Me chamo Carlos e continuando a Historia da minha vida, sou branco, 1,85m, 73kg, corpo normal, e muito tarado. Depois da minha primeira experi�ncia com um homem de verdade, confesso que fiquei um pouco frustrado por causa da dor que ele causou em mim, mas ainda tinha alguma coisa dentro de mim que me fazia querer dar, pois com o Marcio era diferente, eu gostava, me dava prazer, ent�o comecei a pensar que talvez fosse o tamanho do pau que tivesse me causado esse trauma, comecei e ver mais e mais revistas de porn�, procurando sempre as que continham fotos de sexo anal, tentando ver no rosto das mulheres que estavam sendo penetradas se elas de alguma forma estavam sentindo dor ou prazer, mas como se tratavam de fotos, ficava dif�cil definir isso, foi quando j� estava com 19 anos e meu irm�o que j� n�o fazia mais nada comigo tinha dezoito, come�ou a locar filmes porn� e eu sempre dava um jeito de ver, os filmes h�teros da �poca pouco continham cenas de sexo anal, mas como sempre era eu quem devolvia os filmes na locadora, fui pegando amizade com o rapaz que trabalhava l�, depois de um certo tempo e uma certa intimidade com ele arrisquei pegar um filme porn� eu mesmo, dizendo que era pro meu irm�o que era o titular, ele deixou, foi o come�o de uma nova faze na minha vida, j� n�o dependia do meu irm�o, ent�o vendo os filmes da locadora achei um que era de bissexual, quando vi na contra-capa um homem comendo outro e esse comendo uma mulher fiquei louco, mas com uma puta vergonha de pegar, mas o tes�o falou mais alto e pedi pra levar, o cara da locadora n�o falou nada e fui pra casa correndo doido pra ver como era isso, tive que esperar meus irm�os sa�rem, o que pro sorte n�o demorou muito e coloquei o v�deo pra rodar, lembro ate hoje a cena era de dois caras e uma mulher jogando baralho e o ganhador mandava os perdedores tirar uma pe�a de roupa, quando estavam todos pelados passaram a cobrar “prendas”, a primeira ganhadora foi a mulher e mandou um homem chupar o outro, n�o aguentei e gozei numa punheta desenfreada, as apostas continuaram, e acabou com um cara metendo no outro e esse chupando a mulher, finalmente vi um cara dando o cu e n�o estava com cara de quem sentia dor e ainda estava se masturbando e sentindo prazer, aquilo mexeu profundamente comigo, agora mais do que nunca queria sentir o mesmo prazer que aquele cara do v�deo. Passei a reparar entre meus vizinhos com quem eu poderia conseguir alguma coisa, foi ent�o que comecei a notar que o Paulo, moreno, 1,75m, cabe�a raspada, corpo normal, sempre que eu estava olhando pra ele, ele apertava o pau e ficava segurando por um tempo, comecei a ficar mais intimo dele, sempre chamando ele l� pra casa pra fazer alguma coisa, procurando passar o maior tempo poss�vel sozinho com ele e ele sempre apertando o pau, ate que um dia sem ningu�m notar, ele esfregou de leve o pau na minha bunda quando passava por mim, como n�o falei nada pouco depois ele repetiu a passada s� que for�ando mais o pau na minha bunda, novamente n�o reclamei, o que pra ele foi a deixa que eu estava gostando, ele me chama pra conversar, dizendo que conhece uma menina que da pra geral, na hora fiquei meio perdido, mas como tinha que manter a linha h�tero, fingi interesse, ele disse que tinha um lugar bom pra comer a mina, e me chamou pra me mostrar o local, eu sem entender as inten��es dele fui,pulamos o muro de uma casa que estava a venda, por tanto, sem ningu�m, nos dirigimos ao fundo da casa, quando ele se vira e me puxa pra perto dele e come�a a passar a m�o na minha bunda dizendo que sabia que eu era um viadinho e que tava doido pra me comer, fui logo passando a m�o no pau dele, que j� estava bem duro, ele colocou o pau pra fora e mandou chupar, o que obedeci na hora, chupei com gosto, n�o era um pau muito grande, pensei logo que seria perfeito pra me dar prazer ao inv�s de dor, chupei feito um bezerro desmamado, ele segurava minha cabe�a e for�ava o pau na minha garganta, falava umas putarias tipo, vou meter muito nesse cuzinho, vou te transformar na minha putinha particular, vou socar nesse cuzinho todo dia, aquilo ia me dando cada vez mais tes�o, ent�o ele pede pra eu parar por que ele n�o quer gozar ainda, me p�e em p�, manda eu baixar minha bermuda, e come�a a esfregar o pau na minha bunda, vai for�ando aos poucos e eu pe�o pra ele ir com calma, ele me abra�a e fala que vai me comer t�o gostoso que vou pedir mais, ent�o fica me alisando, passando as m�os no meu peito, beijando minha nuca e sempre for�ando o pau no meu cu, quando relaxo ele consegue enfiar a cabe�a, doeu, mas j� n�o foi tanto quanto da primeira vez, fica um tempo parado ate que meu cu se acostume com ele dentro de mim, ent�o vai enfiando devagar, sempre tirando e enfiado um pouco mais, aquilo vai come�ando a me dar prazer, ent�o eu tamb�m come�o a empurrar minha bunda na dire��o do pau dele, ajudando seu pau a ir at� o fundo dentro de mim, aos poucos ele come�a a bombar e eu sentindo o prazer que eu tanto buscava, ficamos assim um bom tempo, ate que nossas pernas come�aram a fraquejar, ent�o ele acelera e avisa que vai gozar, eu come�o a me masturbar o que faz com que meu cu contraia e aperte ainda mais o pau dele, de repente ele enfia seu pau o mais fundo que ele consegue dentro de mim e derrama seu leite num urro quase inaud�vel, eu pro minha vez acelero a masturba��o e tenho meu primeiro orgasmo com um pau enterrado em mim. Ficamos um tempo literalmente engatados ate nossa respira��o voltar ao normal, ent�o ele tirou o seu pau de dentro de mim, junto veio uma boa quantidade de porra e um pouco de sujeira, ele tirou a camisa limpou o pau com uma parte e me deu a parte que ainda estava limpa e falou p eu me limpar que tinha sujado um pouco, eu ainda tremulo me limpei me vesti e virei pra ele esperando o que ia rolar, ele se aproximou, me deu um beijo cheio de carinho e tes�o e depois disse que queria repetir isso mais vezes, eu disse que seria nosso segredo e que estaria sempre a disposi��o dele, demos mais uns beijos e sa�mos de l�, mas n�o antes de marcar mais uma foda, agora na casa dele,pois ele queria me comer em todasas posi��es poss�veis na cama dele...
Continua...
