Foi assim que me descobri – Novo Coleguinha, Antigas Brincadeiras
Desde muito novinho eu sabia exatamente o que queria. Nunca tive essa de entrar em crise existencial devido a minha sexualidade. Sempre soube que meu neg�cio era meninos. N�o que n�o achasse as meninas bonitas, mas eu sabia que minha onda era ser a alegria da meninada.
Dar o cuzinho para os meninos do condom�nio onde eu morava com minha fam�lia se tornou um h�bito. Todos os dias, invariavelmente, com chuva ou com sol, eu estava sempre dando para algum menino, bastava aparecer a oportunidade. Eu simplesmente nunca negava! Se algum menino quisesse me comer, bastava me pedir, que eu dava... Mesmo porque, eu sempre gostei. Teve dias de fazerem fila para me tra�arem a bundinha... Mas, apesar de serem muitos meninos, apenas um realmente me fodia como um macho, pois o resto s� ficava enfiando seus pintinhos no meu buraquinho e mais nada. Contudo, Dudu era diferente. Por ser mais velho que os outros, Dudu me comia de verdade e gozava dentro de mim... Esse sim foi o respons�vel pela minha descoberta pessoal!
Durante muito tempo, eu fiquei dando para os meninos do condom�nio. �s vezes para um, às vezes para dois ou mais. Mas, o Dudu, sempre me pegava sozinho. Me fazia chupar seu cacete, me comia com vontade, dizia que eu era a “mulherzinha” dele, e n�o se importava se eu desse para os outros meninos, apenas queria me foder de vez em quando... Eu, verdadeiramente, tinha um vid�o! Por�m, como tudo na vida tem um “por�m”... Minha fam�lia e eu tivemos que nos mudar para outro bairro, tamb�m no Rio de Janeiro, e justamente por isso, nunca mais voltei para o meu antigo condom�nio, deixando para tr�s um s�quito de f�s e Dudu, a quem devo muito, e nunca puder agradecer por tudo que ele me proporcionou.
No novo bairro as coisas eram diferentes. Os meninos eram mais soltos, mais independentes, menos ing�nuos, falavam muitos palavr�es e j� tinham pose de adultos. Logo percebi que n�o daria para eu manter a mesma postura de menininho indefeso, se eu quisesse me enturmar. Nos primeiros contatos com os meninos da rua, como sempre acontece, fiquei meio constrangido e muito t�mido, mas em pouco tempo j� estava me dando bem com meus novos coleguinhas. Entre eles havia um que me chamava muito a aten��o, n�o pela sua beleza, ou intelig�ncia, mas pelo seu tamanho, apesar de ser um pouco mais velho que eu, acho que ele deveria ter na �poca algo em torno de 19 ou 19 anos, enquanto que eu contava com 19 para 19 anos. Maurinho era alt�o e corpulento, muito lento no racioc�nio e bastante desajeitado, o que o fazia ser motivo de tro�a para a molecada, que o chamava de retardado. Justamente por isso, acabamos nos aproximando e nos tornando amigos.
Certo dia, est�vamos eu e Maurinho conversando no larguinho que ficava no final da rua, onde tinha uma pracinha. E n�o sei como dizer, muito menos quem puxou a conversa, come�amos a falar de “me�nha”, como � que era, como se fazia, e acabamos concordando que para fazer tinha que ser com algu�m que se confiasse muito, n�o podia ser com qualquer um. Maurinho, do nada me perguntou se eu j� tinha feito “me�nha” alguma vez. De in�cio eu neguei, mas depois que ele me confidenciou que fizera umas duas vezes com outros meninos, os quais haviam se mudado para outro bairro, acabei confessando que tamb�m j� fizera. Logo que ouviu minha confiss�o, Maurinho se transformou. Queria por que queria saber se eu tinha comido ou apenas dado. Respondi que as duas coisas, o que parece ter surtido um efeito meio broxante no meu novo amigo, mas acabei dizendo que na verdade eu havia dado e n�o havia comido ningu�m... Meu “feeling” estava certo, pois rapidamente Maurinho voltara à postura anterior, e estava visivelmente excitado... Ele, ent�o, fez quest�o de deixar claro que ele apenas comera os meninos, mas que para ele um amigo dar o c� para o outro era normal, que isso n�o fazia do camarada um “viadinho”, ao contr�rio , isso era sinal que o camarada n�o se importava com o que os outros pensavam, etc. Eu, por minha vez, j� havia percebido para onde que essa conversa me levaria... Eu sabia que em pouco tempo estaria levando a pica de Maurinho no c�, como eu levava de Dudu e dos meus amiguinhos do condom�nio que eu havia morado, mas resolvi ficar quieto ouvindo o desenrolar daquela conversa. Maurinho continuava a falar que a me�nha era uma prova de amizade e tanto, que s� um cara que era muito amigo do outro � que dava o c� para esse amigo comer. Amigo que era amigo mesmo fazia assim, dava o cuzinho para o amigo e n�o falava nada para ningu�m, por que isso n�o era ser comentado nem para a m�e da gente! E arrematou com o seguinte argumento: Homem que � homem de verdade n�o fala nada para ningu�m, s� conta as coisas para o seu melhor amigo! A essa altura eu estava doido para dizer que queria fazer “me�nha”, mas me contive. Num dado momento, Maurinho me perguntou se eu confiava nele, ao que eu respondi que sim, j� imaginando onde aquilo ia dar. Da� ele disse que tamb�m confiava muito em mim, ao que eu agradeci. Depois ele virou-se para mim e disse:
- Poxa, se voc� confia em mim e confio em voc�, ent�o a gente pode fazer uma “me�nha”, n�?! – a vontade de ter o cuzinho preenchido bateu na hora, um friozinho na barriga e um calafrio que percorreu minha espinha serviram de confirma��o para meu desejo, e eu respondi.
- U�... Para mim, tudo bem, pois sei que voc� n�o vai ficar falando por a�! – exclamei.
- Ent�o a gente pode fazer, n�?!
- �... – conclu�.
- Voc� sabe de algum lugar onde a gente possa ir? – perguntou meu novo coleguinha.
- Se a gente ficar quietinho, num fizer barulho, a gente pode ir l� em casa, no quartinho da garagem, mas num pode fazer um barulhinho, hein?! – propus. Maurinho concordou e l� fomos n�s... Entramos em minha casa, p� ante p�, evitando sermos vistos e procurando n�o fazer nenhum barulho. Fomos para os fundos da casa, para o quartinho que ficava atr�s da garagem, onde era guardado um monte de bugigangas. Logo que entramos, Maurinho viu um colch�o velho e o jogou no ch�o, depois encontrou um cobertor e cobriu o colch�o com ele. Por fim, sem dizer nada, come�ou a tirar a roupa, o que eu entendi como um sinal para eu fazer o mesmo. E assim eu fiz... Quando eu olhei para o meu novo coleguinha nu, quase ca� para tr�s. Ele n�o era s� grand�o e corpulento como eu dissera, mas tinha uma piroca enorme e cheio de pentelhos... Bem, ao menos para mim, parecia! Pois, certamente era maior do que a de Dudu e a dos outros meninos para quem eu j� havia dado o cuzinho. Nesse momento um misto de vontade de sentir aquela tora dentro de mim com o medo de n�o conseguir receber aquilo tudo, tomou conta de mim. Eu n�o sabia o que fazer, mas n�o desgrudava os olhos daquele cacet�o pendurado entre as pernas de Maurinho. Foi a� que meu coleguinha, mostrou seu lado nada “retardado”, e disse:
- Deita de barriga para baixo. – instantaneamente caiu minha ficha... Ele j� havia feito aquilo antes! Meu amiguinho “mondrong�o” n�o era nada bobo, ele sabia exatamente o que era para fazer... Obediente, como sempre, me deitei de bru�os sobre o colch�o e abri as pernas, deixando minha bundinha livre para a sua investida. Maurinho se colocou entre minhas pernas, apontou seu piruz�o na entradinha do meu c� e for�ou a penetra��o... � claro que “à seco” o pauz�o n�o entrou, e quando eu j� estava pronto para sugerir um “cuspinho”, meu coleguinha simplesmente se colocou de p� e ordenou:
- D� uma chupadinha nele para ele poder entrar no seu c�. – disse. Da� eu fiquei de joelhos, peguei o pint�o dele com as m�os e coloquei na minha boca. Uma sensa��o gostosa de sentir aquela massa na boca foi tomando conta de mim, em segundos eu havia babado tanto o pauz�o dele que quase deslizava inteiro at� minha garganta. Mesmo comigo chupando, mamando com vontade, o pic�o de Maurinho n�o ficava completamente duro, mas era macio e corpulento como o dono.
Maurinho, ent�o, voltou a me mandar para ficar deitado de bru�os no colch�o para ele me penetrar. Malandramente, peguei uma boa quantidade de saliva que escorria pelo saco dele e aproveitei para lubrificar meu buraquinho. Maurinho postou-se novamente atr�s de mim, apontou a cabe�a do pauz�o na entradinha do meu c� e come�ou a for�ar a entrada. Nesse momento, voltei-me para tr�s e pedi para que ele fizesse devagarzinho, pois o piroc�o dele era muito grande e eu nunca havia dado c� para algu�m com um pic�o t�o grande, etc.
Ouvir aquilo o deixou um tanto orgulhoso e confiante, ent�o ele disse para eu ficar quietinho, pois ele iria ser muito carinhoso comigo, j� que eu estava dando para ele a maior prova de amizade que um homem poderia dar para o outro. Lembro de ter pensado: “Sei... Se dar o c� � prova de amizade, comer o meu c� era prova maior ainda, n�?!” - mas, realmente, nesse quesito ele foi nota dez, ele foi enfiando a pica com tanta maestria que eu fiquei impressionado, pois, mesmo sentindo uma dorzinha, eu queria que ele metesse a piroca toda dentro de mim... E olha que estava doendo, pois fazia meses que eu n�o levava no c�! Em poucos instantes o cecet�o estava completamente alojado dentro de mim. Maurinho, mostrando-se experiente, n�o ficou apenas me com o caralh�o dentro e mim, n�o. Assim como Dudu fazia comigo, ele puxou, lentamente, o caralho para fora e voltou a me penetrar, causando em mim um prazer indescrit�vel. Foi a� que eu notei, pela primeira vez que meu pauzinho estava duro, como o dele... E babava! Com toda aquela jeba metida dentro de mim, eu n�o tinha muito que fazer, apenas esperar o desfecho da “me�nha”... Foi a�, que ele passou a se movimentar de um lado para o outro, da esquerda para a direita, o que me dava muito, mas muito, prazer. Esse movimento fazia com que seu pau, volta e meia, escapasse de dentro de mim, o que o levava a met�-lo novamente, cada vez com estocadas mais bruscas, arrancando de mim gemidos e suspiros... Maurinho, suava em bicas e grunhia como um animal. De repente, ele come�ou arfar como quem estivesse passando mal, at� que eu senti jorrar algo dentro de mim, e a lembran�a do Dudu jorrando dentro do meu c� veio à tona, me deixando extasiado! Logo, Maurinho desabou em cima de mim, completamente encharcado de suor, exausto de prazer e com uma cara de quem conseguira algo surpreendente. Ele me abra�ou e ca�mos para o lado, seu cacete foi escorregando para fora de mim e ele, me enchendo de beijos, disse que havia gozado no meu c�! E que aquilo tinha sido maravilhoso, por isso queria fazer de novo... Entretanto, havia um problema, eu estava com uma vontade louca para ir ao banheiro, por isso pedi para que ele voltasse outro dia que eu daria para ele de novo, pois tamb�m havia gostado! Feliz, Maurinho se vestiu e antes de ir embora, fez quest�o de me abra�ar e dizer que eu era um �timo amigo!
No banheiro de minha casa, estranhei n�o ter defecado, mas expeli uma gosma branca que havia ca�ra dentro da �gua do vaso sanit�rio, que eu pensei se tratar da saliva de Maurinho, mas era porra, que eu nem sabia direito como era... Meu cuzinho estava meio dolorido, mas a vontade de dar o c� para ele de novo era muito maior que qualquer desconforto que pudesse estar sentindo. No dia seguinte, repetimos a dose, tudo com o mesmo roteiro, sem altera��o alguma, fizemos exatamente tudo que hav�amos feito no dia anterior, com exce��o do tempo que perdemos tentando a penetra��o a seco! Eu adorava dar para o Maurinho, achava tudo �timo, s� n�o entendia o motivo de ele explanar tanto sobre a confian�a de um amigo ao outro, de como isso era apenas uma demonstra��o de pura amizade, etc. Para mim, eu estava mais do que convencido de que eu era a mulherzinha dele, e n�o estava nem a�! Muito ao contr�rio, adorava a id�ia de dar o c� para ele e ponto final. Eu sabia exatamente o que queria...
Durante dois anos, Maurinho me comeu todos os dias, sem faltar um dia sequer, at� mesmo quando minha fam�lia viajava, eu conseguia que minha m�e conversasse com a m�e dele e a convencesse de deixar que ele viajasse conosco, por isso, aos poucos fui me soltando e me tornando ainda mais passivo. Maurinho, agora n�o me comia apenas de quatro, mas deitado de bru�os, de p� e me fizera at� sentar em cima do pau dele uma vez. Eu me sentia realizado, at� que um dia, depois dele ter me comido duas vezes seguidas, ele me contou que sua fam�lia iria se mudar aquela semana, para um bairro nas proximidades do que n�s mor�vamos. Me senti meio que tra�do, mas perguntei se ele continuaria vindo me ver e ele disse que nada mudaria entre n�s, pois continuaria estudando na mesma escola que eu estudava. E, realmente assim foi, mas as aulas terminaram, as f�rias vieram e Maurinho deixou de dar sinal de vida...
Dois meses depois, no in�cio do ano letivo, para minha surpresa, num barzinho perto da escola l� estava o Maurinho me esperando. Fiquei todo feliz e contente por estar encontrando com ele outra vez... Maurinho me apresentou um amigo que o acompanhava, seu nome, se n�o me engano, era Ângelo. Eles queriam que eu fosse com eles at� o bairro que Maurinho agora morava, mas eu n�o aceitei. Nem tanto por esperteza, mas por pura pregui�a, aleguei que eu tinha que estudar, fazer o dever de casa e n�o estava nem um pouco disposto a ir para casa de ningu�m para dar o c�, ainda mais que o amigo dele era muito mais velho que n�s dois e, certamente, eu teria que dar para ele tamb�m! N�o senti nenhuma maldade da parte de Maurinho, tanto que os chamei para irem l� para casa, mas o tal Ângelo n�o aceitou e insistiu muito em irmos para o bairro deles. Como eu n�o topei, eles foram embora e nunca mais eu vi, ou tive not�cias do Maurinho...
Contudo, como eu j� dissera anteriormente, eu agora morava em um bairro de meninos mais espertos... E eu estava pronto para outro!