Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

HORA EXTRA

Era tarde, eu tive de fazer hora extra e haviam pouqu�ssimas pessoas na empresa. Chovia muito l� fora e eu vi o guarda-chuva de Luana, minha colega de trabalho, em cima da mesa. Como ela havia sa�do h� pouco tempo para pegar �nibus, eu decidi descer e ver se ela ainda estava no ponto. Quando o elevador abriu no t�rreo e eu j� estava com o objeto em m�os, a vi parada toda molhada esperando o elevador ao lado.

- Oi Luana - Disse balan�ando o guarda-chuva

Ela sorriu e eu notei que tremia de frio. Tamb�m vi que seus seios apareciam na blusa molhada, como se ela estivesse sem suti�.

- Ai, que bom ! Achei que tinha perdido - ela se referia ao guarda-chuva

- Eu ia te entregar, mas agora � melhor voc�s se secar. - Sugeri.

Entramos no elevador e ela se abra�ava tentando se aquecer. Eu n�o pude parar de olhar para seus seios, espremidos e molhados, aparecendo perfeitamente na blusa branca.

N�o � como se eu fosse l�sbica, mas sempre tive meus desejos. Luana era uma mulher muito bonita e possuia um corpo sensacional. Ela n�o havia percebido meus olhares indiscretos, mas eu estava tensa imaginando como seria se contasse para ela o que estava sentindo naquele mesmo momento.

Quando o elevador chegou, j� n�o havia quase ningu�m no escrit�rio. Luana foi para o banheiro e eu me ofereci para lhe buscar um caf� e algo para se esquentar. Quando entrei no banheiro, ela estava sem blusa, exibindo seus perfeitos seios e secando a blusa enxarcada. Encostei na pia e fiquei assoprando meu caf� enquanto a olhava. Ela virou como se n�o tivesse notado que eu estava l�, mas agiu com naturalidade, afinal s� haviamos n�s l�.

- Tempo doido esse, n�? Achei que ia fazer o maior calor.

- Pois � - Falei. Mal sabia ela que calor era o que eu estava sentindo n�o tinha nada a ver com o caf� quente.

Por fim ela tirou a saia e fez o mesmo ritual que a blusa. Por sorte, ou azar, eu tinha pego um sueter que trouxe na bolsa e entreguei pra ela, que vestiu deixando a mostra s� a calcinha.

Minha colega seminua pegou o caf� e come�ou a soprar de leve. Olhei para seus l�bios, rosinhas meio p�lidos por causa do frio, suaves e carnudos, �timos para chupar uma...

Meu Deus, Cyntia. O que h� de errado com voc�?, pensei. Como se lesse meus pensamentos, Luana me examinava com olhar interrogativo.

  - Qual � o Problema Cyntia?

- Nada, n�o. S� estava pensando...

 - Pensando ...

- �, coisas do trabalho. - Tentei mudar de assunto. - Sabe aquela reuni�o de amanh�? Eu ainda n�o preparei minha pauta e ...

Enquanto dizia, meu corpo ardia de desejo e a vontade aumentava, queria Luana al� mesmo, era o momento perfeito. Mas ela s� me encarava com olhares que pra mim estavam mascarados, mexia a cabe�a e concordava às vezes.

Como se n�o tivesse notado meus olhares! Passei ent�o a deixar transparecer mesmo com medo do que ela pudesse achar, estava cismada em beijar aquela mulher. Ent�o comecei a me aproximar de seu corpo e ela pareceu entender, dando um passo para a frente. Nossos corpos estavam a ponto de pegar fogo e Luana parecia decidida. Coloquei uma m�o em seu ombro e a puxei para mais perto, ela se adiantou e me deu um beijo quente mas suave, que nunca havia provado antes.

Uma onda de desejo percorreu meu corpo e eu a escostei na pia enquanto puxava seus cabelos molhados. Seu corpo estava grudado no meu, e eu sentia seus seios se eri�ando por debaixo do macio sueter e os meus biquinhos ficando cada vez mais duros, pedindo para serem chupados.

Passei a m�o por suas costas e cheguei a sua macia bundinha, da qual a apertei de leve. Ela por sua vez, me pegava pela cintura se esfregando de leve em mim e mordendo meus l�bios, gentil e firmemente como uma gatinha.

Enfiei uma m�o por debaixo do sueter e comecei a massagear seu seios, apertando de leve seus duros biquinhos. Ela gemia baixinho enquanto beijava meu pesco�o e desabotoava minha camisa. Com a outra m�o desci at� sua cintura, puxando-a cada vez mais perto, sentido sua xoxota �mida passar pela minha cal�a. Finalmente coloquei a m�o por dentro da calcinha e a senti estremer enquanto acariciava seu cl�toris . Ela sentou na pia e abriu as pernas, enquanto abria meu suti� e tocava meis seios com as duas m�os.Ajudei a me livrar da camisa e do suti�, deixando meu peito bem exposto. Ela logo caiu de boca, mordendo um pouco e apertando, enquanto eu retribuia deixando sua bocetinha molhadinha.

Luana dava pequenas mordidinhas no bico dos meus seios e isso me fazia delirar. Comecei a enfiar o meu indicador em sua bucetinha e ofegante ela desceu as m�os pelas minhas costas, arranhando de leve, e chegou ao coz da cal�a. Abriu o z�per e massageou minha xoxota por cima da calcinha. Me desgrudei um pouco dela e tirei minha cal�a para ficar mais acess�vel. Quando voltei para seus bra�os, ela foi direto ao ponto e come�ou a enfiar o dedo no meu cuzinho, me fazendo gemer de prazer.

Ent�o me separei de novo, primeiro tirei seu sueter, depois a calcinha e comecei a beij�-la desde o p� do ouvido at� chegar em seu umbiguinho. Olhei pra cima e a à ponto de v�-la me lan�ando um olhar de s�plica, pedindo pra continuar. N�o precisou pedir duas vezes, passei minha lingua em toda sua xoxota molhadinha, sentido seu gosto. Entrela�ou suas duas pernas em meus ombros e com uma m�o massageava seus seios, com a outra puxava meu cabelo. Eu a lambia com gosto at� senti-la gozar acompanhada por um pequeno tremor e um belo gemido.

Ela ficou de p� na minha frente e logo em seguida se abaixou para tirar minha calcinha. Olhou todo meu corpo com cara de safada e me conduziu ate uma cabine. Se sentou na tampa do vaso sanit�rio e me sentou no colo dela com as pernas bem abertas. Jogou meu cabelo de lado e eu senti sua respira��o quente na minha orelha e pesco�o, o que me deixou arrepiada. Deslizou sua m�o pelo meu corpo at� chegar no ponto principal, minha xoxota; quanto mais ela mexia, mais eu gemia de prazer, puxando meu pr�prio cabelo e apertando meu seio. Ela ent�o me deixou de quatro apoiada na privada e come�ou a lamber minha xoxota e meu cu, enfiando o dedo nos dois de vez enquando. Eu gozei e virei para abra��-la. Ficamos um tempo nos esfregando e nos beijando, completamente envolvidas e satisfeitas, at� que ouvimos um barulho l� fora. Nos separamos e eu consegui destinguir o som de rodinhas e uma cantoria muito baixa.

- O faxin�rio. - Falei baixinho.

Luana sorriu para mim e sussurou me meu ouvido : "gosta em p�blico?". Dei uma risadinha. Nos vestimos de pressa e com um olhar cumplice sa�mos sorrindo do banheiro a tempo de ver o faxin�rio varrendo o ch�o. Ele n�s olhou meio assustado mas continuou seu trabalho, pegamos nossas coisas e fomos pra minha casa.

Era esse tipo de trabalho que eu fazia quest�o de levar pra casa e sabia que naquela noite, teria de revis�-lo muitas e muitas vezes.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos dando para o molequeum careca inesquecivel contoscontos erotico esposa propoe promenina sedenta conto erotico/conto_15257_humilhada-pelas-amigas-do-colegio.htmlconto eróticos a cumhada q eu tinha raivacheguei da escola vi minha p*** s***** dando para o meu tio minha prima piranha s*****menina de menor fazendo filme pornô com minha Duducontos eroticos trair meu marido no puteirocontos eroticos de professorasconto usando calcinha da irmaContos eroticos de velinhas peitudas com mais de 80 anos de idadebanhocontoeroticoamarrada sexo contos eroticoprofessora furacao fudernoconto erotico mae dedocachorros rendidos gozando pornocontos era pra dar so uns amassoscontos sexuais o negro e a patroacasa dos contos gay meu dono contos eroticos comi minha vizinha a forcacasadas baxias di calsias na zoofiliaconto erótico os melhores contos pai fod a filha maemeninos roludoscomto erotico enteada na cachoeraconto erótico loira casada traindo marido com cadeirantePorno contos incesto pais e maes e suas meninas iniciando o melho sexo familharminha mulher e o filho do jumento contos eroticosler contos de padres tarados estrupandosconto de transa com o amigo do meu paicontos esposas putas castigadas no cucontos eróticos passando o pau no cuzinhoconto erotico gay.amigo do papainovinha de salto fazendo sexo com dois contos eróticosrelatos de casadas que treparam vom suas cunhadssConto erotico de a massagemnao contive quando minha vizinha passou a bunda em mim contossozinhacom primo contos coroascontos eroticos menino inocente é enganadovou ja ja no meu bucetao gostosoFODA GRAVE arrombando ninfetinhacomi minha enganado contos eroticosfui estuprada e gosteicontos eroticos no acampamentotreinando a cadela para zoofiliaConto eritico cunhada safada peituda veianem peitinho teen grita na pau do vocontos enrrabado na saunacontos eroticos com enteadascontos eroticos sequestrocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eróticos mancha branca no vestidodoninaçao escola conto eroticocontos servente de pedreirominha irmã usando o banheiro na minha frente eu confesso relatos e contos eroticos, minha vizinha idosa nao aguentou meu amigo dotadaoporno com a vizinhaxvcontos gays muito leitecabacim de biquineConto porno a mulhe do meu irmao que adora ensibi o rabao pra mimBdsm truco contonovinha.da.favela.com.amiga.olhando.homem.tocar.punhetacomo perdi o meu analsurba com um casal de amigo sem querer primera ves comtoscontor eroticos gay eu menino brincando com o negaoContos.eroticos.me.dava.banhocasada dando o cu no bairro de na casa do ferantegabriel o hetero proibido conto eroticos gayContos eroticos novinha desmaia de tanto gosafim de semana sozinho com papai, sem querer sentei em seu colo sem calcinha e sentir seu pauzaoConto erotico comendo minha subrinha fabiane e fabiolaComtos sou novinha e faço de tudo na cama/conto_17998_minha-esposa-contando-como-me-corneou.htmlconto mae pintelhuda e greludacontos minha buceta nunca mais foi a mesma depois que eu trepei com seu moacircontos tudo enfiado no cu