O que passo a relatar agora, � resultado de um contato que tivemos com um leitor deste site, pois no primeiro conto deixamos nosso e-mail.
Trocamos ideias com v�rios leitores, teve de tudo, desde mal educados como pessoas agrad�veis, com quem fomos tendo afinidades, p q fique mais interessante o q vou narrar, vou deixar o n dos meus relatos p q vcs possam entender melhor, 31503 e 36213.
O nome dele � Ricardo, alto loiro no come�o minha esposa pensou at� q fosse falso, pois de rosto ele � muito bonito, ele parecia ser mais um como tantos q entraram em contato conosco, mais aos poucos percebemos q ñ.
Ele sempre educado, coisa q adoramos, mas uma coisa me chamou mais aten��o, com ele o assunto ia sempre p domina��o, eu sempre adorei isso, minha esposa nem tanto, nem sei explicar pq, pois sempre tentava dominala e nem sempre fui correspondido, aos poucos ele foi ficando mais a vontade e contando certas aventuras suas, com uma amiga q o dominava a ponto de penetra-lo com consolos, e o mais loko, contou q certa vez deu a ele de presente uma noite com um travesti , em q alem de dominar teve q ser dominado, pois fazia parte da brincadeira, nessa hora falei p minha esposa, to achando q esse cara � gay ou ent�o corta p os dois lados.
Com o passar do tempo fui vendo q minha esposa estava ficando encantada com esse assunto, a ponto de perceber mudan�as em nossas transas, ela come�ou a pedir p comer seu rabo com for�a, e at� arrega�ar ele c alguns brinquedinhos q temos, aos poucos vi q ela estava praticamente obedecendo algumas coisas q ele dizia, como alargar seu cuzinho c um plug q temos durante o banho, e outro dia chegou a dormir c ele, ñ reclamei de nada pois passei a adorar essas mudan�as.
No bate papo q passou a ser di�rio ela vivia fantasiando o momento em q iriam se encontrar , s� q a id�ia deles seria q um dominaria primeiro e depois seria a vez do outro, eu falei p ela nem vir com essas id�ias p o meu lado pq eu ñ curtiria ser zuado dessa forma, com penetra��o e tudo, e tamb�m ñ ajudaria ela a domina lo, curtiria muito a parte em q ela seria dominada.
A conversa entre eles cada vez foi ficando mais perversa, eu at� brincava q ñ iria levar ningu�m p o hospital , estavam combinando de comprar v�rios acess�rios, q v�o desde roupas de l�tex at� consolos imensos.
Pois ent�o, demorei um pouco p aceitar a id�ia de receber o Ricardo aqui em nossa cidade, mais ao analisar os pr�s e os contras, achei q parecia uma pessoa seria, e q estava aquecendo nosso relacionamento, q estava cada vez melhor.
E assim aconteceu, em um belo dia recebemos Ricardo na rodovi�ria de nossa cidade, como ñ podia deixar de ser tudo cercado de muito nervosismo , pior ele ñ bebe nada s� refr , pensei azar dele ou ñ sei l�, cada um do seu jeito n�.
Fizemos um pequeno tour pela cidade p q ele conhecesse, e tamb�m p quebrar o gelo, nem vou dizer q era p nos conhecermos melhor pois de tanto falarmos pelo MSN parec�amos velhos conhecidos.
Fomos p nossa casa, e l� chegando minha esposa como t�nhamos combinado nos deixou a s�s, p conversarmos um pouco.
Deixei claro p ele q estava super exitado, mas q tamb�m gostaria q tom�ssemos alguns cuidados p ñ ultrapassar os limites de cada um, ele tentou me tranquilizar dizendo q tudo bem ñ teria problemas, seria tudo bem tranquilo sem exageros, mas ñ era bem isso q eu via nas conversas dos dois, era um querendo ser zuado primeiro q o outro p poder ser mais duro e sair por cima, isso me perturbava.
Bom minha esposa retornou da cozinha com uns petiscos, e o bendito refrigerante dele, eu fui buscar umas cervejas (l�gico) , e o papo estava muito bom mas como combinado com minha esposa , nada de caricias ou beijos antes do momento certo, p evitar q eu tivesse ci�mes, dali fomos p um motel pois achamos q l� seria um territ�rio neutro, onde o clima seria bem melhor, detalhe os dois estavam carregando sacolinhas com os acess�rios p a tal brincadeira.
Chegando no motel meu cora��o j� estava a mil, procurei me acomodar e ver dali em diante o q aconteceria, a j� ia me esquecendo, vou detalhar como � minha esposa p quem ñ acompanhou os outros relatos, ela tem 19 anos(realmente), nos casamos quando ela tinha 15, morena clara com 1,50 de altura com seios pequenos coxas grossas e um bumbum maravilhoso tipo sheila carvalho, eu at� brinco com ela q se ela ñ quiser dar o rabo ningu�m come a for�a, pois se ela ñ abrir ele a rola tem q ser muito grande p chegar l�.
Nesse dia no motel pedi a ela q fosse c um pijaminha delicioso, q a deixa super meiga e seria muito bom o contraste dela toda meiguinha sendo zuada.
S� depois vi q ñ ia adiantar o pijama, pois ele tinha trazido roupas de couro q mais pareciam arreios de cavalo p ela usar, e realmente ficou bom, tinha varias argolas q serviriam p prende-la e imobilizala , tava ficando bom.
E assim foi seguindo um clima super descontra�do, os dois come�aram a debater como eu previa quem seria o primeiro, foi ai q mesmo ñ tendo certeza pedi q ele come�asse pq com ela talvez eu participasse, ele disse demoro vota��o 2 contra 1 ganhamos vou come�ar.
Ela estava maravilhosa c aquelas roupas de couro, ele ent�o disse p ela subir na �rea da piscina q era suspensa e dava uma boa vis�o p nos q est�vamos em baixo, disse q ficasse de quatro, ela obedecia bem submissa, ele abriu um embrulho no qual tinha v�rios pintos de borracha q iam de m�dio a bem grandes, falou p ela q como era bonzinho come�aria c um m�dio e se ela seguiu suas ordens nesse tempo todo ñ teria dificuldades pois seu rabo j� estaria bem larguinho, e desse jeito ele foi fazendo todo aquele ritual, bem lentamente ia lubrificando um a um colocando, girando puxando at� a portinha e colocando de novo, at� ent�o eu estava adorando tudo muito calmo ela super exitada aos poucos ele conparava o tamanho q ia ficando seu cuzinho cada vez q trocava de pinto, muito bom.
Depois colocou os maiores na sua frente e disse, vai chupando eles q assim vc vai vendo bem de perto o q vai entrar no seu rabo, eu at� achei gra�a pois na teoria tudo bem mais na pratica eu achava muito dif�cil alguns deles entrarem no seu rabo, pois tinha um q a cabe�a era mais grossa q meu pulso, at� na sua buceta ele faria um belo estrago.
O processo apesar de exitante estava bem demorado e em uma das vezes em q fui pegar uma cerveja demorei um pouquinho mais at� p deixa-lo mais avontade, e fiquei dando uma olhada na tv , quando me dei conta ele estava pr�ximo de mim tomando uma coca,
Eu disse e ai parou pq, ele falou ñ tenho pressa e ela tem q aprender ser obediente, ñ aguentei de curiosidade e dei uma olhadinha de longe, novamente ñ acreditei no q via , pois como disse no outro relato ela � muito geniosa e ñ gosta de perder em nada, mais desta vez acho q ela entrou de cabe�a no jogo, pois mais de 1h depois de ter come�ado ela continuava de quatro chupando uns tr�s pintos e desta vez com um pinto j� bem maior espetado no rabo, q devia ser bem cabe�udo pois ñ escapava de jeito nenhum, eu vi q ela tinha alguma coisa na buceta, e perguntei a ele o q era, ele me deu um controle remoto e disse experimenta um pouco, era um mini vibrador q quando eu acionava fazia ela se contorcer de tes�o, ele me falou q cada vez q ele era acionado ela acabava contraindo o cuzinho o q provocava uma sensa��o de dor e prazer, nessa hora eu j� nem tocava meu pau pois ñ queria gozar, estava demais.
Continuei usando a t�tica de olhar um pouco e me ausentar depois, pq tamb�m ñ conseguiria olhar muito sem gozar, em outro momento ouvi ela dar gemidos mais intensos talvez mais sofridos, voltei a olhar e ele estava penetrando sua buceta com a m�o, sem tirar o pinto de borracha do seu cu, ele j� tinha colocado at� o pulso, coisa q eu nunca tinha feito, e ele � bem s�dico pois fazia quest�o de tirar quase toda a m�o p depois colocala de volta.
Ela parecia estar sentindo um misto de tes�o e ao mesmo tempo sofrendo mais duvido q ela reclamaria parece q ela queria provar a ele q aguentaria , ele falou ao seu ouvido depois ela me contou( seu marido parece ñ estar acreditando ele ta de boca aberta), ela respondeu ki bom eu quero mesmo � surpreend� lo, nesse momento j� faziam umas 2.30hs q tinha come�ado, ele come�ou a tirar a m�o e o pinto do seu rabo, e fez ela chupar como ele mesmo disse at� ficar tudo bem limpinho e disse, p as preliminares at� q esta indo bem vamos engrossar um pouco mais agora, pensei comigo ta de brincadeira n�, ela vai pedir arrego.
Ele tirou mais um acess�rio q parecia um arreio de cavalo e colocou na boca dela o q impedia q ela falasse, ele disse q era p mim ñ ficar com d� dela, pois assim ñ poderia gritar, mais se ela quiser parar j� tinham combinado um sinal, eu falei ela � quem sabe
Se ela ta topando o azar � dela, disse isso com uma pontinha de inveja pois nunca tinha visto ela t�o submissa, e sai mais um pouquinho do ambiente.
Novamente ouvi sons desta vez parecia q ela estava engasgada, e ñ deu outra ele puxou o arreio de lado e estava socando seu pau na boquinha dela, ela estava toda lambuzada e ainda tossia um pouco mas ñ me olhava nos olhos, detalhe tinha um pinto um pouco maior no cu e outro na buceta, ele falou p mim, to fazendo ela engasgar um pouco pois sempre q fal�vamos pelo MSN ela perguntava se eu conseguiria fazer ela engasgar no meu pau, vc ñ se importa n�, nisso ela olhou p mim , foi foda ver os olhos da minha esposa cheios de lagrimas de tanto engasgar ai foi pegar no meu pau q gozei na hora, e respondi p ele fique avontade mate a curiosidade dela, e fui tomar uma ducha.
Quando voltei p o quarto notei q tinha uma forminha de gelo no balc�o, lembrei de algumas coisas q eles falavam no MSN de fazer com gelo, e fui correndo ver, ele j� tinha colocado algumas pedras no cuzinho dela, e passava outra na bordinha dele, ela gemia muito apesar de estar novamente c o arreio, ele falou p mim q estava preparando ela p o gr� finale pois o gelo iria amortecer e provocar uma sensa��o de queima��o q o alivio viria c a penetra��o, pensei ser�? Quero s� ver , e ñ deu outra , na verdade o cuzinho dela j� tava diferente no visual pois estava com um aspecto de estar meio frouxo e suas pregas estavam maiores sem falar q tava muito inchado, pensei q ñ perderia essa penetra��o mas quando ele come�ou a for�ar a entrada, novamente ñ aguentei e gozei pois a imagem foi muito forte ver minha esposa toda submissa exausta cedendo a uma penetra��o descomunal, duvido q algum marido aguente ver.
Fui ao banheiro e quando voltei ela continuava c ele espetado no rabo, e ele disse q deixaria ele ali pelo menos 1h, perguntei pq, ele disse p mim esperar q ñ iria me arrepender.
O interfone do motel chegou a tocar avisando q o per�odo de 4hs j� tinha terminado mais disse q iria continuar , quando ele resolveu tirar aquele monstro do rabo dela, foi incr�vel o visual parecia aqueles de v�deo porn� todo zuado, ai ele me chamou e disse, agora podemos fazer o q quisermos c ela q ñ vamos machuca la.
Foi ai q o pau comeu fui p cima dela chupei de todo jeito dei tapas na cara na bunda dominei ela de todo jeito e assim q me acalmei ele veio me ajudar, nunca mais vou esquecer o q fizemos c ela, chegamos a meter os dois juntos no rabo dela, foi demais.
Ela estava t�o exausta q ñ tinha nem for�as p gemer direito, digo isso pq percebi q ela gozou no m�nimo tr�s vezes com nos dois, e quando ela goza ela grita muito e dessa vez gemeu baixinho, cheguei at� a provoca-la pois quando transamos ela pede p fuder mais e mais forte, eu dizia vai pede agora p ser fudida, ñ ta aguentando, vai fala, � na verdade vc j� ta � toda fudida, ñ ta aguentando mais nada n�, a filha da puta ñ falava nada s� p ñ dar o bra�o a torcer, em um momento q eu fudia sua boca percebi q o Ricardo comia seu cu e ainda metia a m�o toda na buceta dela, era incr�vel o jeito q ele conseguiu deixar ela t�o exausta e submissa a ponto de ser totalmente zuada e humilhada sem ter nenhuma rea��o, nem mesmo gritava mais s� gemia baixinho, gozo todo dia lembramdo dos detalhes, e ainda tiro uma casquinha tirando um sarro com a cara dela chamando ela de cadela arrombada, ela fica puta mais bem q na hora ela foi isso mesmo.
Bom depois conto o resto se ñ vai ficar muito longo, inclusive como ela foi a forra c ele ainda bem q eu fiquei de fora dessa.
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