Me chamo Jaqueline e minha experi�ncia aconteceu no ultimo s�bado. Eu sou Loira de 1.76 tenho 62 kg e me considero muito bonita. Eu trabalho no escrit�rio de uma casa noturna. Sou auxiliar administrativa. No escrit�rio trabalhamos s� eu e meu patr�o. Trabalho apenas 6 messes nesse servi�o. Essa casa noturna fica dentro do shopping na minha cidade, o Escrit�rio fica atr�s da recep��o, � tudo junto, entra-se na recep��o, atr�s do balc�o ficam os escrit�rios e pro outro lado a entrada da boate, a qual n�o citarei o nome. O caso � que eu estava fazendo meu trabalho rotineiro de s�bado, verificar estoque do bar e algumas outras coisas, eram 10horas da manh�, eu j� tinha feito o servi�o mais bruto e fui para o meu escrit�rio fazer o fechamento da noite de sexta.
Foi ai que meu patr�o o Sr. Marcos entrou, ele se sentou no sof� da recep��o e praguejou algumas coisas.
Xingou mesmo!
Eu fiquei s� reparando pelo vidro,( do qual ele n�o podia me ver, tem somente visibilidade de dentro pra fora) parecia muito nervoso. Bom eu n�o quis me intrometer, apesar dele ser um homem muito simp�tico eu n�o tinha intimidade suficiente se quer para perguntar o que estava acontecendo. Tentei continuar meu trabalho mais ele estava muito agitado. Perecia que algo de grave tinha acontecido. Quando tomei coragem de ir at� ele, ele se levantou e foi para dentro da boate. Ent�o eu fiquei quieta e continuei meu servi�o. Ap�s alguns minutos ele voltou com um pouco da camisa molhada e tomando uma cerveja. Parecia que ele havia lavado o rosto, se molhando todo. Meu patr�o � uma cara de 42 anos, 19 anos mais velho que eu. � bem alto e fort�o, do tipo musculoso, tem um perfil de um cara mach�o e grosseiro, embora seja muito educado e simp�tico. Ele caminhou olhando para o vidro e deu dois toques na porta da minha sala.
- Est� aberta!! – gritei
- Bom dia. – Disse meio cabisbaixo ao entrar e eu respondi a sauda��o a ele – J� conferiu tudo l� dentro? – perguntou
- J�, sim senhor.
- Ent�o vou te dar um pouco de trabalho – ele riu – � que eu bebi 2 cervejas
- Tudo bem. – respondi - Isso � f�cil!
- Para pessoas jovens e dispostas tudo � f�cil. – retrucou.
- Nossa! O senhor est� p�ssimo hoje – observei
- Tamb�m! – disparou – nunca imaginei chegar aos quarenta anos, dando um luxo danado pra minha esposa e meus filhos e ter que tocar punhetas sempre pra aliviar.
Eu fiquei quieta, aquele homem n�o estava em si. Abaixei minha cabe�a e continuei meu trabalho.
- Sabe... – ele continuou – Eu gastei 2 mil reais pra colocar um silicone nos peitos dela, porque ela tinha vergonha, vivia dizendo que os seis seios estavam ca�dos. Lipoaspira��o, drenagem n�o sei de qu�, lipoescultura, compara aquela vaca ao velho aqui, ela tem a minha idade e parece ser 19 anos mais nova!
Eu comecei a rir do jeito dele. J� me passou pela cabe�a que ele deveria ser um belo de um corno!
- Voc� ri, vai... Ri da minha desgra�a! – brincou
Ainda bem que o humor dele mudou rapidamente. Eu continuei calada e rindo.
- Sabe, as vezes eu acho que errei, tinha que ter deixado ela no tanque. Pra dar valor nas coisas, mulher tem que ser tratada no cabresto se n�o ela que monta na gente!
- N�o generalize! – respondi perante seus desabafos.
- Se ofendeu? – me olhou intensamente
- �... cada cabe�a � uma senten�a! – respondi
- E se fosse voc� no lugar dela? – perguntou
- Eu n�o sei! – ri – N�o posso dizer por ela, talvez seja por causa da idade, eu realmente n�o posso falar por uma mulher de 42 anos, mais pelas que eu conhe�o elas ainda gostam muito da fruta! – brinquei
- E voc� ?
- Eu o que???? – fingi n�o entender
- Gosta de sexo?
- Rsrsrsrs claro!
Ele ficou quieto por uns instantes e disparou
- Ent�o bem que voc� podia ser uma boa funcion�ria e deixar eu fuder sua xoxotinha!
Eu fiquei calada, mais s� de ouvir suas palavras j� me molhei toda. Quase passei a discutir com minha xaninha que ficou toda ati�ada pra levar umas estocadas. Ele come�ou esfregar seu membro por cima da bermuda e eu fiquei calada observando. Ele vendo que eu o observava se sentiu a vontade e tirou aquele mastro pra fora. O maior pau que eu j� vi. Minha bucetinha come�ou a latejar. Como que uma mulher n�o gostava de sentar em uma vara daquela? Sempre soube que negros eram bem dotados, mais o Sr Marcos n�o � negro, um moreno jambo, mais tem uma heran�a gen�tica!! Eu me remexi na cadeira de tanta excita��o, juntei uns papeis tentando disfar�ar. Ele levantou acarinhando sua pr�pria rola e caminhou at� a porta a trancando.
- Voc� quer, eu sei que voc� quer. – virou e tirou toda sua roupa.
E sim, eu queria!! Se ele quisesse ir socando aquele cacet�o na minha buceta eu iria engolir ele todinho sem nenhum problema, por que eu j� sentia minha cal�inha ensopada de tanto desejo. Mesmo assim eu fiquei im�vel. Ele nunca tinha demonstrado nada. Foi uma surpresa pra mim.
- Jaque, eu s� quero que me responda, voc� vai deixar eu fuder sua bucetinha ou n�o?
Balancei a cabe�a positivamente.
Ele riu com a maior cara de safado. E caminhou at� mim, virou minha cadeira pra ele e me beijou levando a m�o direto na minha xoxota. Aquele homem estava louco por uma buceta, como pode uma mulher judiar tanto de um homem daquele jeito? Eu claro abri as pernas bem gostoso pra sentir as car�cias daquela m�o gigante. Como eu estava de saia ele logo puxou minha cal�inha de lado e lambuzou os dedos com meu melzinho, me deu uma mordida na boca e um gemido e chupou seus pr�prios dedos saboreando todo meu mel.
- Que buceta doce voc� tem menina! – falou arfando e se agachou puxando minha cal�inha.
Ele foi com tanta f�ria na minha xaninha que chegou a me machucar com algumas chupadas. Pegava os l�bios da minha xota e puxava ati�ava meu greilinho com a l�ngua e me fodia com o dedo. Eu gozei gostoso duas vezes na boca dele. E ele gemia de prazer quando sentia mais e mais mel quentinho pra ele engolir. Que homem! Depois de uns 19 minutos me chupando ele subiu at� minha boca e me beijou. Agarrando em meus peitos. Puxou as al�as da minha blusa liberando meus seios e caiu de boca neles. N�o sei por que eu falei que n�o eram grandes como da esposa dele, mais dava pra encher a boca. Ele me olhou rindo e respondeu.
- Filha da puta, voc� me fez gozar s� de escutar seus gemidos e chupar sua xaninha.
Ele estava alucinado por uma buceta, eu olhei para baixo e vi que realmente estava cheio de porra no carpete da sala.
- Voc� n�o precisa de peito, do jeito que sabe abrir essas pernas. Gostosa do caralho, TA ME DEIXANDO LOUCO!
Nessa hora ele se levantou e me deu aquela piroca dura feito uma rocha pra eu chupar. Comecei beijando aquela cabe�ona , depois o abocanhei o quanto podia. Marcos gemia alto de prazer. Quando eu comecei chup�-lo e punheta-lo ao mesmo tempo ele me puxou bruscamente dizendo que n�o era pra eu o fazer gozar de novo. Pediu-me que me senta-se na mesa eu estava contrariada queria chupar mais aquela rola, mais ele insistiu e eu como sou uma boa funcion�ria obedeci. Sentei-me à mesa e abri as pernas esperando aquela pica enorme me arrega�a toda. Mais ele voltou a me chupar, me fodendo com os dedos e mais uma vez eu gozei pra ele. Eu j� n�o aguentava mais queria aquela vara em mim.
-Seu Marcos, deixa eu me sentar em voc�. – pedi
- S� se voc� pedir como uma cadela no cio.
- Fode minha buceta com essa pica, filho da puta!
Ele me beijava e dizia n�o estar entendendo
- Me come desgra�ado, eu n�o aguento mais de vontade... quero que voc� me arrebente com essa vara...
- A sua puta, gostosa, vira de quatro pra mim igual uma cadelinha pra mim te fuder , vira.
Uiii delicia, eu virei rapidinho erguendo uma perna e empinando a bundinha pra ele. Ele juntou todo meu cabelo em uma s� m�o puxando pra tr�s, mordeu meu pesco�o e me disse que esperava que eu estivesse bem molhadinha se n�o ele ia rasgar minha buceta, que ia enfiar tudinho de uma vez s� e s� ia parar de me fuder quando me enchesse de porra. Sendo assim eu puxei um lado da minha bundinha com a m�o deixando bem abertinha e ele me penetrou de uma vez s�, eu senti aquela rola me rasgando, gritei de prazer. Ele me segurava forte pelo cabelo e com a outra m�o no meu ombro, me puxava contra ele a cada estocada e nos dois grit�vamos. � claro que n�o demorou muito gozamos de novo. Depois ele me abra�ou e me beijou. Sussurrou um “obrigado” em meu ouvido. Ainda ficamos um tempo nos acarinhando tempo suficiente para que e recuperasse as for�as das minha pernas, fui para o banheiro me limpar e ele foi pra boate e tomar outra cerveja. Quando eu voltei ele perguntou se eu me cuidava, para n�o engravidar. Eu disse que n�o. Que eu iria comprar uma p�lula do dia seguinte. Ele me deu um beijo na testa e falou que providenciaria isso e saiu. Dado uns 19 minutos que ele saiu sua esposa chegou cheia de si. Dal� mais uns 5 minutos ele voltou e ficou todo sem gra�a. Abriu a porta da minha sala e perguntou se eu ia demorar pra ir embora, respondi que ia terminar o que tinha pra fazer. Ele disse que por aquele dia estava bom e que eu podia ir embora. Entrou rapidinho e colocou a sacolinha com uma caixinha de p�lulas do dia seguinte, uma de anticoncepcional normal e um bombom que eu adoro. Passou a m�o pelo meu rosto e saiu. A corna ficou l� esfregando o cabelo que j� foi mil vezes relaxado e com uma cara que n�o me engana. N�o sei pra que tipo de cara ela esta dando, mais que ela chifra ele eu tenho certeza.
Bom, depois da caixinha de anticoncepcional, j� me sinto como uma amante fixa e n�o vejo a hora de dar gostoso pra ele de novo!