Cont. A Ninfa Vizinha
Como falei no outro conto, meu nome � Marcelo, sou de Goi�nia, casado. Mas continuando a falar da minha doce ninfa vizinha. Depois de nossa primeira vez, a coisa pegou fogo, n�o pod�amos nos ver que j� d�vamos um jeito de ficar juntos, e com muita sacanagem � claro. Temos uma vizinha comum, que era muito amiga da Ninfa e minha tamb�m. A vizinha morava com a m�e e a av�, e quando estava sozinha em casa, nos proporcionou um �timo lugar pra os nossos encontros, j� que eu n�o podia ficar levando a Ninfa pra motel, uma vez que a danadinha era menor.
E voc�s n�o tem no��o do tanto que os encontros come�aram a se tornar frequentes e calientes rsss. Funcionava assim, ela passava na rua indo pra casa da nossa vizinha, e j� dava aquela olhadinha como que dizendo, e ai vai ter como voc� ir l�. Eu vendo isto, j� dava um jeito de despistar, e sempre dava um jeito de ir e entrar furtivamente na casa da vizinha. E mal entrava ela j� vinha dando um super abra�o e me beijando, a vizinha ainda brincava, e dizia para com isto na minha frente, porque sen�o vou ficar com vontade. Ai n�s entravamos pra uma salinha da casa, fech�vamos a porta e j� caiamos matando, era come�ar a beijar e j� puxar de lado suas blusinhas, m�o passando pelas pernas, bundinha, xaninha, e tirando o shortinho ou quando de sainha, descendo a calcinha. E eu no maximo arriava um pouco a cal�a pra n�o correr muito risco rsssssss. Era descer a cal�a e ela j� grudava no pau e ficava me masturbando e olhando pra mim, e falando besteiras, e eu tamb�m brincando com o grelinho dela, e retrucando ela, ate por o pau na boca dela. E como aquilo xupava gostoso, ela n�o tinha d� n�o, engulia o que podia deixando tudo babado, ia no saco beijava, mordia de leve e sempre olhando nos meus olhos, como que dizendo “ta gostando” rsssss. Tudo muito bom, mas eu tamb�m n�o deixava por menos, numa das vezes que est�vamos juntos pedi pra que da pr�xima vez, ela viesse toda lisinha, que eu n�o queria ver nenhum pelo, e ela aprendeu viu, sempre lisinha, e adorava me ver xupar aquela xaninha, mordiscava e passava a l�ngua pra todo lado, e indo fundo explorando tudo e aproveitando ao maximo o melzinho que ela me dava. Mas o bom foi a primeira vez que comi o rabinho da minha Ninfa, como eu havia dito no primeiro conto, quando eu chupava ela e brincava com o dedo aqui e ali, quando passei ele pelo rabinho, senti que ela ficou el�trica, e assim sendo, dei uma caprichada ali tamb�m, e quando passava a l�ngua pelo rabinho, sentia ele piscando, e comecei a brincar de introduzir o dedo, ela s� roronava, parecia uma gata mesmo.
Nesta sala que tinha virado nossa alcova, tinha um sof� antigo, mas que nos foi muito �til, porque eu colocava ela debru�ada sobre os bra�os e cabeceira do sof�, e chamava a vara, ela ficava numa posi��o muito interessante, praticamente montada no sof�, e toda arrenganhadinha, me dando total vis�o de tudo. Eu sempre come�ava socando forte na xaninha, e comecei a brincar com o rabinho, j� preparando ele pra uma trepada tamb�m, sendo assim, quando eu percebia que ela j� havia gozado, eu s� avisava, agora � minha vez, punha ela pra dar mais uma babada no meu pau, e antes de penetrar, eu tamb�m lubrificava o rabinho com os liquidos dela e minha saliva. Na primeira vez que isto ocorreu, quando eu consegui penetrar a cabe�a, foi ate engra�ado, porque ela montada no sof�, n�o tinha como sair de onde estava, e ela ficou serpenteando entre mim e o sof�, e os p�s tentando for�ar em mim para se afastar, e as m�os arranhando o sof�. N�o podia gritar tamb�m, porque por mais que a vizinha fosse amiga, aquilo n�o seria legal, e ela ent�o s� gemia alto, e eu acalmando ela, e sem movimentar nada, pra ela se acostumar. Ela pedia pra mim tirar, e eu calma, calma, e empurrava mais um pouquinho e parava, e assim foi ate encostar o saco na bundinha dela, quando ela sentiu isto, deu uma suspirada, eu aguardei um pouco mais pra ela se acostumar, e sem movimentar s� dava uma entumescida dilatando o volume do pau, o que j� fazia ela suspirar. E com muito carinho e ainda sem mexer, fui brincando na sua nuca e ouvido, passando as m�os nos seios, ate que peguei a m�o dela e levei junto com a minha na xaninha, e comecei a brincar com os meus dedos e os dela na pr�pria xaninha. Quando senti que ela j� estava no clima comecei a foder de leve, e fui aumentando o ritimo, com ela na siririca, e de vez enquando eu tirava tudo pra ver como tava ficando o rabinho, nas primeiras vezes, ele fechava rapidinho, por�m depois de um tempo, ele se mantinha bem arrombado, e ela, mas voc� ainda n�o gozou, goza logo porque j� n�o estou dando conta rssss. E la ia eu novamente bombar naquele rabinho, ate n�o aguentar mais e gozar muito, mais muito mesmo.
Isto ocorreu v�rias vezes na casa da vizinha, mas tamb�m ocorreu em muitos outros lugares. Essa vizinha inclusive come�ou a tentar for�ar uma situa��o, ela queria que eu a pegasse tamb�m, por�m ela n�o fazia meu tipo, eu n�o conseguia, e como tinha praticamente visto nascer, usei isto como argumento, dizendo que ela era amiga, e que n�o podia acontecer, e ate hoje ela � meio grilada com isto, mas nunca aprontou nada rsss.
Bom eu e Ninfa, nunca pudemos nos assumir, e t�o pouco sum�amos, eu casado, ela tinha os seus namorados e rolos, porque era insaci�vel, e safadinha mesmo, n�o aguentava ver algu�m interessante lhe dar moral. Eu como n�o podia cobrar nada, s� assistia ela aprontando todas, e dava risada porque por mais que n�o fic�ssemos juntos sempre, de vez enquando era nos ver, e era como fa�sca e gasolina. Neste dia rolava, e como rolava, e assim tem sido nossa vida, hoje ela j� tem 28 anos, e faz algum tempo que n�o nos vemos, nos falamos h� alguns dias, mas n�o tivemos oportunidade de nos ver.
No pr�ximo quero contar pra voc�s, sobre uma amiga que ela me apresentou, mas isto � outra hist�ria rsssssssssssss
Continua.......
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