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JULI SE LIBERTANDO

Meu nome � L�o, tenho 27 anos e moro no Rio, depois de ler muitos contos no site resolvi contar algumas das minhas hist�rias, desde j� digo que s�o hist�rias absolutamente reais.



Bem Sou branco, cabelo castanho e olhos azuis, 1,78m, me acho um cara atraente, mas nada de outro mundo. Tenho o corpo definido, mas n�o muito musculoso.



Bem minha primeira hist�ria aconteceu h� alguns anos atr�s e foi muito marcante pra mim, estava no sexto per�odo da faculdade de Direito aqui no Rio em uma dessas rodinhas de amigos no corredor quando uma amiga em comum me apresentou a Juli, uma lorinha linha de olhos castanhos, 1,65m e um sorriso daquele que deixa qualquer um louco. Juli era caloura, tinha 20 aninhos e estava maravilhada com todas as novidades de uma faculdade.



Em algumas semanas Juli passou a frequentar nosso grupo de amigos, no princ�pio meio t�mida, mas depois come�ou a se soltar e acabamos nos dando muito bem pois curt�amos os mesmos assuntos e tal. Num dessas reuni�ezinhas ap�s a aula apareceu o namorado dela, um menino de 19 anos, namoradinho da escola, estavam juntos a 3 anos e claramente dava pra perceber que era ciumento e que ela estava incomodada com isso. Fato que depois ela me confirmou em outra conversa dizendo que tinha muito carinho por ele, mas que achava que o namoro estava na mesmice e sentia falta de outras coisas (papo de menina novinha q s� teve o primeiro namorado e se deslumbra quando entra na faculdade N�??).



Pois bem eu mantinha a rela��o apenas de amizade com e Juli at� que em um chopinho entre amigos a galera estava mais animada, bebendo muito quando (como de costume nas bebedeiras) o papo acaba indo pro sexo, a Juli estava NE, t�mida at� que a Samara (a nossa amiga em comum) botou ela na roda perguntando com era o namorado dela na cama .... acho q em condi��es normais ela se recusaria a responder essa pergunta, mas como j� tinha bebido algumas e junto com a raiva que estava do namorado ela acabou resumindo ela assim: ele � b�sico!! Auhuahuaa todos rimos e outra amiga nossa a Drica (que j� dei uns pegas) soltou: ahh ent�o ele tem q aprender com o l�o ... pq ele � completo huahuahua todos riram denovo mas reparei um soriso diferente na Juli e seus olhinhos brilharam. A partir desse dia nossa rela��o mudou, comecei a fazer algumas brincadeirinhas mais ousadas, piadinhas, e ela morria de rir de tudo ...



At� que a turma resolveu fazer um churrasc�o na cobertura de um amig�o em Botafogo mas durante a semana fiquei um pouco decepcionado pq a Juli disse que n�o iria pq o mala ia ter q estudar e n ia gostar dela ir sozinha ... mas eis que no s�bado a tardinha ela aparece no churrasco, mais linda que nunca com uma blusinha decotada destacando seis seios m�dios e uma saia cobrindo parte de suas coxas grossas e sua grande bunda (grande mesmo a juli � aquela baixinha de 1,65m + ou – que tem uma cinturinha fina e bund�o), e o melhor, estava sozinha. Rapidamente ela veio at� mim e disse queresolveu ir pro churrasco estava puta q tinha brigado com o namorado pelo ci�me dele e resolveu vim pro churras sem avisar nada a ele mesmo. Tratei de mudar de assunto pra ele se distrair e arrumei uma cervejinha bem gelada.



Depois de algumas horas Juli j� estava altinha e dan�ando funk freneticamente, parecia realmente estar descobrindo a liberdade de curtir a vida, eu me aproximei dela e disse no ouvidinho que ela se ela n�o parasse iria agarrar ela ali mesmo. Juli deu aquele sorriso q s� ela tem e disse q tinha namorado e ent�o era pra eu s� ficar olhando, mas l�gico que eu n�o obedeci e resolvi arriscar um beijo, ela desviou alegando que n�o iria fazer isso na frente de ningu�m pq alguem pederia conhecer o namorado dela e tal ... ok ... fui dar uma volta ....pegar outra cerveja e quando entrei na parte interna da cobertura vi ela entrando no banheiro, dei um pique e travei a porta antes dela entrar, empurrei ela pra dentro tranquei a porta e dei um beijo de tirar o f�lego na menina que tentou ainda falar algo, mas logo desistiu e se entregou. Eu comecei a passar a m�o em seu corpo, suas coxas e j� tava subindo por baixo de sua saia quando ela puxou minha m�o e colocou de volta em sua cintura, mas com uma lambidinha na sua orelhinha ela se denunciou de vez deu o primeiro gemidinho e as pernas ficaram bambas e eu me aproveitei desse seu transe pra num movimente tirar seus seios para fora do decote e cair de boca sem dar tempo pra ela reagir ... ela tava louca j� puxava meus cabelos e se contorcia quando ouvimos um barulho perto da porta do banheiro, juli se assustou falou pra sairmos de la pq toda hora alguem usava aquele banheiro, e ela tinha raz�o.



Chamei ela pra agente sair do churrasco e ir pra outro lugar mas ela disse q n�o iria, que sabia muito bem onde isso iria dar e que n queria perder o controle... mas ai lembrei que meu carro estava na garagem do pr�dio desse meu amig�o e perguntei a ele se tinha c�mera na garagem dele ... ele deu uma risada percebendo minhas inten��es e disse que n�o e que era s� pra eu disfar�ar se entrasse algum carro mas como j� era tarde tava tranquilo. Ent�o convenci a juli a ir pro meu carro pra agente ficar um pouco sem ningu�m nos vigiando.



Mal entramos no carro eu puxei ela pro banco de tr�s e quando ela se preparava pra reclamar e dizer que algu�m poderia ver agente eu j� mordia seu pescocinho deixando ela louca de novo ... dessa vez minha m�o n�o encontrou resist�ncia at� chegar at� aquela bunda maravilhosa por baixo da saia, Juli ainda tentou me convencer a parar mas naquela altura ela n�o convencia nem mesmo a ela. Levantei sua saia at� a cintura revelando uma calcinha rosa de renda pequena que se perdia completamente dentro de sua bunda. Enquanto elogiava sua calcinha minha m�o j� acariciava sua bucetinha por cima do pano e com a outra dei um leve pux�o no seu cabelo loiro liso. Juli disse que sempre quis que seu namorado puxasse seu cabelo mas ele n�o gostava .... eu respondi que ele tinha que aprender que ela era do tipo de mulher que � recatadinha mas que gosta de ser tratada como uma piranha na cama, Juli se espantou com meu coment�rio e j� ia come�ando a dizer que n�o � bem assim quando eu dei outro pux�o e ela desistiu dizendo que eu tinha raz�o e entendia ela perfeitamente, nesse momento eu fui no seu ouvidinho e disse ent�o hj eu vou te fazer a putinha que vc sempre quis ser ... sua calcinha encharcou na hora e sua m�o at� ent�o meio perdida procurou meu pau por cima de minha bermuda. Numa puxada s� rasguei a calcinha dela ela amea�ou reclamar que tinha machucado, mas meus dedos j� passeavam por seu clitores fazendo ela s� gemer algumas palavras mandei ela ficar quieta e ela fez sinal de positivo. Tirei minha bermuda e ela mesmo tirou meu pau pra fora de sua cueca come�ando a bater uma deliciosa punheta pra mim.



A essa altura j� tinha esquecido de disfar�ar quando entrasse algum carro, nem sei dizer se entrou algum na verdade, comecei a lamber seus seios e descer ate sua xana deliciosa, com poucos cabelos bem aparados lambia tudo e juli n�o parava de gemer botei ela de bru�os e me perdi naquela bunda que tanto desejava ... mordia as n�degas enquanto masturbava ela, depois lambi seu cuzinho fazendo ela delirar e dizer que tamb�m nunca tinham feito aquilo com ela ... depois disso peguei ela de novo pelos cabelos mandei ela pagar um boquete pra mim com uma verdadeira putinha, e ela n�o perdeu tempo come�ou lambendo desde a base at� chegar a cabe�a e depois chupou com muita vontade por uns 19 minutos at� eu levantar ela colocar a camisinha e dizer que ia comer ela bem gostoso .... passei a pincelar o pau na sua xotinha e ela se contorcendo ... fiquei algum tempo assim at� ela n�o aguentar mais e pedir pra colocar eu disse que s� se ela pedisse igual a uma puta ... ela ent�o me olhou com aquele rostinho lindo de anjinho e pediu: me come, mete seu pau na minha buceta meu macho ... botei um pouquinho e fiquei aos poucos colocando e tirando at� ela pedir: mais ... mete mais me fode, me fode, ai n�o resisti e coloquei tudo de uma vez (meu pau n�o � t�o descomunal, tem 17cm ... mas � grosso), juli fez cara de dor na primeira estocada, mas a partir da segunda seu semblante passou a ser s� de prazer, comecei a falar besteira no seu ouvido ... chamando ela de piranha, que saiu de perto do namorado pra da pra outro e ela delirava, me chamava de safado, dizia que meu pau era delicioso ... eu adorava ver a menina recatada se comportando como uma verdadeira piranha de luxo, Juli n�o aguentou e anunciou que ia gozar pela primeira vez na pica de outro homem e gozou gemendo muito , dei outro beijo nela e virei ela de costas para comer ela de quatro vendo aquela bunda que tanto sonhava, juli n�o demorou muito a come�ar a gemer de novo, dei alguns tapas na sua bunda, puxei seus cabelos e ela s� pedia mais e mais, fui no ouvidinho dela e perguntei se ela tava gostando se ser uma putinha, ela dizia que sim que queria ser sempre minha puta, que minha pica era muito mais gostosa do que a do corninho (acreditem esse era os termos que ela usava).



Nesse momento estava segurando meu gozo j� fazia algum tempo, mas antes queria mais ainda, disse a ela que queria comer sua bundinha, juli de imediato disse que nunca rinha dado, que morria de medo, cortei ela dando mais um tapa e dizendo que puta de verdade tem que dar o cu e desci meu rosto pelas suas costas at� voltar a lamber seu cuzinho apertadinho depois lambi mais uma vez sua xota e comecei a enfiar um dedo no seu anelzinho, juli, entre gemidos, dizia que n�o, n�o, eu mandava ela ficar quieta e continuava, quando senti ela bem excitada levantei molhei meu pau em sua xota molhada e apontei na entrada do cuzinho fui for�ando aos poucos, pra ela ir se acostumando, passei a masturbar ela e isso teve um efeito maravilhoso, juli sentia tanto tes�o que parou de reclamar da dor, meu pau foi entrando quase todo e ent�o comecei a bombar na sua bunda, era incr�vel, ela tava adorando aquilo eu continuava chamando ela de piranha, vagabunda, perguntei pra ela onde o namoradinho achava q ela tava, ela respondeu que ele devia achar que ela tava em casa chorando quando na verdade ela tava dentro de um carro num garagem de um pr�dio dando a bunda pra outro homem. Juli disse que tava gozando de novo, j� era a terceira ou quarta vez, eu tava quase quando tirei meu pau, arranquei a camisinha e botei ela pra chupar mais, dava pauladas na cara dela, dizia que pra terminar o servi�o a puta teria que levar porra na cara, ela n�o tinha mais for�a pra recusar nada, chupou meu pau at� eu come�ar a gozar na boca, na cara, pesco�o, cabelo, tinha porra pra todos os lados.



Ficamos alguns minutos parados at� Juli virar pra mim e esbo�ar falar alguma coisa, de imediato interrompi ele e disse q ela podia ficar tranquila pq eu n�o iria contar nada pra ningu�m e que tamb�m n�o estava pensando nada errado dela por ela estar realizando essa fantasia. Juli limpou o rosto com a calcinha rasgada e fomos embora, deixei ela perto do pr�dio dela em Ipanema, nos beijamos mais uma vez ela me agradeceu e saiu do carro rebolando lindamente e olhando para tr�s de forma sacana com o rosto todo melado de porra, sem calcinha por baixo da saia, mas feliz, mto feliz.



Depois disso ela passou a curtir mais a vida, seu namoro terminou com era de se esperar e tivemos v�rios outros momentos juntos, pensamos em namorar, mas logo desistimos pq ela precisava dessa fase soltinha, mas at� hoje somos amigos, muito ligados e confidentes, nos entendemos perfeitamente.





Espero que tenham gostado, tem diversas outras hist�ria deliciosas que vivi e vou aos poucos contando elas aqui pra vcs.

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