Acabei de chegar de l�. Tudo come�ou numa festa que fui ontem de noite. Tava lotada, cheia de gente bonita, e, � l�gico, caras maravilhosos. Tenho 30 anos, sou solteiro, e sempre procuro companhia de belos machos, bons exemplares da fauna masculina paulistana, o que tem de sobra. Foi na beira da pista de dan�a que conheci o Mario, mas ainda n�o sabia seu nome. Tamb�m n�o sabia que ele � italiano, tentando aprender portugu�s, e que, al�m daquele corpo lindo e um rosto digno de revistas de moda, o cara curtia.
Dan�ando ao som da banda, sem querer, esbarrei em um bra�o masculino, mas n�o prestei aten��o. A m�sica estava intensa, e a caipivodka tinha come�ado a fazer efeito. Eu estava leve, e dan�ava com vontade. Esbarrei de novo, mas o bra�o n�o se mexeu. Gostei, Esbarrei de prop�sito mais uma vez, mas agora deixei o contato durar mais que os normais segundos. O bra�o respondeu, e se esfregou no meu. Ainda n�o tinha visto o rosto dele, mas curti o toque, o jogo daqueles bra�os relando um no outro. Encostei o bra�o todo, e deixei ficar. Mais uma vez, ele correspondeu. Dessa vez, me antecipei para me colocar à frente dele, depois, dan�ando, retrocedi, e comecei a me encostar com a bunda na frente dele. O lugar estava realmente cheio, e aquilo podia ser uma bela desculpa e ainda passar despercebido. Mario n�o s� me deixou encostar nele, mas deu um passo à frente, e come�ou a dan�ar comigo.
Tudo parecia um ritual de acasalamento. �ramos dois homens belos em uma festa mixta (h�teros e… ) se conhecendo, se curtindo e se relando. Senti pela primeira vez a m�o dele me segurando levemente pela cintura. Me virei e o vi de frente, belo, bronzeado, olhos claros, verdes, cabelo meio longo, liso, caindo pelas laterais do rosto bem formado. Sua boca carnuda e seu nariz fino e reto lhe davam um aspecto masculino incr�vel. Segurei-o levemente pelo bra�o, me aproximei, ainda dan�ando, e sussurei no seu ouvido:
- Meu nome � Pedro, e o seu?
- Mario – respondeu ele, com um delicioso sotaque, que j� percebi ser italiano.
Apenas sorri, e continuei dan�ando encostado nele, e tive a id�ia de ir ao banheiro:
- Vou ao banheiro, quer ir comigo?
- Sim – respondeu ele, j� vindo atr�s de mim.
O banheiro, milagrosamente, estava vazio, sem fila, e entramos direto. Abri a porta de um dos 3 reservados e Mario entrou. Logo atr�s fui eu. Abracei-o, beijei-o, ele me beijou tamb�m, enquanto nos curt�amos com as m�os.
- Vamos sair daqui – disse eu – vamos pro meu apartamento. Voc� quer vir?
- Claro – disse Mario.
E antes que entrasse mais algu�m no banheiro, sa�mos do reservado. Nos despedimos de nossos amigos, e entramos no meu carro. Dez minutos depois, est�vamos no elevador do meu pr�dio, nos agarrando, nos pegando com muito tes�o. Entramos no meu ap�, e ca�mos de beijos no sof�, onde comecei a despir meu macho. Corpo delicioso, poucos pelos, 26 anos, poucas palavras, mas muita a��o, Mario me deixava louco a cada minuto. Quando era a vez de tirar sua cueca, percebi seu volume, um pau que cruzava sua virilha quase at� o limite da cintura, talvez uns 20 cm, grosso e muito belo. Coloquei-o em p�, tirei-o pra for a e comecei a chup�-lo. Mario puxou minha camiseta e me deixou com o peitoral de for a, me acariciando as costas. Eu mesmo me livrei do jeans e da cueca, deixando meu corpo totalmente à mostra, enquanto o chupava, ajoelhado no ch�o.
Mario me puxou, me beijou mais uma vez, me conduziu para o sof�, onde ele se deitou, e eu na posi��o inversa, chupando-o e oferecendo meu cu para ser explorado. Depois meu italiano se apoderou de minha rola maci�a, e ca�mos num 69 delicioso, quando quase gozei. Mario mudou-me de posi��o, eu de bru�os, e ele colocando-se por cima de mim, j� enfiando a cabe�a do seu pau no meu cu lubrificado. Mario entrou pouco a pouco, gemendo, curtindo, me fazendo delirar. N�o do�a, somente me dava prazer. Em pouco tempo, ele estava totalmente dentro de mim, mexendo-se, buscando seu prazer, me segurando pela cintura, e falando coisas em italiano que eu n�o entendia.
Deixei ele ficar grande dentro de mim, maior do que j� estava. Seu pau inchou, seus movimentos se intensificaram, e em alguns minutos, Mario gozou abundantemente dentro do meu cu. Tomamos um banho, e fomos para o quarto. Eu queria mais. Queria tudo. Foi a� que deixei meu macho gozar tamb�m dentro da minha boca, e mais tarde o convenci a dar o cu pela primeira vez para mim, e fui seu macho na nossa �ltima transa. Mario demorou muito a relaxar, mas valeu a pena esperar. Deitado na cama, tamb�m de bru�os, fui enfiando devagarinho, sempre parando, enquanto ele gemia embaixo de mim. Meu pau � grosso, e incomoda da primeira vez, mas Mario curtia, e pedia para n�o parar. Enfiei tudo, e comecei a curtir aquele cuzinho virgem que se abria pra mim. Mario adorou quando se acostumou com o volume, e come�ou a rebolar no meu pau. Nos beijamos, nos abra�amos, e terminei virando-o de frango, onde nos olh�vamos e nos beij�vamos com mais facilidade. Gozei dentro dele com gemidos e gritos de macho que esporra litros. Ele tamb�m gozou e lambuzou seu peito de porra quente. Nos beijamos muito e ca�mos no sono.
Foi assim que nos conhecemos e passamos nossa primeira noite juntos, promentendo nos encontrar mais vezes. Trocamos n�meros de telefone e j� combinamos de fazermos algo amanh� mesmo. Ele acabou de sair daqui de casa. Mario ainda tem um ano de estudos no Brasil, e se depender de mim, durante este tempo, quero ele s� pra mim.