Ol�, estou aqui para publicar mais um relato ocorrido. Na empresa onde trabalho, temos reuni�o bimestral para acompanhamento de cumprimento de metas, os quais s�o reunidos pessoal de v�rias filiais. No m�s de fereveiro desse ano, a reuni�o ocorreu em um hotel numa cidade no norte do MT. Estavamos em cerca de 19 pessoas e depois de dois dias exaustivos, finalizamos a reuni�o no final de tarde de uma sexta feira. Como todo seguiriam viajem somente no dia posterior, resolvemos fazer uma confraterniza��o na casa de uma chefe nossa, que residia nessa cidade.
Fizemos a tradicional cotinha, compramos carnes, cervejas, arrumamos um som mec�nico, e pronto, tudo estava armado. Seguimos ao hotel para um banho e de imediato fomos todos para o local da festa, onde j� come�avam a entornar bebida, com alguns dan�ando e outros conversando. Fl�via ( nome fict�cio) era a dona da casa, e depois de algumas cervejas geladas, nem parecia aquela superiora autorit�ria e mandona. Vestia uma cal�a Jean bem colada ao corpo e uma blusinha branca com decote na frete de deixava imaginar o contorno de seus seios grandes, porem firmes, com seus cabelos castanhos soltos e olhos de cor clara, montando um conjunto desej�vel.
Por volta de 23hs o pessoal come�ou a se debandar, devido ao cansa�o e tamb�m devido a viagem no outro dia pela manha, ficando somente os �ltimos bons de copos, que s� iriam embora quando a ultima lata de cerveja estivesse vazia. A bebida acabou e ainda beberam algumas doses de tequila, porem n�o me atrevi a entrar nessa mistura, e fiquei de fora somente acompanhando a bagun�a. Terminado a bebida, resolveram todos, irem embora para o hotel, que era pertinho, deixando toda a bagun�a pra traz. J� t�nhamos andados cerca de 200 mts quando resolvi voltar pra dar uma m�o para organizar pelo menos as mesas e cadeiras na casa, sem que nenhum de meus colegas se prontificou a ir junto.
Quando cheguei na casa, Fl�via estava descal�a, juntando as mesas, enquanto vez ou outra dan�ava sozinha, quando me viu arrastando as mesas junto com ela, agradeceu a ajuda e rapidamente juntamos tudo no fundo da casa.
Ainda com o som ligado, porem agora bem baixo, ela dan�ava sozinha, enquanto eu bebia um pouco de �gua, podia observar bem aquele corpo e acabei ficando perdido em meus pensamentos, quando ela, sem parar, perguntou se eu estava gostando do que estava vendo. Respondi que estava adorando, enquanto agora ela dan�ava bem na minha frente, rebolando aquele corpo esguio. Imagino que pelo efeito da bebida ela come�ou realmente a provocar, enquanto dan�ava, passava as m�os sobre seus peitos, nos cabelos, nos l�bios. Chegou perto e sorveu um pouco da �gua que ainda restava no meu copo, deixando um pouco dela cair sobre sua blusa. Eu estava paralisado de tes�o, porem ainda com receio por seu minha superiora. Fl�via encostou sua boca na minha e todas as resist�ncias e medo que ainda haviam foram dissipados. Uma corrente el�trica tomou conta de nossos corpos. Um beijo quente onde nossas l�nguas se envolveram enquanto nossas m�os acariciavam os corpos um do outro.
Fl�via praticamente arrancou todos os bot�es de minha camisa, enquanto eu tirava sua blusa e via aqueles peitos grandes e gostosos a minha merc�. Os bicos estavam duros, por sobre o suti� que foi arrancado e jogado em um canto qualquer.
Ali mesmo, onde est�vamos, Flavia ficou de joelhos entre minhas pernas, abriu minha cal�a e baixou junto com a cueca, ate a metade de minha coxas, fazendo saltar meu pau que meteu todinho na sua boca, fazendo ele crescer mais ainda dentro dela.
Fl�via chupava como uma puta, engolia minha rola, tirava, batia ela no rosto e voltava a chupar, emitindo grunhidos que n�o podiam ser entendidos...Segurei seus cabelos e fodi a sua boca, enquanto ela apertava a minha bunda, puxando de encontro a sua garganta todo o meu cacete.
Avisei que ia gozar e ela engoliu ele todo e me fez gozar...apertando minha bolas e extraindo todo o meu leite em sua boca.....ela ainda continuo chupando meu cacete, mas levantei seu corpo pelos bra�os e a empurrei sobre uma mesa de madeira....abri sua cal�a e tirei junto com sua calcinha n�o t�o pequena e nem t�o grande. Sua bucetinha sem pelos, brilhava de t�o molhada que estava. Meti meu dedo dentro dela e trouxe ate minha boca pra sentir o seu gosto. Ela me puxou e me pediu: Me chupa caralho...chupa minha buceta....me faz goza na sua boca...
Mergulhei minha boca naquela buceta carnuda e mal comecei a chupar Flavia tremeu seu corpo e gozou a primeira vez....Continue chupando sua buceta dando leve passadas de l�ngua em seu cusinho, tirando dela gemidos cada vez mais altos.
Ainda com a boca na sua buceta, meti um dedo no seu rabinho, fazendo ela rebolar e dizer que era gostoso.
Tirei seu corpo de sobre a mesa e a fiz chupar meu pau um pouco, deixando ele bem duro e babado.
Ela me pediu pra meter na sua bucetinha que tava enxarcada....encostei meu pau na sua bucetinha...mas tinha outro destino...levei ele ate a porta de seu cusinho e forcei...Ela gemeu forte mas n�o saiu do lugar....forcei mais um pouco e meu pau entrou metade no seu cusinho....Fl�via agora j� rebolava na minha vara, enquanto dizia que adorava dar o cu...que amava uma rola no seu rabo...que estava com vontade de dar o cu ...fui metendo e tirando do seu rabo gostoso...enquanto ela brincava com sua bucetinha.
Fl�via metia dois as vezes ate tr�s dedos dentro de sua buceta enquanto levava vara no rabo e gemia sem parar....aproveitei e apertei seu peitos...ela gemeu alto e sentir seu cu se contraindo e ela gozando...
Nossos corpos estavam suados...mas n�o quer�amos parar...puxei Flavia pelos cabelos ( e ela adorou como me confidenciou depois) e, sento em uma cadeira, a fiz sentar no meu cacete...ela encaixou meu pau no seu cu e fez ele desaparecer...
Flavia agora comandava, ela subia e descia sem parar, deixando meu pau louco...vez ou outra ela parava com ele todo atolado no seu rabo, enquanto rebolava, apertava e chupava os pr�prios peitos. Aquela mulher estava me levando a loucura....N�o estava mais aguentando e falei que ia gozar....
Ela muito r�pido, saiu de cima dele e, me deixando de p� punhetou pau ate extrair dele minha porra, que jorrou no seu rosto e cabelo.
Ficamos ai suados, com os corpos jogados ao ch�o, enquanto nos recuper�vamos.
Depois disso, tomamos um banho, e voltamos para uma nova se��o, onde me deliciei com sua bucetinha, ate perto do dia amanhecer.
Dinho - [email protected]