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ANDR�IA N�O IMAGINAVA QUE ERA T�O SAFADA (PARTE I)

Escrito por: Julio ([email protected]) e Julia ([email protected])



Andr�ia havia comentado com sua amiga Renata que andava um pouco cansada. Elas trabalhavam juntas e Renata a convidou para passar um fim de semana no s�tio de sua fam�lia. Renata disse que ela poderia ir com o marido para l� para descansar um pouco. Andr�ia disse que era uma boa id�ia, mas gostaria de ir sozinha, pois um dos fatores de seu cansa�o era o seu marido. Renata n�o quis entrar em detalhes e disse que tudo bem.

Duas semanas depois Andr�ia tirou quinze dias e disse para a Renata que iria come�ar suas f�rias passando um fim de semana em seu s�tio. Foram para l� na sexta-feira a noite. Passaram momentos agrad�veis e despreocupados Andr�ia, Renata e o marido. Andr�ia n�o sabia o que ia fazer com o restante de seus dias de f�rias. Ent�o, Renata disse que ela poderia ficar no s�tio a semana toda, se quisesse, pois eles voltariam no outro fim de semana e ela poderia voltar com eles. Andr�ia aceitou. Estava mesmo precisando descansar e esquecer de seus problemas com o trabalho e principalmente com o marido. Durante o fim de semana curtiram a piscina, fizeram comida, andaram a cavalo, colheram frutas no pomar etc. Tudo sem pressa.

No domingo à noite Renata e sua marido voltaram para a cidade e Andr�ia ficou sozinha e come�ou a se lembrar de seus problemas, s� que desta vez com mais distanciamento, o que a ajudava a pensar melhor. Mas decidiu que n�o ia ficar apenas pensando em problemas. A noite estava quente, mas com uma brisa agrad�vel. Saiu da casa principal e caminhou um pouco pelo quintal. a uns 30 metros da casa principal ficava a casa do casal que cuidava do s�tio. Ali viviam apenas o caseiro e sua mulher. Ela percebeu as luzes acesas e pensou: “� uma vida tranquila sim, sem d�vida, mas deve ser um pouco mon�tono viver aqui”. Quando estava pensando em voltar para a casa principal, ouviu alguns sons vindo da casa dos caseiros. Se aproximou mais um pouco, devagar, sem fazer barulho, e reconheceu que eram gemidos da esposa do caseiro. Por reflexo, a atitude de Andr�ia foi a de virar e seguir para a casa principal, afinal de contas ela n�o tinha o direito de invadir assim a intimidade deles. Mas, de repente pensou: “estou sozinha aqui, est� escuro, n�o tem problema”. Ela se aproximou com cuidado e come�ou a ouvir melhor os gemidos. Desta vez, com a voz do caseiro, que dizia algumas coisas para a esposa. “Que boceta gostosa. Adoro fod�-la todinha. Toma, safadinha, toma a minha rola toda pra vc”. Andr�ia come�ou a sentir mais calor naquela situa��o, al�m de um pouco de medo. Mas, a curiosidade foi maior, e ela se aproximou da porta. Viu que a porta estava encostada, mas n�o fechada. Olhou pela fresta e viu o caseiro segurando a cintura de sua esposa e metendo forte. Percebeu tamb�m que o caseiro tinha m�os grandes, era um macho forte e rude comendo uma fr�gil mulher. Agora Andr�ia entendia porque a esposa gemia t�o alto. Ela estava de quatro, com a bunda bem empinada e o caseiro dava estocadas fortes, com vontade. Andr�ia pensou: “nossa!, como metem gostoso!”. Andr�ia estava envolvida com Renata e sua familia, e n�o havia reparado at� ent�o no caseiro e sua esposa. O caseiro tinha muito f�lego, e n�o parava de comer sua mulher. Ela come�ou a gostar de ver, come�ou a ficar excitada com o que via. Era como um dos filmes porn�s que j� havia visto, s� que bem melhor, por que estavam al�, na sua frente. Ela pensou: “por que que o meu marido n�o me come assim? metendo forte deste jeito, com vontade?”. De fato, Andr�ia nunca havia sido comida daquele jeito que ela estava vendo. O caseiro parecia gostar muito de comer sua mulherzinha. Andr�ia foi deixando o tes�o tomar conta e continuou ali, paradinha, olhando aquela foda gostosa. A cada estocada que o caseiro dava em sua mulherzinha ela gemia mais alto e gostoso, mostrando o quanto estava gostando, e isso deixava Andr�ia cada vez mais excitada e imaginando como deveria ser bom ficar de quatro daquele jeito com um macho metendo. Quando ela percebeu estava ensopada, podia sentir a calcinha totalmente molhada, quanto mais ela olhava mais melada e excitada ficava. Experimentava uma sensa��o completamente nova, sentia seu corpo quente e tr�mulo. Foi nesse momento que suas m�os come�aram inconscientemente a explorar o seu corpo. Com a m�o direita acariciava a virilha, pelo lado do shortinho que vestia, e com a esquerda acariciava o mamilo por cima da camiseta. Ela olhava um pouco a foda, fechava os olhos e se acariciava. Queria ver melhor, e arriscou abrir mais um pouco a porta, empurrando-a. Fez um pouco de barulho, e o caseiro olhou. Ela ficou paralisada. Mas o caseiro apenas deu um sorriso e continuou as estocadas na mulherzinha. Na verdade, come�ou a meter mais forte. Andr�ia percebeu que o caseiro come�ou a foder com mais for�a, e aquilo a deixou com mais tes�o e a encorajou a ficar al�. Andr�ia n�o acreditava no que estava fazendo, s� sabia que estava gostando, e muito. Sua boceta estava ensopada, estava sentindo um frio na barriga, um tes�o enorme e uma vontade de ser penetrada com um cacet�o duro como aquele que ela via entrando e saindo daquela boceta toda fodida. Passado o susto, ela voltou a curtir o momento. Olhava um pouco, fechava os olhos, ouvia, e se acariciava. Desabotoou o short e colocou a m�o direita por dentro da calcinha. Abriu um pouco as pernas, levantou a camiseta, e come�ou a se masturbar al�. Esfregava a xana e acariciava os seios, mordendo os l�bios. Ela percebeu que isso deixava o caseiro mais tarado, e de provocada passou a provocadora. Olhava para ele com cara de fome, sorria de vez em quando, passava a l�ngua nos l�bios, e fechava novamente os olhos, sentindo o tes�o enquanto esfregava a boceta. Come�ou a se imaginar no lugar da mulherzinha do caseiro, desejava loucamente ficar de quatro para aquele macho, queria sentir aquele cacete grosso entrando e saindo da sua boceta. Se imaginava gemendo gostoso com a vara enterrada e se acariciava. Naquele momento ela estava longe de ser aquela Andr�ia casada e com filhos, estava se sentindo uma vadia, uma safada. Nunca se imaginou naquela situa��o, mas de uma coisa sabia, aquilo causava nela um tes�o enlouquecedor. Percebeu naquele momento que gostaria de ser uma vadia safada. A mulherzinha n�o aguentava mais pica. Disse que n�o aguentava mais gozar e que a xana j� estava esfolada. Mandou o caseiro gozar. “Vai cachorro, goza na sua cadelinha. Como t� duro esse pauz�o hoje!! T� tarado, t� seu puto? Vai goza, enche minha boceta de porra!”. Andr�ia e o caseiro ficaram com um enorme tes�o com a provoca��o da mulherzinha. Ele come�ou a gemer mais, fechou os olhos. Andr�ia percebeu que ele ia gozar e esfregava mais forte a boceta. Ela come�ou a gozar, n�o podia gemer, n�o podia fazer barulho. Segurou o gemido e gozou gostoso. Enquanto se recuperava, ainda com a m�o na boceta, viu o caseiro gozar na mulherzinha, enchendo a boceta dela de porra. Ficou olhando o caseiro al�, acabado com a rola ainda na boceta da mulher. Quando ele se recuperou um pouco e olhou pra ela, Andr�ia saiu dal�, meio confusa, sem saber o que pensar. Foi para o quarto, deitou-se na cama e come�ou a imaginar que n�o teria coragem de olhar para eles no dia seguinte. O problema � que ela ainda iria ficar por al� por uma semana, e seria imposs�vel evitar um contato com eles. (continua).

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