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MINHA PRIMEIRA VEZ

Eu tinha na �poca 19 anos, e ainda era virgem. Alguns amigos meus j� tinham transado e eu n�o, me acabava em punhetas intermin�veis, era d�cada de 80 e n�o era comum como hoje as garotas namorarem e j� em seguida transarem cou deixar, ainda mais as de 13-14 anos, tocar nos seios ou algo mais. Era s� beijinhos e quando muito uma m�o boba por cima da roupa, mas nem isto eu tinha feito.

Certa tarde ap�s a aula vou dar uma caminhada em uma pra�a perto de minha casa e l�, como era dia de semana, n�o havia quase ningu�m, um velhinho sentado na sombra de uma �rvore e uma garota que nunca tinha visto antes no bairro passeando com um poodle, ela aparentava ter uns 19 anos ou 19 no m�ximo, era uma bonequinha, loirinha cabelos lisos na altura do ombro, pele muito clara que contrastavam com olhos (depois pude notar) de um azul muito claro, fazia um calor insuport�vel, abafado mesmo, ela vestia um shorts pequeno e apertadinho amarelo e uma blusinha de alcinhas branca estampada de flores amarelinhas, notava-se que estava sem suti�, marcando os pequeninos peitinhos na blusa com os biquinhos paracendo querer fura-la.

Me fiz de distraido e quando estava bem perto dela disse:

Nossa que cachorrinho lindo! e ela simpaticamente respondeu � uma cadelinha, a Lica, e eu ent�o j� querendo puchar assunto falei, Desculpa n�o tinha reparado, posso tocar nela? e a menina falou, claro � bem mansinha. Brinquei um pouco com a Cadelinha sem tirar os olhos das coxinhas da menina, e me levantando falei para ela, nunca tinha visto voce por aqui antes, e ela falou, minha fam�lia mudou para c� semana passada, compramos aquela casa ali, e apontou na dire��o de sua casa, eu fiquei radiante, era uma quadra da minha casa, logo mostrei para ela onde era a minha dizendo que agora eramos vizinhos, e perguntei o nome dela, ela falou, Paty, Patr�cia, mas todos me chamam de Paty, eu me apresentei dizendo, meu nome � Carlos, podemos er amigos n�? onde vc estuda? ela falou que iria come�ar a estudar no col�gio do bairro em mar�o quando come�ariam as aulas (era janeiro), eu fiquei mais feliz ainda, era meu col�gio tamb�m.

Nos despedimos e fui para casa bater uma punheta pensando no corpinho da Paty.

Na tarde seguinte ap�s o almo�o corri para a pra�a, minha decep��o, estava vazia, fiquei por ali na esperan�a que a Paty fosse levar o cachorrinho para passear, passou-se mais de meia hora e nada estava indo embora quando olho para o port�o da casa dela e a vejo saindo, disfarcei e fiquei caminhando, ela n�o estava com o cachorro e vinha na dire��o da pra�a, meu cora��o disparou, fingi n�o te-la visto e quando ela estava mais pr�xima, a chamei, ela sorriu e veio na minha dire��o, dei um beijinho no rosto dela quase instintivamente e senti seu cheirinho gostoso, estava de cabelos molhados o que a deixava ainda mais linda. Falei tudo bem Paty? ela disse sim, eu falo: Estava enjoado de ficar em casa sozinho novamente, e fim caminhar, e ela responde, eu tamb�m. Ficamos conversando um pouco e caminhando ao redor da pra�a at� que criei coragem falei, est� quente de mais, acho que vou para casa tomar um suco e assitir alguma coisa na tv, e ela falou, bem ent�o vou para casa, a� n�o sei de onde tirei cara de pau e perguntei se ela n�o queria me fazer compania, ela pensou um pouco, e falou, n�o sei se meus pais iriam gostar, mas... j� que vc est� sozinho e eu tamb�m, n�o tem mal eu ir l� um pouco, tamb�m estou louca de sede.

Eu quase n�o me cotinha de felicidade, chegamos em casa abri a porta e ela entrou na frente, eu olhava a bundinha dela, naquela tarde estava de mini-saia jeans bem curta, e novamente uma blusa de alcinhas.

Fui direto para a cozinha, peguei um suco servi dois copos e voltei para a sala, ela estava sentada no sofa, e me sentei no da frente dela propositalmente para ver se enchergava as calcinhas dela. tomamos o suco e fui para o sofa do lado dela e perguntei o que ela queria assistir, ela falouque por ela nada, poderia ser uma m�sica se tivesse, coloquei ma musica qualquer e ficamos conversando, falando bobagens e dando risada. Paracia que j� nos conheciamos ha muito tempo. Em v�rias vezes pude ver as calcinhas dela pois era s� ela se descuidar e abrir um pouquinho as pernas que sua micro-saia deixava tudo a mostra.

Numa destas vezes, fiquei olhando de mais pois ela dando uma rizada de uma coisa que tinha lhe contado deixou suas pernas abertas por mais tempo e fixei os olhos em xua xotinha, ela ent�o me vendo ali quase comendo a xotinha dela com os olhos falou, CArlos como vc � tarado, tira os olhos da�.

Eu n�o podia deixar escapar a primeira oportunidade em que ela falava algo que deixasse uma bola picando para entrar no assunto que queria, sexo, e falei, Paty n�o tem como n�o olhar n�, tu �s linda, e est�s com uma roupinha que provoca n�? Pensei que iria levar um tap�o na cara e ela iria embora, n�o sabia qual seria a rea��o dela, mas ela ao contr�rio deu outra gargalhada, ela era muito palhacinha, sempre alegre e rindo de tudo, e falou nossa, como tu � cara de pau, olha e ainda admite que tava me olhando, eu tinha que falar algo que n�o a assutasse mas que n�o esfriase a conversa e falei, Ah Paty, o que � bonito � pra ser olhado n�o �? E ela falou tu me acha bonita mesmo? Pronto, eu estava com queria, e falei tu � linda, toda linda, j� namorou? e ela rindo mais uma vez falou, claro que n�o n�, sou muito nova e meus pais jamais deixariam eu namorar, eu nnca nem beijei, e eu falei para ela, pois somos dois, eu tamb�m n�o. Ela se surpreendeu, e falou, Jura? nem beijou? Eu falei, n�o nunca, mas adoraria... ficou um sil�ncio de segundos intermin�veis.... ela me olhando eu ali do ladinho dela... e ela n�o falava nada, estava s�ria e eu n�o sabia o que fazer, Num movimento que at� hoje n�o sei de onde tirei coragem, a puxei e dei um beijo nela, a primeira rea��o dela foi se afastar, mas como eu a segurei em segundos ela estava correspondendo ao meu beijo. que sensa��o maravilhosa sentir pela primeira vez uma lingua, o beijo foi ficando mais ardente, nos abra�avamos e beijavamos, era gostoso, logo vi que tanto a minha respira��o como a dela estavam ficando ofegantes e ela terminou o beijo, e nos afastando perguntou, somos namorados agora? Eu respondi, teus pais n�o deixam tu namorar, ent�o podemos ser namorados nas tardes, escondidos, e ela sorrndo falou ent�o t�. Puxei novamtne ela e nos beijamos loucamente. Meu pau estava uma pedra de duro. mas neste dia foi s�.

Se passaram as semanas e todas as tardes iamos ou na casa dela ou na minha namorar.

Eu n�o aguentava mais bater punheta, eram v�rias por dia pensando na Paty, at� que uma tarde ela vem aqui em casa e quando abro a porta quase desmaio, ela estava de cabelos molhados, cheirinho de banho, vestindo uma mini muito curta, rodada, e com uma blusa de alcinhas muito decotada e soltinha, n�o colada no corpo, o que dependendo do movimento dela deixava ver seus peitinhos, fomos para o sof�, pedi licensa para ela e fui no banheiro, eu estava de camiseta e com uma bermuda folgada, tirei as cuecas e fui para a sala com a bermuda e a camiseta somente. Come�amos a nos beijar e pela primeira vez fui devagarinho com a m�o em sua barriguinha, a m�o entrou por baixo da blusa senti sua pele macia, vi que ela ficou ofegante, subi a m�o at� tocar em seu peitinho ela se arrepiou toda e parando o beijo falou, vai com calma, tirando minha m�o de seu peito, nos beijamos novamente e voltei com a m�o, agora apertei o biquinho de seu peito, ela se remecheu e tentou se esquivar mas n�o permiti, ela � respirava ofegantemente, meu pau tinha armado a maior barraca na bermuda, do�a de tanto tes�o, desci a m�o e fui para as pernas, nos joelhos e fui subindo sem parar de beija-la, at� que cheguei bem perto da virilha, ela tinha fechado bem as pernas, minha m�o por baixo da saia encontrou a calcinha, ela tentou tirar minha m�o mas insisti, toquei sua xotinha por cima das calcinhas, mas ela n�o abria as pernas, ela estava doida como eu, mas acho que com muito medo, forcei um pouco e ela cedeu entreabrindo um pouco as pernas, o suficiente para meu dedo deslisar por cima da calcinha em toda a extens�o da xotinha, ela gemeu e se contorceu se virando mais para meu lado mas fechando as pernas novamente, mas na posi��o que tinha ficado liberava parte d bundinha, estavamos quase deitados no sof�, e pasei a acariciar sua bunda, primeiro na nadega, apertava e lea gemia sem parar de beijar, passei a beijar seu pesco�o e fui para a orelha, nossa parece que ela ficou doida, gemia e se retorcia, e eua apreoveitando do tes�o dela meti a m�o por baixo da caldinha ebem no meio de sua bundinha, ela tentou tirar minha m�o em v�o, senti o calor do meio da bundinha dela e logo toquei em seu cuzinho que se contraiu e quando toquei em sua xotinha j� molhada ela me empurrou e falou, para...

Foi um balde de �gua fria, mas quando ela se afastou viu meu pau com a barraca armada, meu pau era grande para um garoto de 19 anos (� at� hoje bem maior que a m�dia), e vi que ela ficou fixa olhando para ele, ent�o resolvi falar, Paty, somos namorados, n�o tem mal nenhum, e ela falou sou muito nova pra fazer estas coisas, beijar tudo bem, mas isto n�o, e eu falei mas vc agora tamb�m estava de olho aqui, e mostrei a barraca armada, ela ficou roxa de vergonha e falou � que n�o imaginei que vc estivesse assim, e falei que sonhava com ela todas as noites desde que a tinha conhecido, e que como eramos namorados podiamos ter mais liberdade etc etc... e a puxei e novamente come�amos a nos beijar, estavamos deitados no sof� agora e ela praticamente em cima de mim, eu tentava ageita-la para que ficasse em cima do meu pau que logo consegui, ea sentiu o volume pressionando sua xotinha e minha m�o voou para sua bundinha, ela n�o oferecia resistencia agora estava doidinha, fui subindo sua blusinha e logo consegui tira-la, que vis�o maravilhosa de seus peitinhso passei a chupa-los e ela gemia alto, peguei sua m�ozinha e coloquei em meu pau sobre a bemuda, ela o agarrou e passou a acaricia-lo, eu ent�o comecei a explorar sua xotinha primeiro por cima e depois por baixo das calcinhas, ela respirava muito ofegante e gemia quando tocava seu clitoris, peguei sua m�o e coloquei por baixo da bermuda e ela agarroucom for�a meu pau, nos levantamos e tirei o resto da roupa dela e a minha, estavamos os dois de p� pelados nos olhavamos com a curiosidade de crian�as, a� ela caiu na gargalhada, fiquei sem gra�a e falei do que vc ta rindo? ela ent�o falou ai, desculpa � que to achando legal estar aqui pelada com vc, mas morrendo de medo, olha o tamanho do teu pinto e o tamanho da minha xota, nunca vai entrar, e outra coisa, nem quero, puxei ela pra mim e come�amos a nos beijar, coloquei ela sentada no sof� com as perninas abertas e pasei a chupar sua xotinha, ela gozou logo na minha boca, gemia, gritava, puxava meus cabelos contra xua xota, virei ela de costas com os joelhos no ch�o e o corpo debru�ado no assento do sofa, e continuei a chupar a bucetinha mas agora labia seu cuzinho, ela delirava, a virei de frente e tentei faze-la chupar meu pau ela disse que n�o que tinha noje, mas forcei e ela abriu a boca, meti todo la dentro e ela desageitadamente foi chpando, eu nem sabia o qu era ser chupado ent�o estava uma maravilha aquela carinha de anjo esta com meu pau na boca, me controlei para n�o encher a boquinha dela de porra, a virei de costa novamente, labi seu cuzinho muito e ageitei a cabe�a do meu pau na portinha do cuzinho ela protestou, n�o, eu falei que n�o qero ele dentro, eu tenti for�ar mas ela reclamou que doia etc... no fim ela bateu uma punheta pra mim e enchi a m�o dela de porra.



SE pasaram duas semanas a gente fazendo isto, ficando pelado, se chupando e ela gozando na minha boca e eu na m�o dela.

Um dia estava falando com outro colega e ele me deu uma dica para conversar com um amigo nosso mais velho, ele tem 19 anos, pra ver o que eu faria, fiz isto e ele me disse pra passar um creme ou at� margarina ou manteiga na bunda dela pra entrar mais f�cil.

No dia seguinte depois de muita chupa��o, comecei a chupar o cuzinho dela, ela rebolava aquela bundinha linda redondinha e empinada feito louca quando eu metia a lingua em seu cuzinho, ficava doida, e eu com a dica doa igo j� tinha deixado na sala escondido o pote de margarina, peguei um monte com os dedos sem ela ver sem parar de chupa-la, e passei no cuzinho dela, ela levou um susto com o geladinho e falou o que � isto? eu disse uma surpresa, passei o resto no meu pau e encostei a cabe�a no cuzinho, ela falou, mas agora sem muita convic��o n�o eu n�o quero, e antes de ela terminar de falar a cabe�a tinha entrado fazendo ela dar um grito, em seguida empurrei o resto enfiando at� o talo, fiquei parado e ela me chingando, e ent�o falei, olha j� t� todinho l� dentro, agora relaxa, e comecei a bombar, ver aquela bundinha gostosa bater na kinha barriga, sentir o aperto de seu cuzinho, ela gemia, gritava, me chamava de tarado, de sacana, e senti ela tremer toda e encji o cuzinho dela de porra, Tinha se ido uma das virgindades dela.

Depois ela falou que gostou de ar o cuzinho,e passamos a fazer todas as tardes.

Seis meses depois tirei o cabacinho dela, ali foi sofrido, uma xoxota muito pequena, um pau grosso e grande, sangrou muito, ela se assutou, foram 4 vezes muito sofridas at� ela passar a gostar de foder na xoxota.



Isto fazem 5 anos, namoramos at� hoje, ela com 19 eu 19, hdesde os 19 anos ospais dela deixaram ela namorar e podemos sair a vontade. Continua linda, e cada dia mais tarada, transformei ela numa verdadeira putinha insaci�vel, e tenho que dar conta, porque quer todo dia,´sei que tem muito marmanj�o querendo come-la, mas atendo direitinho, n�o deixo ela com tes�o sobrando pra ningu�m.





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