falava:

- Amor ele ta me comendo !

Com isso eu n�o aguentava mais e escorreguei-me por baixo dela interrompendo por instantes a penetra��o anal .

-Nossa o que � isso ! ela disse enquanto eu a penetrava na sua vagina quente.

-Dois homens te fodendo !! eu respondi – Ta gostoso?

Ela agora s� balbuciava.

Henrique come�ou a gemer e aos inv�s dos movimentos vagarosos de antes eu podia senti-los cada vez mais r�pidos e um pouco mais bruscos at� que se tornaram t�o r�pidos que era inevit�vel o gozo.

-Posso gozar dentro de voc�? Pude ouvir ele falar

Mas francamente nem pude ouvir a resposta pois o primeiro gozo foi meu.

Agarrei-a e puxei-a o mais perto poss�vel enquanto ejaculava todo meu tes�o .

J� tinha perdido a no��o de tempo e espa�o quando me dei conta que o capit�o gozava tamb�m com o membro completamente introduzido nela.

Lia desabou sobre mim totalmente extasiada.

Pude sentir quando Henrique largou-a e levantou.

Ficamos ali parados e abra�ados um bom tempo at� que ela me beijasse com muito carinho.

Henrique apareceu ao nosso lado com mais uma garrafa aberta e logo brind�vamos e beb�amos felizes sentados um a lado do outro sendo que ela estava entre n�s.

Lia come�ou a falar da vista maravilhosa para a orla ainda iluminada mas o capit�o logo rebateu.

-Melhor ainda � a vista que temos aqui mesmo ao nosso lado.Lia voc� � uma mulher muito atraente . Falou isso e abra�ou-a novamente mostrando claramente que ainda queria mais.Mas nem esperou sua afirmativa e levantando-se puxou-a tamb�m para que ficasse de p� e ent�o ela baixou seu bra�os passando suas m�os por tr�s da perna dela para que pudesse levant�-la e encaixando-a sobre seu p�nis novamente.

Lia realmente estava tendo uma noite daquelas nunca a consegui comer de p�!

No come�o ela pareceu um pouco desconfort�vel, mas logo notei que ela abra�ava-o com mais intensidade e ele com suas pernas e bra�os fortes foi aos poucos a penetrando com mais vigor.

Minha esposa estava novamente ficando com tes�o e j� come�ava a gemer e falar frases inacabadas. Eu totalmente duro de novo s� observando o casal ali de p� numa deliciosa transa come�ava a me masturbar.

Ela agora estava “sentada” sobre as m�os dele com se fosse uma cadeira e ambos estavam muito satisfeitos ele penetrando cada vez mais r�pido ela recebendo-o freneticamente at� que ela gemeu que iria gozar “outra vez”.

Ela gozava e ele n�o parava de penetrar ela querendo pular mas ele n�o lhe dava chance de sair e dizia que ela n�o pararia mais de gozar.

-Ahhhh.!!!! Era s� gemido.

Eu tamb�m delirava do prazer visual que ambos proporcionavam e tamb�m da deliciosa masturba��o resultante disto at� que gozei. Mas o homem parecia uma m�quina, minha mulher n�o parava mais de gozar com aquele grosso membro entrando e saindo dela. A cena durou minutos, um gozo atr�s de outro e Lia estava j� sem for�as quando Henrique finalmente come�ou a gozar dentro da minha querida.

Agora o amante mostrava sinais de cansa�o quando finalmente soltou-a sobre o sof�, totalmente extasiada.

Ela j� dormia quando levantei-me e apanhei algumas roupas do ch�o para cobri-la pois logo seu corpo come�aria a perder o calor em contato com a madrugada fresca.

Henrique vestiu-se sinalizando que precis�vamos voltar ao cais se eu quisesse levar Lia para baixo pois estaria mais quente mas ela nem conseguia se mexer direito e eu a vesti como a um beb�.

J� em terra firme, com muito custo a colocamos no carro pois ela realmente estava sem for�as e prometi que assim que cheg�ssemos ao hotel eu pediria um caf� da manh� bem refor�ado.



No caminho de volta quase n�o falamos pois Lia dormia e o capit�o tamb�m parecia sonolento at� que deixe-o na sua pousada e nos despedimos com um forte aperto de m�os e ele

deu um leve beijo na face dela que ainda dormia.

-Podemos nos ver amanh�? Ele pergunto

-Creio que sim ! Eu disse mesmo sabendo que no dia seguinte j� estar�amos indo embora.



Acordei por volta da 1 hora da tarde, morto de fome e s� ai me dei conta que nem caf� da manh� pois como chegamos �s cinco e quinze e o caf� s� come�aria ser servido as seis e meia e resolvemos tirar um cochilo para esperar o hor�rio. Lia ainda dormia t�o tranquila que resolvi deix�-la descansar mais um pouco e tomei um banho quente e demorado fazendo uma retrospectiva da recente madrugada. Resolvi acordar lia para que ap�s seu banho pud�ssemos almo�ar mas ela disse que queria ficar mais um pouquinho ali e pedisse para servirem o almo�o no quarto.

Quando finalmente chegou nossa comida Lia j� havia tomado seu banho e rapaz empurrou o carrinho da comida para dentro de nosso quarto. Trazia tamb�m um pequeno embrulho que ao estender o bra�o entregando-o para mim, disse que algu�m havia pedido para que nos entregasse e saiu fechando a porta atr�s de si.

Eu e Lia trocamos olhares e resolvi abrir o cart�o que estava preso ao lindo la�o vermelho que fechava o pequeno embrulho.

Ent�o eu li para ela:



-”Esta pequena lembran�a � para que n�o se esque�am de um certo capit�o. Creio que ser� melhor que fiquem com essas nossas boas lembran�as. Tenho certeza que voc�s formam um casal muito feliz e um dia pudemos partilhar desta felicidade.

O meu lugar � o mar.

Felicidades,

Henrique”.







At� hoje esta pequena escuna feita de madeira por artes�es da Ilha Bela, adorna uma prateleira na parede de nosso quarto que fica ao lado da televis�o.



Algumas vezes subimos abordo e navegamos.

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