Dia como outro qualquer, aquela ter�a feira, come�ou mon�tona. Acordei, tomei um r�pido caf� e ao ler o Di�rio Catarinense, na coluna social, vi a foto de uma maravilhosa garota, que, de forma muito sexy, fazia pose para o fot�grafo. N�o sei por que, mas aquele rotineiro ato de ler o jornal seria o divisor de �guas, do meu dia, qui�� da minha vida.
Fui para o banho e inevitavelmente, mandei umas das melhores punhetas dos �ltimos tempos. Me tocava imbu�do dos mais intensos desejos e relembrei v�rias mulheres, que ao longo da vida, tive o prazer de estar. Como algumas delas j� comentaram, fato que sempre achei engra�ado, naquela vez, tamb�m descarreguei um rio de porra. Pena que ao inv�s de ter gozado em um rosto lindo, foi tudo ralo a baixo...
Mas como dito antes, o dia n�o seria mais o mesmo. Cheguei no trabalho, resolvi algumas pend�ncias e liguei o computador. Baixei os e-mails e um deles me chamou a aten��o. Uma amiga (casada), que fazia um tempo que n�o via, pedia para me adicionar no facebook. Logo entrei no site e aceitei a solicita��o e logo mandei uma mensagem. Passei o resto da manh� na expectativa de receber a resposta. Ainda estava envolvido com o tes�o do banho.
Era quase meio dia, quando leio o recado da “Del�cia”. Ela como sempre, charmosa, em poucas palavras conseguiu acender a fantasia que sempre tive por ela. Claro que pela condi��o de casada, eu sempre respeitei, mas n�o podia segurar a vontade de beijar todo aquele corpo.
Mensagens a parte, trocamos msn e ali come�ou uma nova hist�ria. A “Del�cia” me disse que estava bem, que havia adquirido uma loja em outro munic�pio, mas morava ainda em sua cidade natal. Vivia ent�o, viajando pra cima e pra baixo. Foi nisso que ela comentou que sentia falta de algumas coisas.
Por instinto, sorrateiramente perguntei se uma dessas faltas seria a minha pessoa. Parecendo brincadeira disse que poderia ser. Deu a risada t�pica do msn e depois colocou o bonequinho (emoticon) envergonhado. Ent�o eu escrevi que mesmo sabendo que n�o era verdade dela, preferia acreditar no contr�rio, pois sempre a achei maravilhosamente tentadora. Sabia que naquela frase poderia estar o t�rmino da nossa conversa, tamanha a ousadia, mas o que eu teria a perder n�¿¿¿
A demora para responder me deixou nervoso, afinal, n�o sabia como ela havia interpretado o que eu disse; at� que respondeu dizendo que tentador seria me rever. Estava ali escrito ali, tudo que eu mais queria ler.
O foco da conversa mudou instantaneamente. Logo teclei que se isso acontecesse (nos revermos), talvez, eu n�o conseguisse me segurar. E o papo seguiu desta forma:
Ela: Por que voc� diz isso¿
Eu: Por que desde aquele tempo eu sempre tive sentimentos diferentes por ti.
Ela: E por que nunca me disse nada¿
Eu: N�o sabia como voc� reagiria, afinal �s casada.
Ela: Bobagem. Voc� � de fantasiar¿
Eu: Talvez n�o exista algu�m que tenha mais fantasias do que eu kkkkk.
Ela: D�vido ser mais do que eu, mas se � assim ent�o realiza uma minha¿
Nesta hora minha perna estremeceu e a oportunidade de estar com aquela mulher mexia comigo
Eu: Claro, fa�o o que voc� quiser.
Ela: Olha, Olha... n�o achas perigoso, j� que n�o sabes do que se trata¿
Eu: Por ti eu corro risco. Diga o que voc� tem para mim.
Ela: Amanh� voc� estar� na sua cidade¿
Eu: Sim.
Ela: Ent�o amanh� vai às 19 horas no ponto tur�stico (n�o posso citar qual), da tua cidade. (depois eu soube, ela havia comprado um ap aqui). Na frente tem um pr�dio azul, apartamento 301. Ok¿
Eu: Ok, estarei l�...
Ela: Ent�o �timo, amanh� conversamos. Beijo. Fui.
Subitamente ela escreveu a �ltima frase, se despediu e saiu.
Quando vi, n�o tinha almo�ado naquele dia e j� eram 19 horas. Foi dif�cil voltar para o trabalho. Fiquei na expectativa do pr�ximo dia e ele chegou.
Naquela manh� eu fui para o trabalho e adiantei minhas coisas, sabia que a tarde seria diferente.
Antes mesmo das 19 horas eu j� estava no local. Olhei para o pr�dio e vi movimenta��o no andar. Chegou o momento, ent�o apertei a campainha e escutei a sua voz no interfone, autorizando a minha subida, mas pediu que eu fosse de escadas.
Lembro que mesmo sendo dia, os corredores estavam bem escuros, as luzes n�o acendiam... Quando passei pelo segundo andar, tive a sensa��o de algu�m ter passado por tr�s de mim, olhei, n�o vi nada e n�o dei mais bola.
Quando cheguei no andar, a porta estava entre aberta. Entrei na ponta dos p�s e n�o vi ningu�m, somente ouvi um leve som tocando. Continuei entrando na sala, quando escuto a “Del�cia” chamar meu nome:
Ela: J� estais ai¿
Eu: Sim.
Ela: Ent�o vem aqui no quarto, vem.
Entrei apartamento a dentro, cora��o pulsando forte, at� que a revi ap�s anos. Ela estava sentada em uma mesa, tomando vinho dando aquele sorriso pra mim. E com a voz de mulher safada ela me perguntou:
Ela: Estais pronto para saciar minha fantasia¿
Sorri como resposta positiva e ela continuou:
Ela: Te deita na cama, barriga pra cima, voc� pode¿
Eu: Fica claro que entre n�s, voc� � quem manda...
Eu fiz o que ela pediu ent�o ela se levantou e veio a mim. A “Del�cia” � uma loira de 35 anos, m�e de um filho e casada h� cerca de 19 anos. Ela � dona de um par de peitos siliconados, que a deixa muito mais gostosa. Ela estava vestida de forma simples; top branco, barriga de fora e uma cal�a leg preta que envolvia uma das bundas mais gostosas que j� vi. De forma provocante ela parecia desfilar pra mim, pelo quarto, foi quando notei o tamanho da calcinha da loira. Meu pau, realmente, queria explodir.
Eu tenho 30 anos, n�o sou atl�tico, mas tenho um belo corpo. Sou branco, possuo olhos verdes e sem falta mod�stia, mas amparado pelo que as pessoas sempre dizem, sou um cara bonito. Chamo a aten��o e uso isso ao meu favor. Me cuido bastante e, heran�a de fam�lia, possuo um pau m�dio (19 cm), mas relativamente grosso e cabe�udo. Queria muito chupar aquela mulher.
Ela veio at� a mim e tirou meu t�nis. N�o falava nada. Come�ou a esfregar o corpo no meu, roupa com roupa, mordendo cada parte que alcan�ava. Ela estava sedenta. Primeira rea��o que tive, ela me cortou, lembrando que, como eu havia dito, ela � quem mandava. Subiu pelo meu peito chegando ao p� do meu ouvido. Foi quando, com a respira��o ofegante e quente, ela disse:
Ela: Voc� quer tirar fotos minha¿ Est� pronto para as surpresas¿
Com gesto positivo com a cabe�a, acenei e disse que n�o tinha m�quina. Ela deu uma risada gostosa, se levantou e rebolando trouxe uma dela.
Ela: Aqui est�. Pode brincar. Aproveita!
Me levantei e peguei a m�quina. Ela se posicionou na mesa, de costas pra mim, empinou a cintura e me olhando, saiu a primeira imagem do dia. Ela ent�o tirou levemente foi abaixando a cal�a e meu cora��o come�ou a disparar. Afinal, passei a ver aquela maravilhosa bunda engolindo uma pequena calcinha preta. A safada sabia como fazer.
Ela rebolou tanto para tirar toda a cal�a, que eu fui obrigado a me jogar nos seus p�s para ajud�-la. Nesta hora eu tive o seu bumbum h� cent�metros do meu rosto. Ela gostou da id�ia, abriu um pouco mais as pernas, deitou a barriga na mesa e jogou levemente a bunda pra cima. De forma magistral vi seu cuzinho ficar h� menos de 5 centimetros da minha boca. Ela sorria com o meu sofrimento. Ent�o falou:
Ela: N�o vai continuar com as fotos n�o¿
Lembro que foi uma foto complicada de tirar. Kkkkk A safada virou e me levantou. Ficamos de frente um para o outro. Ela pediu que eu tirasse seu top. Assim eu fiz, pulando na minha cara dois peitos muito grandes e gostosos.
Ela: N�o esquece desta foto.
Foi o book mais dif�cil, mas mais gostoso que j� fiz. Ela estava possu�da. Foi meia hora de pura tenta��o e tortura, pois ela n�o me permitia toc�-la. Ela de 4, de costas, de frente, sentada no sof�, rostinho no travesseiro.. hummmmmm
Foi quando notei uma outra pessoa no ambiente. Tomei um susto como poucos j� havia levado na vida. Na hora que eu quis me recompor, pois sabia que era o marido, ela disse:
Ela: Relaxa seu bobo ele sabe de tudo. Esta � a nossa fantasia. Ele sempre sonhou algu�m tirando fotos minhas enquanto a gente fode.
Eu dei um sorriso, consentindo a fantasia e o marido entrou na “dan�a”. Ele logo tirou a roupa e foi para cima dela. Ela estava muito gostosa e de cara pediu para que eu tirasse uma foto do marido chupando o cuzinho dela. Foto feita. Ela enfiava o rosto no meio do travesseiro, se contorcendo de tes�o enquanto o marido abria a bunda com as duas m�os e explorava a bunda e bucetinha com a l�ngua. Cena inesquec�vel, rendeu muitas fotos.
Ela colocou o marido sentado na ponta da cama e ajoelhada no ch�o, pagou um boquete de ouro pro cara. Punhetava o marido com as duas m�os, enquanto chupava o saco dele. Esfregava a m�o de forma circular na cabe�a do pau do cara, fazendo com que ele gritasse de prazer. Era lindo ver a “Del�cia” sorrindo sabendo que estava realizando o sonho, o desejo.
As fotos estavam saindo at� que ela veio e tirou a minha cal�a. Fiquei de cueca com a barraca mais do que armada. A m�quina n�o saia da m�o. Queria marcar cada cena. Ela tirou minha cueca e meu pau saltou, batendo sem querer no rosto dela. A cena gerou boas risadas. Ela ficou olhando meu pau de pertinho, mas sem toca-lo. Senti meu cheiro. Foi quando uma gota de goso expeliu da minha cabecinha e ela, com a ponta da l�ngua, sugou com maestria. Ela passou a brincar com meu pau, sem colocar as m�os. A safada era boa nisso. Passou a dizer palavras desconexas enquanto o marido lhe chupava a buceta e a bunda. Vi a “Del�cia” rebolar feito uma cadela e gritar como poucas mulheres j� fizeram. At� que eu avisei que iria gozar. Ela ent�o interrompeu e deitou o marido na cama. Subiu nele e logo enfiou o pau na buceta. Olhou para tr�s e com cara de menininha pediu que eu penetrasse a bundinha. Encostei o pau, que j� estava mais do que lubrificado, esfreguei, fazendo ela rebolar, at� que comecei a empurrar a cabecinha para dentro. Ela gemia e pedia mais. Senti que o marido passou tamb�m a bombar e quando o meu pau entrou inteiro ela enlouqueceu. Foi uma cena maluca. N�s tr�s ensandecidos seguramos ao m�ximo, ent�o avisei que n�o aguentava mais e iria gozar. Ela ent�o se virou e pediu que eu gozasse no rosto. Pegou a maquina deu para o marido marcar esta cena e ent�o eu derramei muita porra no rosto da loira. Foi demais. Urrava com prazer e sorria com o tes�o.
Foi um acontecimento �mpar que todos deveriam experimentar.
Espero que gostem da hist�ria que vivi. Sou de Santa Catarina e espero receber e-mails de voc�s sobre para eu saber o que acharam do que aconteceu comigo.
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