Ninha, minha doce Aline.
O caso que passo a compartilhar com voc�s aconteceu h� uns quatro anos atr�s, e, a partir deste dia viemos nos encontrando constantemente, at� hoje.
Ela, 1,67m, cabelos ondulados, jovem 23 anos, evang�lica, criada com a av�, noiva, semi-virgem (eles se assustaram na �poca que ele tentou tirar a sua virgindade e deixou para eu concluir o trabalho), morena clara, quadril largos, boca carnuda, um petisco de menina, com muito tes�o a todo momento, por�m recatada, n�o � daquelas de fazer esc�ndalo.Trabalhava na mesma empresa que eu (assistente administrativa). Sempre mim diz quem faz esc�ndalo � por que esta sendo paga.
Eu, 1,72mm moreno claro, casado, 43 anos, 3 filhos, atualmente com 1 netinho, na �poca gerente administrativo de uma empresa aqui na Bahia, estava iniciando meu trabalho na empresa e como era muito puxado ficava at� mais tarde.
Ela por sua vez trabalhava em outro setor e ficava tamb�m com outras colegas adiantando seu trabalho. Como minha atividade precisava supervisionar o trabalho nos outros departamentos comecei a fazer amizade com os colegas de outros departamentos e aos poucos come�amos uma amizade com Aline. Sentia nela uma profissional super dedicada em suas atividades, tinha amizade com outras colegas e era do trabalho para casa. Aos poucos come�amos a nos falar e ela come�ou a sentir em mim uma grande amizade que foi crescendo e admira��o um pelo outro. Ela dizia que mim admirava pelo profissional que era e como vinha conduzindo o trabalho na empresa e a postura de administrar uma empresa complexa em suas atividades, administrativa, cont�bil, financeira.
Neste intervalo comecei a sentir por ela uma paix�o arrebatadora e queria aquela menina de qualquer jeito para mim... ela por e ser evang�lica n�o notava como eu ficava quando estava perto dela, aproveitava cada momento para poder ficarmos juntos... pedia que ela precisava ficar um pouco mais para adiantar seu trabalho que t�nhamos que resolver alguns assuntos que ela como tinha mais tempo na empresa podia mim ajudar.
Comecei a pegar um pouco em sua barriguinha, aos pouco passava a m�o nas suas coxas e ela ficava na dela, depois destas oportunidades comecei a investir mais, falando para as colegas a convidar para ir na cidade e com isto eu passava depois e a trazia de volta para sua casa, j� que ela trabalhava pr�ximo ao nosso trabalho, isto foi acontecendo varias e varias vezes, �amos almo�ar todos juntos – �ramos em quatro ao todo -, mais meu objetivo era aquela cretizinha deliciosa, aos poucos ela come�ou a ir aos lugares sozinha comigo...
Comecei a lev�-la at� a universidade de nossa cidade que � um pouco afastada do centro e de sua casa, ia para um lugar tranquilo que fic�vamos os dois sozinhos dentro do carro, aproveitava neste momento e come�amos a nos beijar, foram nossos primeiros beijos ... lindos maravilhosos e gostosos... aproveitava e passava as m�os em suas coxas, em cima da bocetinha dela e sentia ela quase desmaiar de tanto tes�o, comecei a enfiar o dedo em sua boceta que j� sentia toda meladinha, mesmo com a dificuldade de estar com cal�a, foi os primeiros encontros... estava tudo uma delicia... maravilhoso.
Nas outras oportunidade pedia a ela que viesse trabalhar de saia comprida � claro e ela mim obedecia e vinha do jeito que eu pedia, falava pra ela vir sem suti�, seus seis s�o firmes e m�dios deliciosos. Eu a levava para a universidade depois do expedientes e l� agente fazia as mais gostosas sacanagens, mais ainda sem penetra��o, colocava nas coxas, chupava seu peitinhos era uma delicia, chegava a mim masturbar para mostrar pra ela como eu estava sedento por ela.
J� est�vamos a mais de 2 meses juntos e sem ainda a penetr�-la, j� estava ficando louco, parava na volta da universidade e aos pouco fui ensinando ela a chupar meu pau, hoje esta uma mestra mais disse que n�o pretende fazer mais, uma vez ou outra ela o faz, porem n�o engole meu esperma como fazia no passado, ela diz que � coisa suja mais j� o fez muitas vezes... eu as vezes estava em casa e acordava de manh� com muito tes�o, dizia que ia trabalhar mais cedo, ligava pra ela que queria que ela mim chupasse naquele momento e ela saia de casa escondida da v� e ia ao meu encontro, vazia um boquete maravilhoso e engolia meu leitinho todo, depois voltava para casa ia se arrumar e seguia para o trabalho e eu j� estava l� � obvia para n�o deixar transparecer nada, pois ela � uma menina noiva e evang�lica, muito gostosa.
Quando chegamos ao final do ano a empresa foi fazer uma confraterniza��o com os funcion�rios e fomos todos para uma churrascaria, comida pra l� e pra c� e eu falava com ela que daquela noite n�o passava e ela j� estava disposta a transar comigo, porem n�o tinha mim avisado, isto ocorreu no final de 2007, tomei umas cervejas, jantei com todos, a empresa distribuiu pr�mios aos funcion�rios neste ano fui contemplado com uma viagem a ilha de Itaparica, por sorte ela tamb�m foi. Quando foi mais tarde a convidei para lev�-la em casa e suas amigas ia com outra colega chefe delas, combinamos de nos encontrar pr�ximo a resid�ncia de Aline (nome fict�cio, pois o noivo dela e da PM) e, as meninas n�o chegou isto j� era mais de ½ noite, fiquei nervoso, achava que elas estavam de sacanagem comigo, pois diziam que iam dormir na casa de Aline e a id�ia era colocar as meninas para dormir e eu ia com ela para um motel pr�ximo a sua casa, e isto n�o aconteceu as danadas forma dormir na casa da chefe que tinha dado a carona para elas. Fiquei chateado e fui embora para casa isto j� era quase 2 da manh�, imagina como ia justificar chegar t�o tarde com a esposa (que a partir de agora chamamos de s�cios – tanto minha esposa quanto o noivo dela), foi chato brigou comigo achou muito estranho voltar de um jantar de confraterniza��o muito tarde, foi aquele lenga-lenga, mais superei, e al�m do mais, sem transar com minha querida... N�o imaginava que seria naquela noite, seu eu n�o fosse t�o afoito e grosso com ela.
No outro dia ela tinha mim confessado que �amos dormir juntos naquela noite, mais mim desculpou pela minha chatice do dia anterior e marcou para um s�bado, ap�s o expediente de trabalho. Ela ia para a cidade fazer compras com as amigas e às 19 horas eu a pegaria para irmos ter nossa tarde de amor. Avisei em casa que ia trabalhar o dia todo no s�bado at� a noite.
Estas oportunidades de poder sair com ela para levar ao motel, ocorreram depois que ele passou no concurso da PM e foi fazer academia numa cidade a mais de 200km da nossa com isto os 2 pombinhos s� iam si encontrar a cada 20, 30 dias, por isso ela marcou nossa primeira tarde noite de amor.
Quando chegou este dia, aguardei ela e suas amigas deixei-as em casa isto era 16h aproximadamente e partimos para um motel que escolhi de dedo, com banheira de hidromassagem, comprei frutas, para fazer um piquenique de amor naquele dia, foi lindo poder ver aquela menina mulher de 23 anos nua sozinha comigo, uma maravilha, toda pelada, quadril largos, coxas grossas uma maravilha, a coloquei na cama e bem devagar comecei a chupar sua bocetinha que estava uma del�cia, perfumada, coloquei ela para chupar meu pau que a vez com maestria, n�o aguentei e gozei maravilhosamente em sua boca que ela engoliu como nunca, j� estava bem craque nisto, depois enfiei um dedo em sua boceta e ela se contorcia e pedia um pouco mais e devagar, pois estava bem fechadinha, ela tinha tentado com o noivo que na �poca era namorado aos 19 anos e ele novo tamb�m achava que tinha entrado tudo e eles assustaram com isto nunca mais tinha tentado, s� ficavam namorando, e iam para a igreja.
Aos poucos fui tirando meu dedo e coloquei meu p�nis (que n�o � muito grande 19 x 5) em sua bocetinha que estava bem molhadinha e era uma semi virgem, pois a conclus�o do sua virgindade ocorreu a partir deste momento... fui colocando aos poucos e ela sentido um pouco de dor... isto ia aumentando meu tes�o por aquela menina mulher... Aline estava maravilhosa, ficava bem quietinha, n�o fazia quase barulho nenhum, s� ofegando e quando cheguei quase no seu �tero a sentir quase que desmaiar de tes�o, foi a� que aumentei meus movimentos e despejei dentro dela nosso leite de amor, gozei feito louco e varias vezes, foi orgasmos m�ltiplos uma loucura, Aline ali desfalecida e eu tamb�m... Descansamos um pouco e fomos tomar banho, o mais engra�ado foi quando ela mim perguntou como faria para tirar o esperma que estava dentro dela, falei que �amos tomar banho e ela relaxasse que aos pouco ia descendo. Ela relaxou na banheira e meu tes�o voltou mais forte ainda, agora queria comer seu cuzinho,
... e ela falou que n�o, pois, n�o sabia se ia doer, se era como fazer necessidades quando estava ressecada ...
... falei pra ela, calma meu amor, vou fazer com voc� bem gostoso e vou lubrificar bem, voc� n�o vai sentir nada.
Como n�o tinha nada pra lubrificar, voltamos para a cama (o quarto era todo espelhado, ela n�o queria ver e n�o tinha jeito de n�o nos vermos, em qualquer posi��o estava l� no espelho os dois pelados)... Comecei penetrando em sua bucetinha e ao mesmo tempo botava na entrada do cuzinho ( na posi��o de frango assado), fui fazendo isto umas 19 vezes ou mais, foi quando a cabe�a do meu p�nis que e grande entrou, ela deu um grito e parou, esperei ela se acostumar com ele, e depois que alguns minutos fui bombando ... bombando... eu ai minha gostosa que cuzinho bem gostosinho, n�o quero parar de comer este cuzinho nunca mais e ela estava gostando, aproveitava a penetra��o e ao mesmo tempo chupava seu peito, foi uma loucura esta nossa primeira vez...
Aline, depois deste dia nunca mais deixou de receber uma pica bem gostosa em sua bocetinha, ficamos tarados por sexo, houve uma �poca que agente transou todos os dias ap�s o expediente, come�amos na segunda-feira e fomos at� o s�bado, todos os dias, j� estava t�o acostumada comigo, que bastava eu avisa - l� que �amos sair, que Aline saia antes para comprar o p�o... e neste comprar o p�o �amos para o motel...
Houve uma vez que eu fui lev�-la para outra cidade onde mora sua m�e em Cama�ari, cidade a 100km onde mor�vamos, e na estrada parei umas 3 vezes para ela mim chupar, gosei varias vezes, quando chequei na cidade onde mora sua m�e, fomos a um hotel pr�ximo a esta��o rodovi�ria e l� nos hospedamos como um casal em passagem pela cidade, pegamos um apartamento bem aconchegante e l� transamos, de varias formas, a coloquei de quatro e comi seu cuzinho que j� estava acostumado comigo, depois, comi sua bocetinha , ela mim chupou varias vezes e gozei... gozei... a coloquei no meu colo e ela via meu p�nis a penetrar que a deixava louca de tes�o e assim gozamos mais e mais, depois deste momento nos despedimos a deixei pr�ximo a um ponto de �nibus coletivo (ela evita misturar as coisas de fam�lia, pois). Um fato pitoresco desta viagem foi que neste dia estava sem dinheiro e ela pagou nossa estadia e depois coloquei o troco no bolso e retornei para nossa cidade e a deixei sem dinheiro, rsss, ela s� tinha o dinheiro da passagem do coletivo, teve que pedir a sua m�e emprestado para voltar, depois e a ressarcir com juros, ela jamais foi mulher de mim pedir dinheiro, mesmo assim que a ajudava de vez em quando ela n�o gosta).
Momentos maravilhosos que estamos desfrutando at� hoje, nossa ultima reuni�o esta marcada para dia 31082010, pois ela vai casar com o s�cio, j� esta com a casa arrumada... neste momento que estou redigindo nosso conto, avisei que estava escrevendo e no final do dia ia conhecer sua casa, n�o sei se vai dar para entrar e poder dar uma rapidinha com ela, pois, ela diz que a casa e do s�cio, mais ser� dela quando sa�rem da igreja casados... Eles devem se casar nos pr�ximos meses e assim vou perder minha doce e querida evang�lica Aline, que durante estes quase 4 anos, fizemos as mais gostosas loucuras que um casal de amantes poderia ter feito. Ela seguira seu caminho, pois, hoje n�o estamos mais na empresa que nos conhecemos, mais mantemos nosso segredo (como ela gosta de dizer). Casadas, noivas e se for evang�licas (melhor ainda), na Bahia e pr�ximo a capital Salvador se quiserem ter um segredo comigo: [email protected]
