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MEU SEGUNDO HOMEM

Como disse em outro conto (35698)fui Cdsem saber, pois à �poca n�o se usava esse termo delicioso. Simplesmente porque fui seduzido e me entreguei vestido de mulher e foi maravilhoso. Quando me vi num espelho produzida pela primeira vez fiquei fascinada. Estava vendo uma mulher bonita, gostosa e fogosa por sexo. E de fato, quando me entreguei pela primeira vez e depois todas as outras, me sentia e me sinto femea dando prazer a quem estou apaixonada, pelo menos naqueles instantes m�gicos entre duas pessoas.

Fiquei exclusiva do Cl�vis por dois anos, e depois de um ano de rela��o fui morar s� e ampliei meu guarda roupas. Comprava roupinhas lindas, a mini saia estava na moda e eu comprava minis, midis, botas, tudo o que era moda e que at� hoje acompanho. Chegava em casa e me produzia pra mim mesmo sonhando com algum homem, pois j� a essa altura nosso relacionamento havia esfriado pois ele sendo casado tinha suas obriga��es sexuais com a esposa, o que n�o estava dando certo, pois com o meu fogo, exigia muito dele rsrsrss. Meus pais possuiam um apartamento na Praia Grande, (o qual � meu hoje)que num momento de solid�o nas f�rias resolvi ir para l�. Explico que � desse pr�dios antigos de 3 andares, onde todas as portas d�o para um p�tio central, ent�o d� pra se ver quem entra e sai. Nosso � no t�rreo, pequeno com um 1 quarto e quintalzinho no fundo. Estacionei, entrei e vi que teria de fazer uma faxina. Coloquei um shortinho justinho e comecei meu servi�o. quando vejo uma fam�lia chegando no ap ao lado. Ela morena, comum, 2 crian�as e �le alto n�o muito bonito, e uma barriguinha...Como era comum ao fim de tarde sentei na porta do ap e o casal tambem e nos apresentamos. O nome dele era Paulo (ainda �) e eram muito divertidos e como n�o podia deixar de ser a conversa virou pro assunto sexo. N�o havia como esconder minha preferencia sexual devido ao meu jeito j� bem mais afeminado e saiu muita bobagem e muitas risadas e eu de vez em quando olhava para o volume de sua bermuda e ficava assanhada.

De manha cedinho sa�ram pra ir a praia e eu deixei a porta aberta para que ele me visse. Me escondi na parede da cozinha e quando percebi que ele estava passando apareci "sem querer" de regatinha, parte de baixo de um biquininho e tamanquinhos. Ele me comeu com os olhos e me senti devorada, rapidamente me exibi, virei de costas para ele sorrindo e feliz. Terminei de arrumar a cozinha e fui ao banho, mas quando estava pensando em botar minha sunga de sapo e ir à praia ele voltou com a desculpa que precisava ir ao banheiro, pois a praia � perto. �le estava s� de sunga, mais nada, nem chinelos, nadinha. Barriguinha de cerveja, peito peludo, 1,82m (eu 1,67, cabelos loiros compridos na �poca, bumbum arrebitado) e eu num fogo que fazia gosto, apareci todinha na frente dela e ele me disse: voce fica bonita assim e muito sexy. eu disse: a inten��o � essa mesmo, j� colocando a m�o em seu peito, da� fomos para um beijo, ele me passando a m�o e eu virei de costas e sentia seu volume atras de mim. Me esfregava naquele pau. Virei de frente novamente abaixei sua sunga e lambi seu saco, chupei seu pau lindo, reto, n�o muito grande mas grosso e muito cabe�udo, sempre olhando nos olhos e fazendo carinhas de safada (sempre gostei de chupar um pau, olhando pro macho e fazendo carinha de puta) at� que Paulo gozou na minha boca dizendo: engole tudo sua piranha gostosa!

E engoli mesmo era o meu segundo homem e eu tomava o seu leitinho. Me beijou e voltou para a praia com a promessa que na pr�xima noite inventaria algo para nos vermos quando sua familia fosse à feirinha. Nessa noite conversamos como de h�bito. eu , eles e outros vizinhos.

Dia seguinte, praia, almo�o descanso, e a noite chegando. Eu j� sabia que ele iria dizer que ia a um bar pr�ximo encontrar velhos amigos enquanto seu pessoal ia passear.

Eram 18:00 hs fui para o banho, depilei o pouquinho que teimava em nascer, esmalte rosa nas m�os e p�s, calcinha vermelhinha, vestidinho amarelo mini e sand�lias brancas de salto 7 com apenas uma tirinha em cima dos dedos e presa no tornozelo. Maquiagem e cabelos rabo de cavalo, brincos de argolas ( de press�o ainda eu n�o tinha furado as orelhas).

Sinceramente me senti sensual. Ouvi que eles estavam saindo eram 20:00. Deixei a porta destrancada (j� combinado) e sentei no sof� esperando ansiosamente. Ele chegou, entrou e para provocar cruzei as pernas deixando as coxas a mostra. Eu queria ser devorada, estuprada arreganhada, mas me contive. Ofereci uma bebida e tomamos abra�ados no sof�, quando ele tirou o copo de minha m�o e me beijou. Chupava minha lingua com gosto e eu abri minha boca o mais que podia pra receber sua lingua, sua saliva, seu h�lito de whisky. Com habilidade me pos de lado no seu colo, enlacei seu pesco�o e continuamos a nos beijar com ele passando a m�o em minhas pernas (adoro isso at� hoje). Levantou pegou em minha m�o e disse : quero te comer! e respondi quero ser sua! a sua Carlinha! Fomos para a cama e sempre nos beijando, fomos tirando a roupa um do outro. Fiquei s� de calcinha e ele de cueca que puxei com os dentes at� os p�s. e que p�s! N�o resisti ao 43 lindo. Peguei seus p�s e lambia cada dedo com voracidade beijava a sola e passava na minha cara, subi pelas coxas e comecei lamber usa virilha, passava a lingua na virilha, no saco e no outro lado da virilha, fazendo um "W" at� que cheguei no que eu queria. Duro por minha causa, eu lambia, chupava, passava a lingua na cabe�a e descia e engolia. Fazendo meu homem gemer bastante. Eu j� estava sendo "xingada" e isso me dava mais tez�o ainda. at� que Paulo me virou de costas e disse abre! Obedeci e abri e senti a lingua, �mida, molhada tentando ser bastante dura que com a ajuda de um depois dois dedos entrou no meu buraquinho e mexia gostoso. N�o aguentado eu pedia: Por favor me fode meu amor, me arromba meu macho. ele dizia: cala a boca vaca, voce vai receber meu pau agora. Pos na portinha e socou de uma vez. Socou tudo. Apesar que j� estava abertinha, doeu e eu dei um grito: Aiiiii seu FDP!!!. Ele tirou e me deu um tapa na cara. N�o era o meu pau que vc queria? E agora seu viado vai querer ou n�o? TA fugindo? eu chorando me abracei a ele e pedi desculpas mas expliquei que queria devagar e com carinho. Eu nunca tinha apanhado de homem e confesso que passada a dor fiquei com mais tez�o ainda. Ele arrependido me fez um carinho e de novo de 4 pos o cabe�udo na minha entradinha e desta vez devagar. Eu gritava, batia os dentes e mexia e mordiscava o pau dele com o cuzinho fazendo ele urrar e dizer que era a bundinha mais gostosa que ele havia comido.

Me virou, me pos de frango assado e enquanto me fodia me beijada, esfregava sua cueca na minha cara e seu pau entrando e saindo at� que com seu urro veio seus jatos invadindo meu cuzinho que tambem nao aguentando gozei na minha barriga e peito. Eu estava satisfeita. fui daquele homem. eu estava me soltando da paix�o pelo Cl�vis. A partir desse dia sozinha no quarto à noite, decidi que sendo independente n�o devia ficar preso a um homem e que eu seria a

Carlinha que sairia com outros homens e conheceria a vida. Apesar de trabalhar vestido de sapo sempre foi como CD que curti a vida e tive muitos homens e at� hoje sou feliz.

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