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COMI A EX DO AMIGO E ELE GOSTOU

Em contos antigos j� relatei parte do que passei com R�bson e Marcela (sua ex-esposa). Sou bissexual, tinha na �poca 20 anos, n�o sou efeminado e muito discreto. Tanto que na �poca dava meu rabo pra o R�bson sem sua esposa saber acreditando que �ramos s� amigos mesmo. R�bson e Marcela haviam terminado o casamento de algum tempo por um motivo que n�o sabia bem dizer qual foi, mas acreditava que tinha a ver com a rela��o dos dois na cama. Passado alguns meses eu n�o tinha mais contato com o R�bson, mas tinha not�cias dele. Ele morava em outra cidade e estava solteiro. J� a Marcela, nunca tive tanta intimidade e por isso nem sabia o que acontecera com ela. Para minha surpresa, num s�bado enquanto estava na pra�a da cidade a t�a, encontrei ela conversando com uma amiga. Ao me ver, Marcela acenou para mim e veio em minha dire��o sozinha. Deu um oi e come�ou a puxar aquele papo do tipo E ai como vc est�?. Fomos nos falando e descobri que ela estava numa faculdade em outra cidade e estava trabalhando por l�. Desde quando terminou com o R�bson ela nunca mais saia tanto e retornou à cidade para curtir um pouco. Falei pra ela do que sabia sobre o R�bson e depois de um tempo mudos voltamos a papear sobre um bocado de coisas. Era a tarde e nem notamos anoitecer. Ao perceber ela disse que iria para a casa de um tio dela que tinha viajado e deixou a casa pra ela. Marcela gostando da conversa nossa me convida pra acompanha-la at� a casa dela e continuarmos a nos falar por l�. Achei bacana por parte dela. Ao chegar l� na casa do tio ela relatou o motivo do t�rmino com a rela��o dela com R�bson, ela tinha sido tra�da por R�bson que tinha transado com a melhor amiga dela, e o pior, ela tinha p�go no flagra. Ela ainda parecia estar revoltada com aquilo. Mudei de assunto e come�amos a puxar outros tipos de assunto at� que mais tarde ela come�ou a me perguntar coisas do tipo Voc� era grande amigo de R�bson? e coisas relativas à mim e a ele. Fui falando que era, que sabia de muitas coisas mas que nunca havia sabido o motivo deles terem terminado e ela foi se aproximando de mim, chegando at� que colocou o dedo sobre meus l�bios como se pedisse para calar a boca e com um olhar fixo e sedutor, sem dizer nada, me beijou gostosamente. Ela tinha um beijo muito gostoso, na medida certa. Logo estava excitado e Marcela j� passava a m�o por cima da minha bermuda e libertando meu pau pra fora. Estava duro feito pedra e ela prosseguiu me beijando e batendo uma leve punheta. Estava muito gostoso at� que de repente ela parou de me beijar e ajeitando o cabelo foi direto pra meu pau. Pegando forte na base ela deu um verdadeiro banho de l�ngua no meu pau. Uma verdadeira del�cia. Ela chupava com jeito e sabia muito bem o que fazia. N�o entendia porque R�bson falava tanto que ela n�o era boa de cama. Ela era muito boa no que fazia e era do tipo "encaixe perfeito". Marcela come�ou me chupando do lado e logo estava entre minhas pernas de joelhos mamando bem gostoso. Ela ficou assim por v�rios minutos. Queria tirar ela para poder arrumar um modo de comer ela mas ela n�o permitia, dizia que meu pau era muito gostoso. Nunca imaginei que poderia acabar comendo a mulher do cara que me comia. Ironias a parte ela continuava a chupar muito gostoso. Queria fuder ela e ela me provocando, n�o tinha como n�o gozar naquela boquinha gostosa e safada. Quando ela percebeu que iria gozar ela continuou cada vez mais gostoso at� que deixou minha porra inundar sua boca. Depois disso ela fez uma limpeza daquelas no meu pau. Aquilo tinha sido muito gostoso apesar de ter sido s� um boquete. Mas tinha sido o boquete. Ela fazia caras e bocas que deixam qualquer um louco. Depois de brincar um pouco com a porra a vadia engoliu tudinho e veio me beijar continuando a bater uma punheta leve. Meu pau n�o deixou de ficar duro em nenhum instante. Queria fuder a boceta dela. N�o demorou muito e tive que tomar provid�ncias sobre isso. Enquanto ela me beijava no sof� fiquei por cima dela e me aproveitei por ela estar de saia. Passei a m�o naquela xaninha sedenta por rola e fui beijando sua boca e tudo que podia. Seus seios, sua barriguinha, suas coxas, mas evitava chegar perto da xaninha, queria ver ela mandar eu fazer isso. Depois dessa pequena tortura ela abriu um pouco as pernas e apoiou os p�s atr�s dos meus ombros empurrando minha cabe�a com a m�o sobre sua xaninha que j� estava fora da calcinha. Foi uma del�cia sentir o cheirinho daquela bocetinha maravilhosa, depiladinha e lisinha. Dei um beijinho apaixonado sobre sua xana e depois de uma vez deu aquela lambida com a l�ngua toda sobre sua xaninha. S� de fazer isso Marcela j� tinha ficado toda molhadinho e gemido gostoso. Me lambuzei com seu mel que estava uma del�cia. N�o sabia o que fazer, se chupava sua bocetinha e fazia ela gozar na minha boca ou se fazia ela gozar metendo gostoso. Enquanto chupava coloquei um dedinho na sua xaninha que apertava meu dedo com muita for�a. Fiquei surpreso o suficiente para ela perceber e dizer: "Fa�o pompoarismo lindinho e cuidado que desde R�bson n�o levo rola de ningu�m viu". Era muito dif�cil de acreditar na segunda op��o, mas ao saber do pompoarismo fiquei louco. N�o tive d�vidas, tinha que colocar meu pau dentro daquela xaninha. Aproveitando aquela posi��o que ela estava deixei suas pernas abertas e me encaixei no meio perfeitamente para colocar meu pau bem devagar. Enquanto ia enfiando ela ia fazendo resist�ncia com sua xana, � muito gostoso sentir o caralho sendo massageado por uma xaninha sapeca. Ap�s colocar a metade meti o resto com for�a. Ela me agarrou, gemeu e me arranhou me xingando de puto. Era uma del�cia ouvir aquilo. Em poucos segundos metia minha pica em sua xana como um animal. Enquanto isso ela recebia a press�o e revertia seu prazer apertando meu pau com sua xana espetacular. N�o demorou muito e ela come�ou a gozar feito louca. Gritava e gemia alto enquanto me arranhava mais e mais me chamando de vagabundo, puto e gostoso. N�o aguentei, gozei junto. Sem preservativo nem nada. Coisa que fa�o raramente. No calor da foda a gente nem tinha se lembrado dos riscos. Mas com ela dizendo que tomava anticoncepcionais j� me aliviava tanto. �ramos limpos mesmo. N�o demorou muito e j� estava louco pra sentir mais daquela xana quando ela disparou: "Voc� j� comeu um rabo? � que nunca dei ele, o R�bson reclamava sempre (e por isso que comia o meu -risos) mas n�o tinha coragem de dar meu rabo pra ele." Quando disse que j� tinha tido essa experi�ncia Marcela recome�ou toda a sua sedu��o caindo de boca no meu pau e mandando preparar o cuzinho dela para ser comido. Claro que n�o ia perder tempo. Comecei a preparar aquele cuzinho delicioso com bastante calma como sempre fa�o. Logo estava com ela de 4 me dando tapas para comer ela logo. Depois de um banho de l�ngua naquele cuzinho gostoso e de cuspir bastante nele fui colocando meu pau bem devagar enquanto ela gemia e for�ava a entrada do resto do pau. Ela estava feito louca no dia e logo metia em seu cuzinho como se ela fosse experiente no assunto (o que me fez cismar quanto à sua "inexperiencia"). Queria desfrutar daquele cuzinho e enquanto isso via ela gemendo, chorando e respirando fundo. Enquanto fudia ela passava a m�o na xaninha dela que piscava estava inundada. Passou um pouco e ela come�ou a gozar gostoso. Depois de gozar fez quest�o de chupar meu pau at� gozar em sua cara novamente. Exausta me convidou para um bom banho. Tomamos banho e me despedi com um gostoso beijo dela. Ela queria que fosse l� sempre que poss�vel. Em alguns dias depois recebi uma mensagem no celular de R�bson dizendo o seguinte: "Soube que comeu o cuzinho da minha ex-vadia. Que bom! Agora quero realizar o sonho de fuder os dois em breve. Aguarde e se prepare, estarei na cidade amanh�!". Apesar daquilo tudo, s� tinha transado essa vez com Marcela que sempre me ligava para repeti��o da dose, s� que n�o tinha oportunidades, sempre estava ocupado. Temi por um instante que R�bson falasse que era gay e decidi eu mesmo abrir o jogo para Marcela. No outro dia, cheguei na casa do tio dela e j� ao abrir a porta ela veio me beijando gostoso. Disse a ela que tinha que falar algo muito s�rio. Ela cismou e quando disse sobre a bissexualidade ela olhou pra mim e ficou meio cismada achando que era hist�ria minha. "Voc� � muito gostoso, como pode voc� dar o rabo tamb�m?" E ficou indagando coisas bobas. Em seguida parecia n�o se preocupar com isso e voltou a me beijar at� que dei a id�ia. "J� pensou eu, vc e R�bson?" Quando disse isso os olhos dela brilharam de tes�o. "Seria muito bom ser comida por dois safados, mas o R�bson me sacaneou". "Marcela, � s� sexo, curti��o". Devolvi. Ela disse que iria pensar, mas que queria foder meu caralho com sua buceta naquele instante. Quando �amos come�ar nossa sess�o de sexo R�bson me liga perguntando onde estava. Marcela tremeu de tens�o e tes�o e pediu para dizer que estava com ela na casa do tio dela e que tinha interesse de saber como ele tratava sua mulher na cama. R�bson logo entendeu o recado e disse que iria nos "pegar" dali a pouco e que era para os dois ficarem quietinhos que ele ia me mostrar como fazia com ela. Eu tinha a tara de levar no rabo na frente de uma mulher ou junto com uma, mas tinha uma cisma desgra�ada. Desencanei e esperei. Quando ele chegou e viu n�s dois seminus ele virou o bicho. Foi tirando sua roupa e pegando a Marcela de jeito. Deu aquele amasso nela que deu um tes�o muito grande em mim. Fui para perto e enquanto ela beijava alcan�ou meu pau para tocar uma punheta leve e com a outra tocava uma para ele. Aquela hist�ria de ruim de cama era s� para n�o ter coragem de chegar perto da sua mulher, aquilo era muito gostosa. Que mulher! Logo estava ajoelhada chupando nossos dois paus. "T� vendo porque n�o dava meu rabo pra ele. O pau dele � muito grande". R�bson deu um sorrisinho e amea�ou contar que EU j� sabia muito bem do tamanho de sua vara mas decidiu ficar quieto. Em seguida ela perguntou: "Voc� teria coragem de dar seu rabo pra um pau desses?" "Realmente � muito grande, nunca vi um t�o grande assim, mas vale a pena tentar!" Quando disse isso o pau de R�bson chegou a ficar mais duro. Marcela cismando a disposi��o de R�bson e o fato de seu "amigo" gostar de rola disse: "R�bson, voc� j� comeu outro rapaz?" Negando ele disse que j� pensou em fuder um rabo, mas nunca tinha oportunidade e n�o queria fazer isso enquanto estava com ela. Foi ai que n�s dois ficamos surpresos. Marcela beijando e chupando o pau do ex-marido olha pra mim e diz: "Vem c� sentir o sabor da pica que me fodia todos os dias, eu acho que voc� vai gostar muito". N�o me fiz de bobo e ajoelhei junto com ela para disputarmos o pau dele. R�bson faltava gozar, nem queria ver o que acontecia com o pau dele. Marcela elogiava e dizia que tinha muito jeito pra coisa. Eu devolvia dizendo que ela sim, chupava como ningu�m. E beij�vamos e chup�vamos a rola de R�bson ao mesmo tempo. Ela ent�o disse que tinha uma ideia. Queria dar a bocetinha dela pra R�bson e depois eu daria o que ela n�o dava pra ele. Todos concordamos e l� estava Marcela cavalgando em cima do caralho de R�bson enquanto mamava minha pica. Ela chupava muito gostoso. Depois ela deu de 4 e de ladinho, sempre me chupando at� que R�bson fica no papai e mam�e com ela e me manda engatar meu pau no rabo dela. Ela se assustou. "N�o, � s� um de cada vez se for para os dois me foderem". Insistimos um pouco e fui colocando um dedo bem safado no rabinho dela enquanto ela dava pra R�bson. Logo ela come�ou a gostar da id�ia. Preparei aquele cuzinho maravilhoso e comecei a meter de leve fazendo press�o sobre as costas dela. Mal comecei a meter e ela gozou feito uma piranha. Foi uma gozada espetacular. R�bson ficou mais ati�ado e come�ou a fuder mais enquanto sentia o cuzinho dela piscar no meu pau. N�o demorou muito e ele quase amea�ou gozar. Marcela ent�o diz: "Antes que goze, � a vez de fuder o rabinho de seu amigo". Ela falava aquilo gemendo e quase sem energias. R�bson gostou da id�ia tirou a rola da buceta dela e me fez chupar. Seu cacete estava delicioso com aquele melzinho dela. Deu vontade de chupar at� sumir o pau dele. Enquanto mamava de 4 ele ficava preparando meu cuzinho de joelhos e mandou sua ex ajudar a preparar meu rabo. Logo senti uma linguinha meio sem jeito lamber meu rabo. Cheguei a gemer. Ela, curiosa, come�ou a meter seu dedo que nem tinha feito com ela. R�bson n�o aguentou, tirou rola de meu rabo e pediu para ela se afastar e oferecer sua bucetinha fudida para mim enquanto metia. Ela logo fez o que ele havia mandado e ele come�ou a meter devagarinho como sempre fazia. Quando R�bson come�ou o vai e vem e eu comecei a gemer gostoso Marcela n�o acredito. "Como � que pode uma rola deste tamanho entrar num cu!". R�bson ia fudendo bem gostoso e enquanto isso ia lambendo aquela xaninha com cheiro de pica. Estava uma maravilha at� que Marcela se ajeita debaixo de mim para ser fudida enquanto levava pica no rabo. R�bson parou de se mexer e esperou que eu metesse na sua ex. Deste modo, enquanto ia e vinha metendo nela, meu rabo ia e vinha no pau dele que estava super duro sem se mexer. Os dois ficavam parados enquanto fazia todo o servi�o. Marcela come�ou a gozar delicioso de novo e R�bson agarrou no meu quadril daquele jeito que j� conhecia, ele ia gozar. Como estava morrendo de tes�o n�o deu outra. Marcela gozou e me fez gozar em sua bucetinha, enquanto gozava pisquei meu cuzinho para R�bson que gozou um pouco no meu rabo e o resto nas minhas costas. Depois Marcela ainda foi l� lamber toda a porra pra oferecer pra mim num beijo muito gostoso. R�bson e Marcela estavam satisfeitos, eu ent�o tinha realizado minha fantasia. Tomamos banho e R�bson foi embora. Eu e Marcela dormimos juntos e acabamos transando de novo. Segundo ela, faltava comer o rabinho dela, o que fizemos por v�rios momentos naquela noite. Depois de um tempo ela viajou para Minas e depois perdi novamente o contato. R�bson novamente sumiu e eu estou na minha esperando a pr�xima fantasia ser realizada. Morro de vontade de repetir a dose com pessoas bacanas, mas, pelo menos tive minha chance e a aproveitei muito bem.



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