Fomos em dire��o � praia, caminhando na noite escura, em sil�ncio. Eu tinha muito que pensar e reavaliar, afinal estava em lua de mel h� quase 72 horas e tinha permitido e visto
mais de 5 homens a transar com a minha esposa. Sendo que um deles j� estava “namorando” ela.
Paramos num quiosque e a Miriam sentou na mesa encostando no apoio do gurda sol imenos que nos abrigava da garoa fina que caia. Batia uma luz distante sobre o corpo da Miriam e n�o pude deixar de reparar de como ela � linda. Sentado na frente dela numa cadeira ela suspirou exausta e sorriu;
- Amor, tenho que te agradecer.
- O que ? meu bem.
- Quero te agradecer por voc� deixar eu ser o que sou. Mas primeiro quero te perguntar se
voc� est� gostando de me ver transando com outros homens ? Est� ? Quero que voc� seja
totalmente honesto e me responda se gosta de ser corno ?
- Bem, sim (encabulado e meio incomodado com a direta dela).
- E porque gosta de ser corno, meu amor ? Te excita saber que quando trepo com outros homens eu gozo gostoso no pau deles ? Te excita saber que fico toda arrepiada quando um macho enfia o pau dele no meu rabo para esporrar ? Enfim, te excita saber que a sua esposa � na verdade uma putona, piranha desavergonhada ?
Fiquei em silencio por uns segundos, mas o mundo passou pela minha cabe�a. Ali estava a mulher mais linda do mundo, a minha mulher, se abrindo e se mostrando como ela realmente era. A beleza estonteante do corpo perfeito, a perfei��o dos tra�os faciais, o cabelo lindo e um sorriso perfeito. Me senti dominado e sem qualquer poder de resistir.
- Sim, amor, acho que sim, respondi apenas para quebrar o silencio.
- Porque ent�o voc� me permite ser o que sou ? perguntou ela.
-Ser o que meu amor ? perguntei.
- Ser Piranha, Puta, ser algu�m que satisfaz outros homens mesmo sendo casada com voc� !
- Olha, j� pensei em muitas coisas mas acho que � porque quero ver voc� feliz e satisfeita. Isso me satisfaz plenamente. Respondi.
- Ent�o ta bom, disse ela. O fato de eu gostar de fuder com outros homens n�o te incomoda ent�o ?
-N�o amor, n�o me incomoda.
Ela levantou um pouco e tirou o vestido e disse;
- Olha bem para o meu corpo, olha os chup�es e as marcas das m�os dos machos que me comeram hoje.
Olhei e realmente a pele dela tava toda marcada, Os bicos dos seios estavam avermelhados e inchados, o pesco�o cheio de chup�es, havia ainda restos de porra pelo rostos, no peito e nas coxas.
Ela sentou na borda da mesa e disse:
- Corninho, guardei uma coisa para voc�, t� cheia de porra ainda e voc� vai lamber tudo. Ta saindo muito da minha xoxota e do meu cu. Mas quero que quando voc� esteja sentindo o cheiro e o gosto da porra na sua l�ngua e no nariz, voc� lembre do visual da sua esposa, de quatro sendo enrabada por uma piroca imensa enquanto chupava outra.
Ela puxou a minha cabe�a para o meio das coxas e me mandou chupar. Quando coloquei a l�ngua na xoxota dela, essa se abriu e come�ou a despejar uma quantidade enorme de porra na minha boca. A boceta dela estava inchada e vermelha, mas o que impressionava era a quantidade de porra ainda guardada. Ela levantou as pernas um pouco e disse;
- Agora o meu cuzinho. Limpe toda a sujeira que os machos deixaram l�. Deixe a sua mulherzinha limpinha !
Enfiei a l�ngua no rab�o da Miriam e mais uma vez a minha boca se encheu de porra. Ela mandou limpar as coxas e os peitos “para ficar limpinha”. Meu pau parecia explodir no short. Ela levantou e correu para a �gua, mergulhou e voltou em seguida. Pediu para a chupar novamente porque o sal estava queimando a genit�lia castigada.
Depois ela me mandou ficar de p� e tirou meu short. Colocou meu pau na boca e chupou, mas para variar eu estava hiperexcitado e esporrei em menos de 3 minutos. Ela levantou e me segurou pelo pesco�o. Em seguida me beijou, colocando minha porra na minha boca.
As nossas l�nguas dan�avam, lubrificadas pela porra e logo os l�bios e o rosto de ambos estavam completamente cobertos. Meu pau ficou duro denovo e j� transtornado pelo desejo, coloquei a de costas e penetrei aquela bunda maravilhosa. Consegui ficar uns bons 19 min metendo at� que senti ela gozando e n�o tive jeito. tive que gozar tamb�m.
Ela colocou o vestido e disse que estava com fome.
- Vem meu corno, a sua puta t� com fome, disse ela !