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MAMAE NA VARA

J� fazia quase um m�s, que eu e minha m�e renunciaramos a condi��o de m�e e filho e assum�ramos de amantes fogosos, conforme j� contei anteriormente; neste per�odo rolou entre n�s uma rela��o apaixonada e bastante audaciosa, eram: esporradas m�tuas em qualquer situa��o ou lugar, na cama,no banho, na cozinha ,etc.; tambem, n�o havia entre n�s qualquer tipo de pudor que impedissee nosso prazer, eram masturba��es, chupadas, mamadas e tudo mais, ou seja a buceta e todo seu corpo estavam sempre à minha disposi��o bem como o meu cacete, minha boca e tudo mais estavam à sua disposi��o. Entretanto, havia uma coisa que me pertubava e eu n�o sabia explicar: ainda n�o t�nhamos praticado o sexo anal, ou seja n�o tinha fudido aquele bund�o, que sempre me deslumbrou, embora eu o usasse de outras formas como: acariciando-o, lambendo, chupando, enfiando dedos etc., mas penetrar naquele cuzinho com minha pica, ainda, n�o tinha conseguido, n�o sei se por respeito ou vergonha, n�o tivera coragem de pedir a mam�e e ela por sua vez , n�o sei se por receio de sentir dor ou por outra coisa qualquer n�o havia me oferecido. Mas um belo dia resolvi tomar coragem e tentar conquistar aquele cuz�o: fui a um v�deo clube e aluguei uma fita porn� , com bastante sexo anal e passei numa farm�cia e comprei um pote de vaselina. De noite depois do jantar sentamos no sof� da saleta e ficamos nos nossos amassos costumeiros, enquanto rolava uma novela chata na TV; aproveitei, ent�o e disse: - N�o � prefer�vel a gente ver uma fita que eu aluguei? - Que fita, meu querido? � um porn�, voc� n�o gosta? - Como � o nome? - "Anus dourados". - T� bem, pode colocar, seu pai nunca me mostrou uma fita dessas, vamos ver se eu gosto. Acionei, ent�o, o v�deo que j� estava estrategicamente por mim preparado e come�amos a ver as maiores sacanagens, com mulheres lindas sendo enrabadas de todas as formas por homens com pic�es enormes, que arregassavam os c�s daquelas mulheres; disfar�adamente olhei para o rosto de minha m�e e notei, que embora, apresentasse uma express�o de estupefa��o, tambem come�ava a transparecer sinais de tes�o; peguei, ent�o, uma de suas m�os e a coloquei sobre minha pica, que a essa altura j� estava mais dura que um ferro e ela, ent�o, a colocou para fora do meu short e come�ou a punheta-la, para logo abaixar sua cabe�a e encher sua boca com aquele monte de carne: ela chupava avidamente o meu pir�, mas antes que eu pudesse gozar, afastei sua boca e falei: - Espera um pouco sen�o acaba logo. Ela se endireitou no sof� e voltou a olhar o filme, no momento que uma linda loura gritava ao ser penetrada por tr�s por um cacete enorme: a� mam�e falou: - N�o sei como essas mulheres aguentam isso, s�o profissionais, mas deve doer um bocado, t�m que ter muita coragem. Com esta frase achei que minhas inten��es se tornavam mais dif�ceis e, ent�o, procurei agir: coloquei minha m�o por dentro do seu shortinho e comecei a masturbar aquela xoxota cabeluda, que para minha surpresa j� se encontrava bastante molhada : juntamos, ent�o, nossas bocas num longo chup�o, sem contudo parar de masturba-la, quando entre gemidos e gritinhos minha m�e gaguejou: - N�o pare, meu filho que eu vou gozar, mexe mais forte; mas eu premeditadamente parei a masturba��o, pois era agora ou nunca e disse olhando para o filme, que continuava a mostrar a mulher enrabada: - Mam�e que tal a gente experimentar isso que voc� est� vendo? - Ah! seu malandrinho, agora estou percebendo a sua manobra para comer o meu cuzinho, n�o �? - Por favor mam�e, eu adoraria, vamos tentar? - N�o sei n�o meu filinho, tenho muito receio da dor que eu possa sentir, principalmente porque seu "pintinho' � muito grande e grosso e eu nunca dei a bunda pra ninguem, mas como eu prometi, para voc� ser meu amante, tudo que � meu � seu, inclusive o meu bund�o: vou tentar te satisfazer, mas prometa-me que voc� ser� delicado e vai enfiar esse piroc�o bem devagarinho e se doer muito, vai tira-lo logo do meu c�, t� bem?. Eu estava pretes a desfalecer de tanta tes�o e o meu cacete pronto para esporrar. - T� bem mam�e eu prometo. Minha m�e, ent�o, levantou-se do sof� e na minha frente tirou o resto da pouca roupa que vestia; pegou, ent�o, na minha m�o e disse : - Vamos para o quarto que � mais confort�vel e brincando: melhor para comer o c� de sua m�e. Dizendo isso me encaminhou para o quarto e eu doid�o, vendo aquele bund�o na minha frente pensava : n�o posso acreditar, finalmente vou comer o c� de minha m�e! Chegando no quarto a minha m�e se jogou de costas na cama e abriu as pernas mostrando todo o esplendor de sua xoxota e disse: - Me chupa mais um pouco, que eu quero sentir de novo aquele prazer de pr� gozo, para eu gostar de ser enrabada. Ca� de boca naquela monte de pentelhos e a coloquei novamente no ponto de �xtase, quando ela disse: - Agora chega, eu vou me virar para darmos in�cio ao defloramento do meu c�. Assim o fez, virou-se de bunda para cima e eu aproveitei para apanhar o pote de vaselina, que propositalmente deixara a m�o, debaixo da cama e fui para cima daquele bund�o e comecei a espalhar vaselina por todo aquele buraquinho, aproveitando para enfiar um, dois dedos, preparando-o para a penetra�ao da minha piroca, que a essa altura j� n�o se aguentava mais: peguei, ent�o, com as duas m�os a sua bunda e a levantei, colocando-a em posi��o adequada à penetra��o; aproveitei o resto de vaselina que estava em minhas m�os e lubrifiquei o meu pir�, que s� nesse contato quase esporrou; N�o podendo mais alongar o tempo, pedi a minha m�e que com a duas m�os abrisse bem sua bunda , para facilitar a entrada; pude, ent�o olhar bem de perto aquele buraquinho maravilhoso, que mesmo com a ajuda das m�os de minha m�e,se mostava pequeninho e bem fechadinho, prevendo a dificuldade que ia ter para vasa-lo; posicionei-me por tr�s daquele bund�o e coloquei a cabe�a do caralho na entrada do cuzinho e comecei a for�ar suavemente para dentro; senti minha m�e tremer toda: - Por favor meu filho, vai doer muito tira-o da�; mas eu estava cego de tes�o e forcei mais o cacete no seu c� e senti que a ponta de sua cabe�a come�ava penetrar nele, quando minha m�e deu um grito e simplesmente disse: N�o!. O pouquinho que a cabe�a entrou, estava t�o apertado, que eu n�o aguentei mais a sensa��o e soltei toda a porra que h� muito estava contida na minha piroca e lambuzei todo o rego de minha m�e. A minha decep��o foi t�o grande, que eu me prostei ao lado de minha m�e , com meu cacete murcho e todo lambusado e n�o disse uma palavra siquer



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